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Mundo Cristão

“A cada leitura me sentia mais próxima de Deus”, diz idosa que leu a Bíblia 89 vezes

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Uma verdadeira lição de fé, amor e dedicação a Deus. Essa é a definição que pode ser atribuída à experiência da senhora Dyrce de Laponte Machado Brandão, uma idosa que aos 91 anos de idade já leu a Bíblia 89 vezes, praticamente uma vez por cada ano de vida.

Convertida aos 20 anos em julho de 1948 na Igreja Batista em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro, Dyrce se tornou um exemplo para toda a sua família, inspirando irmãos e filhos nos caminhos de Deus.

Após algum tempo aprendendo sobre o Evangelho, a idosa ajudou a fundar a Igreja Batista em Vargem Alegre, já batizada. Ela assumiu vários cargos, incluindo a vice-presidência da denominação.

O apreço pela doutrina bíblica sempre lhe chamou atenção, pois ela sabia que só assim, meditando na Bíblia Sagrada, é possível estabelecer uma relacionamento íntimo com o Senhor.

Certificado da SBB recebido por Dyrce Brandão por mais uma leitura completa da Bíblia.

“Deus me deu a oportunidade de influenciar meus irmãos, principalmente os mais novos. Na igreja, Deus me concedeu a oportunidade e privilégio de usar meus talentos”, disse ela em entrevista ao Guiame.

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No ano passado a idosa chegou a receber um certificado da Sociedade Bíblica do Brasil, atestando a sua 88ª leitura completa da Bíblia.

“A cada leitura me sentia mais próxima de Deus e motivada a iniciar outra leitura da Bíblia”, disse ela, ressaltando que o seu desejo sempre foi “buscar mais conhecimento e intimidade com Deus, vida de oração, crescimento espiritual e maturidade cristã”.

O testemunho da senhora Dyrce se tornou em uma escola viva para os seus familiares. Hoje aos 91 anos ela está com a saúde debilitada, mas já conseguiu finalizar a sua 89ª leitura completa da Palavra com a ajuda da sua irmã.

Para quem deseja iniciar ou retomar a leitura da Bíblia, ela recomenda “ouvir a voz de Deus e ter comunhão com Ele, colocando em prática os ensinamentos, a fim de não ficar somente na leitura em si, na teoria”.

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Mundo Cristão

Ex-pastor da Universal diz que era obrigado a perder peso para não ser “punido”

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Um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus está acusando a instituição fundada pelo bispo Edir Macedo de discriminação com base na aparência física. Robson Fonseca da Silva, atualmente motorista de aplicativo, exerceu o pastorado durante 24 anos, até abandonar o cargo em 2020.

Segundo uma reportagem do Intercept Brasil, uma mídia de viés esquerdista, Silva processou a Universal por ter sido supostamente assediado com base em seu peso. Ele teria tido que relatar a cada 15 dias ao seu superior, no Piauí, se havia ou não emagrecido.

Além da acusação de discriminação, o ex-pastor da IURD diz que abandonou a igreja por não concordar mais com os seus posicionamentos doutrinários, segundo ele, focados na obtenção de lucros financeiros.

“Passou de ser a de ganhar almas, a ser exclusivamente de comprar empresas e extrair cada vez mais valores dos fiéis”, diz ele na ação. “Essa cobrança excessiva, as vendas de livros, de mel, de ingressos de cinema para ver o filme do bispo, são coisas que não batiam com o Evangelho. Não tinha nada a ver com a pregação que eles dizem fazer da Bíblia”.

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Ex-pastor da Universal diz que era obrigado a perder peso

Punição

Ainda segundo Silva, a cobrança estética tinha por objetivo estabelecer um padrão na imagem dos pastores, a fim de que eles servissem de modelo para os fiéis. “Se não perder peso, é punido. Volta para o fim da fila, volta a ser auxiliar”, teria dito um líder ao então pastor.

A Universal, por sua vez, negou as acusações, dizendo que é vítima do maior “preconceito religioso no Brasil — escancaradamente demonstrado por parte de algumas mídias”.

Em nota, a IUD diz que “repudia e combate toda forma de discriminação, assim como o odioso racismo”, lembrando que “já teve decisão favorável neste Processo 0100611-912020.5.01.0038, conforme sentença julgada improcedente.”

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Mundo Cristão

Médico viciado em drogas e álcool é libertado: “Deus me redimiu e me deu esperança”

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Enfrentando o Transtorno de Ansiedade e o estresse, PJ Bedwell acabou se viciando em álcool e remédios

PJ Bedwell cresceu em uma família cristã na Austrália. Apesar de seus lhe ensinarem a Palavra de Deus, o menino ainda não havia tido um encontro pessoal com Jesus.

“Durante toda a infância, pratiquei esportes de alto nível e não frequentava regularmente a igreja e tinha um conhecimento bíblico muito pobre, mas sempre amei Jesus”, contou ele, ao Eternity News.

Na escola, Bedwell revelou ter uma inteligência acima da média para sua idade e foi colocado em séries avançadas. Porém, devido às expectativas sobre seu rendimento escolar, o menino desenvolveu Transtorno de Ansiedade aos 9 anos.

“Fui dominado pelo terror à noite. Senti que se não dormisse o suficiente, não conseguiria funcionar bem no dia seguinte. Eu ficava acordado por horas e era uma tortura”, lembrou PJ.

Para conseguir dormir, o garoto passou a manter uma rotina bem ocupada. “Pratiquei esportes e atividades acadêmicas de alto nível e estava constantemente ativo. Depois, quando ia para a cama à noite, estava tão exausto que dormi bem”, disse.

Compulsão durante a faculdade

Mais tarde, ao entrar na faculdade de Medicina, a estratégia para dormir bem não teve mais efeito. Seu estado ansioso piorou e PJ passou a estudar e a se exercitar compulsivamente.

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“Tudo que eu faria seria me exercitar, comer clara de ovo e estudar. Foi realmente louco e extremo”, revelou.

Na época de provas, Bedwell começou a consumir álcool e drogas para relaxar. “Mas só fiquei realmente viciado quando terminei a faculdade e comecei a trabalhar como estagiário em um hospital”, relatou.

“Era um trabalho muito estressante, cumprir horários e turnos noturnos malucos, e eu voltava para casa e me automedicava com uma combinação de álcool e remédios prescritos como Valium e, ocasionalmente, cannabis”.

O jovem tentava justificar seus pecados para Jesus, afirmando: “Tu me fizeste; você sabe como a vida é dolorosa, então você deve entender por que estou usando drogas”.

Procurando satisfação no mundo

Após sofrer um acidente, enquanto dirigia sob o efeito de medicamentos, PJ percebeu que seu vício estava fora de controle. “A graça e a proteção de Deus estavam sobre mim. Eu poderia ter morrido tantas vezes”, observou.

“Tentei desesperadamente parar com as drogas e o álcool, mas não consegui. Também era viciado no ídolo do sucesso, da realização, do reconhecimento, dos relacionamentos, das viagens, das experiências”, confessou.

Por estar longe de Deus, Bedwell disse que estava tentando encontrar satisfação em coisas terrenas.

“Eu era jovem, um médico. Eu estava namorando uma modelo. E ainda assim, me vi completamente insatisfeito. Eu estava fazendo das coisas um ídolo porque estava tentando construir minha vida sobre algo que não era Deus”, declarou.

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“Preciso da ajuda de Deus”

Aos 28 anos, PJ foi para um centro cristão de reabilitação, onde se rendeu a Deus e clamou por sua ajuda. “Só preciso orar com alguém. Preciso da ajuda de Deus”, pensou o médico.

Enquanto passava pelo tratamento, ele foi libertado milagrosamente pelo Senhor. “Deus encheu meu coração de forma sobrenatural de esperança e eu não tive mais vontade de usar drogas ou álcool”, testemunhou PJ.

E acrescentou: “Eu tentei tudo que você poderia tentar clinicamente – todos os medicamentos, terapia cognitivo-comportamental, terapia do esquema, psicodinâmica, e nenhum deles funcionou para mim. Mas eu experimentei Deus e ele colocou na minha vida todas essas pessoas que me tiraram de onde eu estava”.

O médico teve um encontro pessoal com Jesus, se converteu e foi batizado. Hoje, ele é casado e pai de duas filhas, e atua como líder na missão Youth For Christ na Austrália. 

“É simplesmente uma história incrível da graça de Deus. Deus redimiu e ressuscitou muitas coisas em minha vida muito rapidamente”, concluiu PJ Bedwell.

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