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Sambista evangelizado no carnaval testemunha: “Minha vida nunca mais foi a mesma”

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Hoje, Willian Batista toca em bloco evangelístico no carnaval de São Paulo

Em 2008 o sambista Willian Batista, hoje com 47 anos, estava chegando no sambódromo de São Paulo após consumir drogas e bebidas quando foi evangelizado por um grupo de jovens evangélicos.

Ele não deu atenção para o grupo, mas uma jovem conseguiu chamar sua atenção com poucas palavras.

“Eu estava doidão, sem condições de entender qualquer recado. Logo falei que minha escola ia desfilar e fui embora. Uma jovem, a que menos falou, a mais tímida, me seguiu e disse: Deus tem uma obra para você! Respondi, esse negócio de crente não pegava comigo porque meu negócio era samba, Carnaval e cheirar”, contou ele ao UOL.

As palavras da jovem ficaram gravadas em sua mente durante todo o desfile e ele acabou declinando do convite para participar da festa depois da apresentação de sua escola de samba.

“Fui largando a bebida e a droga. Antes, vivia da noite e para a noite. Eu ganhava R$ 500 e chegava só com R$ 100 em casa. Deixei de frequentar a prostituição também. Minha vida nunca mais foi a mesma”, revelou Willian que hoje é pastor.

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Hoje ele toca em um bloco evangélico em São Paulo, o Ide, que é liderado por Silvia Fagá, que se apresenta no bairro Rio Pequeno percorrendo algumas quadras com uma picape equipada com caixas de som e instrumentistas seguindo atrás.

“Nossas músicas têm um teor cristão, hoje considerada música gospel. Sempre são mensagens bíblicas, temas relacionados a palavra de Deus”, explica a fundadora do Ide.

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Mundo Cristão

Sobrecarga e esgotamento: quase metade dos pastores cogitou abandonar ministério

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As dificuldades para exercer o ministério pastoral levou muitos pastores a pensar em desistir de seu chamado por estarem esgotados mentalmente por conta de todas as funções que envolvem o trabalho pastoral.

A pesquisa do Barna Group (confira aqui) mostra que 42% dos pastores pensaram em desistir de seus ministérios e a maioria deles (56%) disse que o estresse é a principal causa. Em segundo lugar (43%) ficou o sentimento de estar sozinho ou isolado em suas funções na igreja.

Para se ter uma ideia, em 2015, esse número era de apenas 11%. Ou seja, em sete anos o número de pastores esgotados aumentou 400%, confrontando a igreja moderna a olhar para a saúde mental de seus líderes.

O psicólogo Cleo Holanda explica a questão afirmando que com um aumento considerável das demandas pastorais, os líderes passam a sofrer de problemas de saúde mental por conta do estresse:

“Os principais fatores de estresse que contribuem para a saúde mental são: carga emocional, responsabilidades pastorais, conflitos e críticas, pressão financeira, equilíbrio entre vida pessoal e ministério. Esses fatores de estresse podem afetar significativamente a saúde mental dos pastores, tornando essencial que eles tenham acesso a apoio emocional, cuidados pastorais e recursos para lidar com o estresse de forma saudável”, explicou o especialista.

Como mostra a pesquisa, muitos pastores se sentem sozinhos e não têm apoio para lidar com toda a pressão que sofrem no dia a dia. O doutor explica que, de fato, a solidão e o isolamento podem impactar a saúde mental dos pastores aumentando o risco de depressão, ansiedade e esgotamento.

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“Para lidar com esses desafios, é importante que os pastores cultivem relacionamentos de apoio dentro e fora da comunidade da igreja, estabelecendo vínculos seguros, estejam inseridos em grupos de pastorais, busquem mentoria, aconselhamento e ajuda profissional, e reservem tempo para investirem em autocuidado e cultivar interesses como lazer e atividades físicas para não ficar focados apenas no ministério”, sugeriu Cleo Holanda, autor de best-sellers como Vencendo a ProcrastinaçãoResiliência e Otimismo.

Tecnologia é aliada

Ferramentas como o Sistema Eklesia – projetado para ser uma solução abrangente na gestão de igrejas, visando otimizar e simplificar diversos aspectos do dia a dia eclesiástico – podem ser aliadas dos pastores.

A empresa desenvolveu o Eklesia com base em seus mais de 23 anos de experiência no mercado. O sistema se destaca por oferecer uma série de funcionalidades que atendem a uma ampla gama de necessidades das igrejas.

“O Eklesia é especialmente desenhado para auxiliar pastores e líderes eclesiásticos que enfrentam múltiplas demandas em seu ministério, oferecendo uma série de recursos que visam simplificar a gestão da igreja e otimizar o tempo”, diz Luís Patroni, diretor da empresa.

Ao investir na automação de processos, líderes religiosos terão tempo para cuidar de outras áreas da igreja, enquanto a tecnologia vai facilitar e reduzir o trabalho que eles teriam com tarefas como gestão financeira, gerenciamento de equipes de voluntários, administração de pequenos grupos e células, comunicação, gestão de eventos e muito mais.

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“O Eklesia serve como um aliado importante para os pastores, ajudando-os a gerenciar eficientemente as múltiplas facetas do ministério, para que possam dedicar mais tempo ao que é mais importante: liderar, cuidar e nutrir a comunidade espiritual que lhes foi confiada”, diz Patroni.

Cuidados na saúde mental

Além de contar com a tecnologia para ajudar na delegação de assuntos importantes na administração de uma igreja, pastores sobrecarregados também devem procurar ajuda de profissionais em saúde mental.

“As divisões políticas e conflitos dentro e fora da igreja podem causar estresse, ansiedade e conflitos internos para os pastores, afetando sua saúde mental. Por isso, é importante o cuidado e investimento na saúde mental, além de buscar o desenvolvimento de habilidades sociais, para manejar melhor essas demandas que acabam surgindo no exercício do ministério”, complementou o psicólogo.

Holanda indica a Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) como a melhor técnica para tratar os sinais de esgotamento emocional e burnout em pastores. O atendimento consiste em identificar e modificar pensamentos disfuncionais, comportamentos inadequados e padrões emocionais negativos:

“Para diferenciar esses sintomas de problemas espirituais ou vocacionais, a TCC enfatiza a importância da avaliação objetiva dos sintomas, da exploração das crenças subjacentes sobre o ministério e do desenvolvimento de estratégias para fortalecer a resiliência espiritual e a clareza vocacional”, concluiu.

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Igreja faz evento masculino com stripper e pastor convidado reprova: ‘Espírito de Jezabel’

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O pastor Mark Driscoll se envolveu em uma nova polêmica ao reprovar a presença de um stripper em um evento voltado ao público masculino em uma igreja. Ele havia sido convidado a pregar e depois de afirmar que o evento havia cedido ao espírito de Jezabel, foi retirado do palco.

Espírito de Jezabel': pastor reprova igreja por evento com stripper

O evento Stronger Men’s (“homens mais fortes”, em tradução livre) foi realizado nos dias 11 e 12 de abril na megaigreja James River Church, em Springfield, estado do Missouri (EUA). O pastor da igreja é John Lindell, um conhecido líder evangélico no país.

Antes de Driscoll (que lidera a Trinity Church em Scottsdale, Arizona) subir ao palco, um artista conhecido por ter trabalhado como stripper em boates voltadas ao público feminino e homossexual, chamado Alex Magala, se apresentou com uma performance em que engolia espadas.

Driscoll, conhecido por seu temperamento forte e franqueza, reprovou a performance do artista no evento assim que recebeu oportunidade, dando a entender que não havia sido informado que ele pregaria logo após a apresentação:

“Vamos falar sobre como ser um Elias e como lidar com a Jezabel comum. Mas deixe-me fazer isso”, disse Driscoll. “Estou acordado desde 1h da manhã. A razão pela qual estou rouco é que tenho orado por vocês e meu coração está muito pesado por vocês. Quero ter muito cuidado com isso, e não é isso que quero dizer, mas o espírito de Jezabel já esteve aqui. O espírito Jezabel abriu nosso evento. Isto não é uma repreensão e uma correção de ninguém; isso é uma observação”, disse o pastor.

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“Antes que a palavra de Deus fosse aberta, havia uma plataforma. Era um altar. Nele havia um poste, um Asherah. A mesma coisa que se usa em um clube de strip para mulheres que têm o espírito de Jezabel para seduzir homens. Na frente disso estava um homem que arrancou a camisa, como uma mulher faz na frente de um poste em uma boate de strip”, continuou.

Em seguida, ele foi interrompido pelo pastor da igreja, John Lindell, que afirmou que Driscoll estava “fora da linha”. Como o público reagiu mal à remoção do pregador convidado, Driscoll acabou sendo levado de volta para continuar sua mensagem.

Após o nítido constrangimento, Driscoll admitiu que não estava confortável com o que havia sido apresentado no local e que reagiu mal diante do “momento mais estranho na história de qualquer evento masculino”.

De acordo com informações do portal The Christian Post, Driscoll referiu-se a Lindell como um “bom pastor e pai espiritual” que esteve ao lado dele e de sua família durante os períodos mais difíceis de sua vida no passado.

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Por sua vez, Lindell tratou de colocar panos quentes na polêmica, e afirmou que Driscoll “é uma voz profética para a nossa geração”, comparando-o a João Batista. “Nada no que foi dito muda isso. E Mark e eu conversamos. Saímos para um lugar onde poderíamos ficar sozinhos para conversar e reafirmamos nossa amizade. E Mark, eu quero que você saiba. Você é um presente para o Reino. Você é um presente para James River”, finalizou.

Em seu livro New Days, Old Demons, Driscoll apresenta um “estudo profético sobre sexo, gênero, política woke e como o cristianismo progressista é apenas uma reformulação da marca do paganismo antigo”, e afirma que “os mesmos demônios que estavam ativos nos dias de Elias estão ativos hoje castrando os homens, mutilando as crianças, fechando as igrejas e silenciando os professores da Bíblia”.

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