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Mundo Cristão

CGADB inicia hoje campanha de oração pelo Brasil com duração de 30 dias

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O prazo da campanha se encerrará no dia do primeiro turno das eleições

A Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB) inicia hoje (2) uma campanha de oração pelo Brasil voltada para a questão política em razão das eleições que acontecerão em outubro.

O presidente da entidade, pastor Wellington Júnior conclama a todos os assembleianos para participarem da campanha que terá  30 dias de duração, sempre nas madrugadas.

Segundo informações da CGADB, todos os pastores, membros e obreiros da Assembleia de Deus podem participar.

“Mobilize sua família e Igreja para de 2 de setembro a 2 de outubro de 2022, as 3h da manhã, estarmos juntos de joelhos na presença do nosso Deus”, diz o convite divulgado.

As orações serão focadas em pedir a Deus que  direcione os eleitores para a melhor decisão, e que Ele permaneça com suas mãos estendidas sobre o Brasil.

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Mundo Cristão

Arquidiocese de Vitória cria regras para combater abusos de crianças em igrejas

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A Arquidiocese de Vitória lançou sua Política de Proteção Integral (PPI), que tem como objetivo garantir um ambiente seguro para crianças e adolescentes, prevenindo e enfrentando qualquer tipo de violência, abuso ou violação de direitos dentro das atividades da Igreja Católica.

A PPI se aplica a padres, diáconos, religiosos, seminaristas, leigos, agentes de pastoral, colaboradores, funcionários e voluntários da Arquidiocese. Eles devem, além de conhecer a política, participar de formações específicas sobre proteção de crianças e adolescentes e reportar imediatamente qualquer suspeita ou confirmação de violação.

O documento estabelece contratos, projetos e parcerias que devem assegurar o respeito aos direitos das crianças e adolescentes. Além disso, destaca condutas proibidas, como:

  • Qualquer tipo de abuso, exploração, discriminação, humilhação ou coação;
  • Linguagem ofensiva, erótica ou preconceituosa;
  • Uso indevido de imagens ou dados pessoais de crianças e adolescentes;
  • Atos sexuais, vexatórios ou de intimidação (como bullying);
  • Trabalho infantil, exploração ou exposição a situações de risco;
  • É proibido hospedar menores de 18 anos em casas paroquiais ou conventos, salvo em situações excepcionais, com autorização formal dos responsáveis e do Arcebispo.
  • O uso de imagens de crianças e adolescentes para fins de divulgação exige autorização por escrito dos responsáveis.
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Estrutura e gestão da PPI

Para auxiliar no controle da PPI, existe o Gabinete de Crise, que atua diretamente em casos de suspeita, denúncia ou confirmação de violência contra crianças e adolescentes no âmbito eclesial.

Há também uma Comissão Especial Arquidiocesana para a Tutela de Menores e Pessoas Vulneráveis que tem a função de garantir que as diretrizes da PPI sejam cumpridas, que os casos sejam apurados corretamente e que a Igreja atue de forma preventiva, transparente e ética diante de qualquer denúncia.

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Mundo Cristão

Evangélicos lideram casamentos formais no Brasil, aponta IBGE

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Enquanto o país vê crescer as uniões consensuais, 40,9% dos crentes seguem priorizando cerimônias civis e religiosas

Em um país onde o casamento tradicional está em queda, os evangélicos aparecem na contramão da tendência. Segundo dados do Censo 2022 do IBGE, divulgados na última quarta-feira (06), são eles que mais mantêm viva a prática de unir o civil e o religioso na mesma celebração. Atualmente, 40,9% dos evangélicos vivem esse modelo “completo” de casamento, o maior percentual entre todos os grupos religiosos.

Além disso, a comunidade evangélica também lidera em casamentos somente no civil, que somam 29,1%. Já as uniões consensuais, em que o casal opta por viver junto sem formalização, são menos comuns entre os fiéis: 28,7%.

“O casamento civil é importante porque oficializa a união perante a lei, garantindo direitos e deveres mútuos. Já o casamento religioso (a cerimônia na igreja) é o ato de consagração diante de Deus, pedindo Sua bênção sobre o lar”, explica o pastor Leonino Barbosa Santiago, mestre em Liderança pela Andrews University.

O pastor sênior da Primeira Igreja Batista do Morumbi (SP), Lisaneas Moura, também enfatiza a importância de se valorizar o casamento civil e religioso. “Cremos que para Deus o mais importante é a celebração de um compromisso de fidelidade um ao outro e vivido na dependência de Deus . Este compromisso precisa ser celebrado primariamente no casam civil e, depois, no religioso”, justifica.

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Os números do IBGE também mostraram que, entre os católicos, há um equilíbrio curioso: 40% deles optam por casar no civil e no religioso, enquanto 40,9% vivem em uniões consensuais. Outros 15,3% escolhem apenas o casamento civil, e 3,7%, cerimônias exclusivamente religiosas.

No total, o modelo tradicional de casamento — civil e religioso — caiu para 37,9% em 2022, o índice mais baixo já registrado. Em 2000, esse tipo de união representava 49,4%.
As uniões consensuais, por outro lado, saltaram de 28,6% em 2000 para 38,9% em 2022, tornando-se o tipo mais comum no país.

O levantamento mostra ainda que 51,3% da população brasileira vivia em união conjugal em 2022, um leve aumento em relação a 2010 (50,1%). Outros 18,6% já viveram uma união, mas estão separados, divorciados ou viúvos. E apenas 30,1% nunca se casaram ou viveram com alguém — o menor índice da série histórica.

A faixa etária mais frequente em união conjugal vai de 40 a 49 anos para os homens (23,2%) e de 30 a 39 anos para as mulheres (24,6%). A idade média da primeira união também subiu: 25 anos (sendo 26,3 para eles e 23,6 para elas), ante 24,2 anos em 2000.

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A renda aparece como fator decisivo no tipo de casamento. Entre casais com até meio salário mínimo per capita, 52,1% vivem em uniões consensuais, enquanto 24,2% oficializaram no civil e religioso. Na faixa de meio a um salário mínimo, os números se equilibram — 40,1% vivem juntos sem papel passado e 35,8% seguem o formato tradicional.

Mas entre quem ganha acima de cinco salários mínimos, o cenário muda: 54,3% optam pelo casamento civil e religioso. Para especialistas, a conjunção entre fé e estabilidade financeira ajuda a explicar por que os evangélicos ainda sustentam os índices mais altos de casamentos formais no país.

Fonte: Comunhão

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