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Mundo Cristão

Em show, Joelma diz ter sonhado com volta de Jesus e faz ‘pregação’ em tom de alerta

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A cantora Joelma vem dando sinais cada vez mais contundentes da sua aproximação com Deus. Após ter sido filmada cantando louvores em uma vigília pentecostal, na Igreja Assembleia de Deus, ela agora resolveu compartilhar um sonho sobre a volta de Jesus Cristo.

O vídeo onde a ex-cantora da Banda Calypso aparece testemunhando o seu sonho viralizou nas redes sociais, obtendo milhares de comentários e curtidas, além de compartilhamentos.

“Deixa eu dividir uma coisa com vocês. Por esses dias eu tive um sonho, eu sonhei que eu estava numa montanha a noite e várias pessoas estavam comigo”, iniciou Joelma, já estando visivelmente emocionada. “A gente estava fugindo, porque nós éramos cristãos, nós éramos perseguidos”.

Com o início do relato, muitos que estavam no show de Joelma passaram a reagir timidamente, mas de forma positiva. Na gravação é possível ouvir pessoas exclamando termos como “amém”, enquanto ela contava o sonho durante a execução de uma música instrumental ao fundo.

“E naquela noite”, continuou a cantora. “Dava para ver o céu e as nuvens, e elas começavam a cair. Nuvem não cai, gente. E eu dizia: ‘Começou! Jesus está voltando’. E eu chorava muito. E pode ter certeza, gente, Ele está voltando”.

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“Pregação”

Com a continuidade do relato, Joelma acabou fazendo uma espécie de pregação evangelística para os fãs que estavam no show, referindo-se indiretamente a trechos da Bíblia, bem como apelando para que as pessoas priorizem um relacionamento genuíno com Deus.

“Nós devemos colocar Ele em primeiro lugar na nossa vida. Buscai primeiramente o Reino do Céu e a sua justiça, que todas as outras coisas serão acrescentadas”, ressaltou a cantora que, em outras ocasiões, já se declarou evangélica e frequentadora da Assembleia de Deus.

“E que seja agora, gente! É de graça, é para todos. Não custa nenhum centavo. Basta aceitar no coração. Só você Ele. Só Ele sabe o que você passa aqui dentro, ninguém pode sentir, só Ele”, disse Joelma.

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Arquidiocese de Vitória cria regras para combater abusos de crianças em igrejas

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A Arquidiocese de Vitória lançou sua Política de Proteção Integral (PPI), que tem como objetivo garantir um ambiente seguro para crianças e adolescentes, prevenindo e enfrentando qualquer tipo de violência, abuso ou violação de direitos dentro das atividades da Igreja Católica.

A PPI se aplica a padres, diáconos, religiosos, seminaristas, leigos, agentes de pastoral, colaboradores, funcionários e voluntários da Arquidiocese. Eles devem, além de conhecer a política, participar de formações específicas sobre proteção de crianças e adolescentes e reportar imediatamente qualquer suspeita ou confirmação de violação.

O documento estabelece contratos, projetos e parcerias que devem assegurar o respeito aos direitos das crianças e adolescentes. Além disso, destaca condutas proibidas, como:

  • Qualquer tipo de abuso, exploração, discriminação, humilhação ou coação;
  • Linguagem ofensiva, erótica ou preconceituosa;
  • Uso indevido de imagens ou dados pessoais de crianças e adolescentes;
  • Atos sexuais, vexatórios ou de intimidação (como bullying);
  • Trabalho infantil, exploração ou exposição a situações de risco;
  • É proibido hospedar menores de 18 anos em casas paroquiais ou conventos, salvo em situações excepcionais, com autorização formal dos responsáveis e do Arcebispo.
  • O uso de imagens de crianças e adolescentes para fins de divulgação exige autorização por escrito dos responsáveis.
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Estrutura e gestão da PPI

Para auxiliar no controle da PPI, existe o Gabinete de Crise, que atua diretamente em casos de suspeita, denúncia ou confirmação de violência contra crianças e adolescentes no âmbito eclesial.

Há também uma Comissão Especial Arquidiocesana para a Tutela de Menores e Pessoas Vulneráveis que tem a função de garantir que as diretrizes da PPI sejam cumpridas, que os casos sejam apurados corretamente e que a Igreja atue de forma preventiva, transparente e ética diante de qualquer denúncia.

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Mundo Cristão

Evangélicos lideram casamentos formais no Brasil, aponta IBGE

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Enquanto o país vê crescer as uniões consensuais, 40,9% dos crentes seguem priorizando cerimônias civis e religiosas

Em um país onde o casamento tradicional está em queda, os evangélicos aparecem na contramão da tendência. Segundo dados do Censo 2022 do IBGE, divulgados na última quarta-feira (06), são eles que mais mantêm viva a prática de unir o civil e o religioso na mesma celebração. Atualmente, 40,9% dos evangélicos vivem esse modelo “completo” de casamento, o maior percentual entre todos os grupos religiosos.

Além disso, a comunidade evangélica também lidera em casamentos somente no civil, que somam 29,1%. Já as uniões consensuais, em que o casal opta por viver junto sem formalização, são menos comuns entre os fiéis: 28,7%.

“O casamento civil é importante porque oficializa a união perante a lei, garantindo direitos e deveres mútuos. Já o casamento religioso (a cerimônia na igreja) é o ato de consagração diante de Deus, pedindo Sua bênção sobre o lar”, explica o pastor Leonino Barbosa Santiago, mestre em Liderança pela Andrews University.

O pastor sênior da Primeira Igreja Batista do Morumbi (SP), Lisaneas Moura, também enfatiza a importância de se valorizar o casamento civil e religioso. “Cremos que para Deus o mais importante é a celebração de um compromisso de fidelidade um ao outro e vivido na dependência de Deus . Este compromisso precisa ser celebrado primariamente no casam civil e, depois, no religioso”, justifica.

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Os números do IBGE também mostraram que, entre os católicos, há um equilíbrio curioso: 40% deles optam por casar no civil e no religioso, enquanto 40,9% vivem em uniões consensuais. Outros 15,3% escolhem apenas o casamento civil, e 3,7%, cerimônias exclusivamente religiosas.

No total, o modelo tradicional de casamento — civil e religioso — caiu para 37,9% em 2022, o índice mais baixo já registrado. Em 2000, esse tipo de união representava 49,4%.
As uniões consensuais, por outro lado, saltaram de 28,6% em 2000 para 38,9% em 2022, tornando-se o tipo mais comum no país.

O levantamento mostra ainda que 51,3% da população brasileira vivia em união conjugal em 2022, um leve aumento em relação a 2010 (50,1%). Outros 18,6% já viveram uma união, mas estão separados, divorciados ou viúvos. E apenas 30,1% nunca se casaram ou viveram com alguém — o menor índice da série histórica.

A faixa etária mais frequente em união conjugal vai de 40 a 49 anos para os homens (23,2%) e de 30 a 39 anos para as mulheres (24,6%). A idade média da primeira união também subiu: 25 anos (sendo 26,3 para eles e 23,6 para elas), ante 24,2 anos em 2000.

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A renda aparece como fator decisivo no tipo de casamento. Entre casais com até meio salário mínimo per capita, 52,1% vivem em uniões consensuais, enquanto 24,2% oficializaram no civil e religioso. Na faixa de meio a um salário mínimo, os números se equilibram — 40,1% vivem juntos sem papel passado e 35,8% seguem o formato tradicional.

Mas entre quem ganha acima de cinco salários mínimos, o cenário muda: 54,3% optam pelo casamento civil e religioso. Para especialistas, a conjunção entre fé e estabilidade financeira ajuda a explicar por que os evangélicos ainda sustentam os índices mais altos de casamentos formais no país.

Fonte: Comunhão

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