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Abel defende futebol brasileiro e vê diferença ‘mínima’ para europeu

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Para o treinador, a disparidade técnica é mínima e o futebol brasileiro é intenso e dinâmico quando os gramados são bons e há tempo para descansar e preparar a equipe adequadamente

O debate sobre a diferença técnica entre times sul-americanos e europeus, acirrado com o bom desempenho dos clubes brasileiros e argentinos contra rivais da Europa no Mundial de Clubes, foi abordado por Abel Ferreira em entrevista coletiva nesta quarta-feira, véspera do segundo duelo do Palmeiras na competição, contra o Al-Ahly, às 13h, no Metlife Stadium, em New Jersey. Para o treinador, a disparidade técnica é mínima e o futebol brasileiro é intenso e dinâmico quando os gramados são bons e há tempo para descansar e preparar a equipe adequadamente. O treinador palmeirense disse que seus colegas portugueses acham o futebol brasileiro lento. Não é, segundo ele, quando as condições são ideais. “Tivemos três dias de recuperação completa Ninguém fica na Europa com a sensação de que o futebol brasileiro é lento, que é o que acontece no Brasil”, continuou o português, antes de citar que Palmeiras e Fluminense foram melhores que Porto e Borussia Dortmund, na primeira rodada da fase de grupos do Mundial.

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“Não vi nenhuma equipe brasileira que não tenha tido intensidade nos jogos”, afirmou. “Se nos dão condições de trabalho, se as equipes descansam e os gramados são bons, os jogos se tornam dinâmicos. Aquela imagem vai por água abaixo. A diferença é mínima, vamos competir. Não há jogos fáceis”. Para ele, é desculpa a argumentação de atletas de times europeus que se queixam de cansaço por estarem jogando o Mundial um mês após o fim da temporada europeia. “A questão física é tudo mentira porque quando jogamos o Mundial (Intercontinental) vamos com mais de 70 jogos. Isso é desculpa”.

Abel reforçou a tese de que o Brasileirão é um dos campeonatos mais competitivos do mundo e indicou que, se fizer mudanças na equipe que começa o jogo contra o Al-Ahly, serão poucas. “Eu não repito muito as escalações porque tem nuances estratégicas que têm a ver com as mudanças dos jogadores. É função do treinador. Muitas vezes troco de jogador pensando no adversário e no que é potencializar características dos nossos jogadores quanto às características dos nossos adversários”, explicou.

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João Pedro celebra ‘início dos sonhos’ no Chelsea sem esconder tristeza por queda do Fluminense

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Jovem de 23 anos, que sonha com a seleção brasileira, saiu aplaudido por ingleses com mais entusiasmo e espera ‘completar o serviço’ com o título no domingo (13)

João Pedro chegou ao Chelsea somente na semana passada, contratado por cifras milionárias do também inglês Brighton. Entrou no decorrer do jogo diante do Palmeiras e já chamou a atenção do técnico Enzo Maresca. Estreou como titular nesta terça-feira (8) com os dois gols que levaram a equipe à final do Mundial de Clubes, derrubando justamente o clube onde foi formado. O sentimento de alegria do jovem contrastou com o duro golpe no Fluminense. “Foi um início dos sonhos (no Chelsea) e agora é pensar na final. Estou contente por ter feito dois gols hoje”, disse o atacante, que não comemorou por respeito ao Fluminense. “Eu fico feliz de anotar meu primeiro gol, mas ao mesmo tempo, sei que era um campeonato muito importantes para eles”, admitiu. “Não posso pedir desculpas (aos brasileiros), pois sou funcionário e pago para fazer gols (no Chelsea)”, continuou, ciente que deixou muitos torcedores cariocas tristes.

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João Pedro não disputou o jogo todo, pois ainda carece de ritmo e entrosamento com os novos companheiros. Mas recebeu reconhecimento das duas torcidas no MetLife Stadium, em New Jersey, ao ser substituído por Nico Williams na etapa final. O jovem de 23 anos que sonha com a seleção brasileira saiu aplaudido por ingleses com mais entusiasmo e espera “completar o serviço” com o título no domingo. O rival sai do embate entre Paris Saint-Germain e Real Madrid, nesta quarta-feira, também no MetLife Stadium.

“O time jogou muito junto e isso é importante. Eles me ajudaram, agora espero descansar para domingo. Vai ser meu primeiro título (caso vença), então será um jogo muito especial. Cheguei há uma semana e estou muito feliz pelo time ter me recebido muito bem”, afirmou o atacante, que já ensaia algumas músicas da torcida. “Estou aprendendo ainda, espero que não me façam cantar.”

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Equipe capixaba conquista título sul-americano de karatê

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A equipe capixaba formada por Claudina Aguiar, Helen Tatagiba e Victória Tatagiba se sagrou campeã do Campeonato Sul-Americano de Karatê, realizado em Recife (PE). A competição chegou ao fim no último domingo (06) e reuniu os principais nomes da modalidade no continente.

As três atletas representaram o Brasil na disputa de kata por equipe, trazendo o ouro para o País. Claudina e Helen contaram com o apoio do programa Voe Atleta, da Secretaria de Esportes e Lazer (Sesport), para participarem da competição.

A vitória também marcou a realização de um sonho antigo. Claudina Aguiar, já com uma longa trajetória na seleção brasileira, relembrou o início da amizade e da parceria com Helen e Victória, ainda na infância das atletas.

“Lembro bem de quando dizíamos, com brilho nos olhos e brincando, que um dia formaríamos uma equipe quando a pequena Helen completasse 16 anos e a Victória já tivesse idade para integrar. Isso foi há sete anos, quando tinham apenas 9 e 11 anos. E hoje, vê-las ali ao meu lado, realizando seus sonhos com garra, maturidade e alegria, é simplesmente indescritível”, contou Claudina Aguiar.

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As caratecas também se destacaram no Campeonato Pan-Americano de Karatê, realizado em maio, em Monterrey, no México. Representando a seleção brasileira, ao lado também da atleta radicada no Espírito Santo Nicole Mota, elas conquistaram o vice-campeonato sênior por equipes.

Voe Atleta

O Voe Atleta é um programa do Governo do Estado, desenvolvido por meio da Sesport, que custeia passagens de avião para atletas e paratletas capixabas de alto rendimento que disputam competições nacionais e internacionais.

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