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11ª edição do Circuito Banestes de Teatro acontece em formato on-line

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Heloisa Périssé, Júlia Rabello, Matheus Ceará, José Augusto Loureiro e outros artistas renomados estrelam a 11ª edição do Circuito.

Vitória – 11ª edição do Circuito Banestes de Teatro, lançada em março deste ano, teve sua programação presencial suspensa, com o advento da pandemia no novo Coronavírus (Covid-19).

A necessidade do distanciamento social, no entanto, não representou o fim do projeto para 2020, que teve sua estrutura readequada para o formato on-line, com transmissão por meio de lives realizadas ao vivo e de forma gratuita para o público geral, mantendo, inclusive, a característica de acessibilidade, com intérprete de libras em todas as transmissões.

O 11º Circuito Banestes de Teatro em formato on-line terá início no próximo dia 25 de outubro, mês de comemoração do 83º aniversário do Banestes. A estreia será com o espetáculo “E foram quase felizes para sempre”, com a atriz Heloísa Périssé, transmitida do Teatro Universitário da Ufes, em Vitória.

Realizado pelo Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) e produzido pela WB Produções, com recursos da lei de incentivo à cultura do Ministério da Cidadania, a 11ª edição do Circuito Banestes de Teatro contará com oito espetáculos, sendo quatro espetáculos locais, da Grande Vitória e Cachoeiro de Itapemirim; e quatro espetáculos nacionais. Quatro grupos teatrais estão envolvidos no projeto e as apresentações serão transmitidas em quatro estruturas e locais diferentes.

Fazem parte da programação espetáculos musicais, comédia e, também, uma estreia nacional pensada exclusivamente para o Circuito. As transmissões serão realizadas por meio do canal da WB Produções no Youtube, com acesso gratuito tanto em território nacional quanto internacional.

Os espetáculos serão transmitidos ao vivo, diretamente dos locais informados em divulgação, sem a presença de plateia e com adoção de todas as medidas para prevenção à Covid-19.

Ação social

A temática social também estará no ar com o 11º Circuito Banestes de Teatro, que irá contribuir com uma causa nobre a partir da divulgação de um QR Code, por meio do qual o público poderá fazer doações em dinheiro para o movimento social “SOS Graxa ES”, projeto que ajuda os profissionais capixabas do ramo de evento e da música.

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Bate-papo virtual com os atores

Os artistas Júlia Rabello, Matheus Ceará e José Augusto Loureiro estarão disponíveis para responder perguntas, por meio de um bate-papo virtual com o público após as apresentações.

As peças serão transmitidas nos canais da WB Produções no Youtube e Facebook, de forma gratuita e ao vivo. Com essa inovação, o projeto vai atingir ainda mais pessoas, não só no Estado, mas em todo o País. As apresentações também terão interpretação em libras, o que reforça ainda mais a acessibilidade dessa iniciativa. A estimativa de público é alcançar até 30 mil pessoas.

O objetivo maior dessa ação por meio digital é dar continuidade às atividades culturais e movimentar a economia local, permitindo que profissionais da arte possam continuar realizando seus trabalhos. O Circuito Banestes de Teatro gera, desta forma, empregos diretos e indiretos do setor de cultura e entretenimento, movimentando a economia de uma área prejudicada.

O diretor-presidente do Banestes, José Amarildo Casagrande, avalia a retomada do Circuito Banestes de Teatro: “O Banestes valoriza a cultura e o desenvolvimento social do Espírito Santo e, por isso, apoia iniciativas que promovem o acesso ao entretenimento de qualidade. O projeto Circuito Banestes de Teatro é o maior do Estado na categoria e, em 2020, completa 11 anos de realização. Com a pandemia, a 11ª edição foi reajustada para o formato on-line, como forma de permanecermos contribuindo com a economia criativa e, sobretudo, prezando pela saúde e segurança da população capixaba. As apresentações virtuais proporcionarão um alcance ainda maior à população. Estamos confiantes de que será mais uma grande e inesquecível edição, de ricas apresentações teatrais”, destacou. 

Estrutura

As lives ficarão disponíveis pelo período de um mês no Youtube da WB Produções. Serão oito apresentações, ao todo, com temáticas diferentes. A estrutura será montada respeitando todas as determinações dos órgãos da saúde em relação ao distanciamento social.

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A ideia é oferecer ao público espetáculos dotados dos mesmos rigores técnicos aplicados nas peças presenciais, em um palco especialmente preparado com sistemas específicos de vídeo, iluminação e sonorização, que vão assegurar a melhor experiência, com todo o respeito que o teatro merece. Os colaboradores seguirão todos os critérios de segurança estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

Serviço:

Programação do 11º Circuito – edição especial on-line

 

  • 25 de outubro (domingo às 18 horas) – “E foram quase felizes para sempre”, com Heloísa Périssé. Espetáculo nacional, com transmissão do Teatro Universitário Ufes.
  • 01 de novembro (domingo às 18 horas) – “Crash – Ensaio sobre a Falência”, da Cia Teatro Urgente, com transmissão da Sede do Grupo Folgazões.
  • 07 de novembro (sábado às 20 horas) – “Romeu & Julieta (E Rosalina)”, com Júlia Rabello. Espetáculo nacional, com transmissão do Teatro Universitário Ufes.
  • 13 de novembro (sexta-feira às 20 horas) – “A Culpa”, do Grupo Anônimos do Teatro, com transmissão da Sede do Grupo.
  • 14 de novembro (sábado às 20 horas) – Estreia nacional com Matheus Ceará no show “LaiveM Ele Com Graça”. Espetáculo nacional, com transmissão do Teatro Universitário Ufes.
  • 21 de novembro (sábado às 20 horas) – “Nany é Pop”, com Nany People. Transmissão do Teatro Universitário Ufes.
  • 29 de novembro (domingo às 18 horas) – “A Mais Forte”, do Grupo Boyasha Trupe de Teatro, com transmissão do Teatro Universitário Ufes.
  • 04 de dezembro (sexta-feira às 20 horas) – “Rubem Braga – A vida em voz alta”, do Grupo Teatro Folgazões, com transmissão do Palácio Sônia Cabral.

Realização: WB Produções
Canal de Acesso no Youtube

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Cantor Ferrugem e equipe sofrem acidente após show do Rio Grande do Sul

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Não houve feridos entre os ocupantes do veículo; artista garantiu que a apresentação programada em Arraial do Cabo seguirá conforme o planejado

O cantor Ferrugem e sua equipe passaram por um incidente com o ônibus que os transportava após um show no Rio Grande do Sul. O acidente, que ocorreu na BR-290, nas proximidades da ponte do Guaíba, resultou apenas em danos materiais, sem deixar feridos. Apesar do susto, o artista garantiu que a apresentação programada em Arraial do Cabo seguirá conforme o planejado. Em uma atualização nas redes sociais, Ferrugem compartilhou detalhes sobre o ocorrido, explicando que o ônibus se envolveu em um acidente após sua performance no Festimar, realizado em Rio Grande. Ele tranquilizou seus seguidores, assegurando que todos estavam bem e que a equipe retornaria para casa antes de se deslocar para o próximo compromisso musical.

A empresa responsável pelo transporte, Mônica Turismo, também se manifestou sobre o acidente, confirmando que não houve feridos entre os ocupantes do veículo. Para evitar atrasos na agenda, a equipe decidiu continuar a viagem utilizando o mesmo ônibus, demonstrando determinação em manter os compromissos. O incidente, embora preocupante, não afetou os planos do cantor, que segue firme em sua agenda de shows. Ferrugem, conhecido por sua conexão com os fãs, fez questão de manter todos informados sobre a situação, reforçando a importância da segurança e do bem-estar de sua equipe.

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Alunas acusadas de racismo contra filha de Samara Felippo prestarão serviços comunitários

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O episódio foi denunciado pela atriz quando a filha teve o caderno escolar rasgado e rasurado com insultos

Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a sentença que aplica medida socioeducativa de prestação de serviços à comunidade às adolescentes acusadas de praticar ataques racistas contra uma das filhas da atriz Samara Felippo.

O episódio foi denunciado pela atriz no ano passado, quando a filha teve o caderno escolar rasgado e rasurado com insultos. O caso ocorreu em um colégio particular da zona oeste de São Paulo.

O processo foi julgado em primeira instância, e cabe recurso. A reportagem não teve acesso ao processo, que está em segredo de justiça. Por esse motivo, não foi possível entrar em contato com a defesa das acusadas.

“Esse caso é emblemático porque reafirma que práticas de racismo não serão toleradas, mesmo quando praticadas por adolescentes, e que o sistema de justiça está atento à proteção da dignidade e da igualdade racial, valores fundamentais de nossa Constituição”, afirma, em nota, a advogada da vítima, Thais Cremasco.

Ela reforça ainda que “a sentença reconheceu a gravidade dos fatos e aplicou a medida socioeducativa cabível às adolescentes envolvidas, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente”.

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De acordo com a sentença, as estudantes devem prestar os serviços à comunidade por quatro meses, durante seis horas semanais. Alguns exemplos de trabalhos que podem ser exercidos são:

– Escolas públicas: apoio em bibliotecas (organização de livros, catalogação), auxílio em atividades esportivas ou culturais e organização de material escolar e apoio a eventos;

– Hospitais e postos de saúde: organização de filas e orientação de usuários, apoio logístico (distribuição de senhas, organização de documentos) e ajuda na separação e entrega de materiais de higiene ou medicamentos (não aplicam medicamentos);

– ONGs de assistência social: apoio a projetos sociais (oficinas, cursos, feiras comunitárias), organização de campanhas de arrecadação (roupas, alimentos) e trabalho de apoio administrativo leve (digitalizar documentos, arquivar papéis);

– Asilos e casas de acolhimento de idosos: companhia a idosos (leitura, jogos de tabuleiro, conversas), apoio em atividades recreativas e pequenos trabalhos de organização de materiais;

– Parques, praças e espaços públicos: ações de preservação ambiental (plantio, limpeza de jardins), apoio a campanhas de conscientização ambiental e organização de eventos comunitários (feiras, festivais);

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– Bibliotecas públicas e centros culturais: organização de acervos, apoio em exposições e eventos culturais e auxílio a usuários (orientação sobre localização de livros, espaços).

Segundo a advogada, a família da vítima espera que essa decisão represente não apenas uma resposta ao ocorrido, mas também “um passo importante na conscientização da sociedade sobre o impacto da violência racial, especialmente no ambiente escolar”.

Entenda o caso

Samara Felippo abriu um boletim de ocorrência em abril do ano passado, quando ocorreu o episódio. O caso foi registrado como “preconceito de raça ou de cor” e encaminhado ao 14° DP (Pinheiros).

O colégio Vera Cruz, onde ocorreu o crime, suspendeu as duas alunas identificadas como autoras da agressão. Samara, porém, pedia pela expulsão das estudantes e afirmou, à época, que a escola estava sendo omissa diante de diversos casos de preconceito.

De acordo com relato feito pela atriz, sua filha mais velha teve o caderno furtado, folhas foram arrancadas e, em seguida, o objeto foi devolvido ao achados e perdidos da escola com uma ofensa de cunho racial escrita em uma das páginas.

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