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Medicina e Saúde

Água de chuchu emagrece? Veja benefícios do diurético natural

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Apesar de sua reputação por vezes “sem graça”, o chuchu é um aliado valioso para a saúde, oferecendo uma série de benefícios nutricionais; saiba quais

chuchu muitas vezes é considerado um alimento “neutro”, o seu sabor suave pode ser facilmente incorporado em diversas preparações, como sopas e caldos.

No entanto, apesar de sua reputação por vezes “sem graça”, o chuchu é um aliado valioso para a saúde, oferecendo uma série de vantagens nutricionais. O suco de chuchu pode trazer benefícios para o organismo. As informações são do Vitat.

• Econômico: o chuchu é um dos vegetais mais acessíveis do mercado, o que não só é bom para o bolso, mas também para a saúde, já que é rico em nutrientes essenciais. Ele pode ser usado em diversas receitas, desde sopas até saladas.

• Baixo teor calórico: surpreendentemente, uma única unidade de chuchu cru contém apenas 34 calorias, tornando-o uma excelente opção para quem busca manter ou perder peso.

• Hidratante: o alto teor de água no chuchu ajuda na hidratação do corpo e contribui para o bom funcionamento do organismo.

• Regula o intestino e auxilia no controle da diabetes: um chuchu contém pouco carboidrato e cerca de 2,57g de fibras, equivalente a 10% do total que devemos consumir diariamente. Por isso, é bom para o intestino e para o equilíbrio da glicemia (nível de açúcar no sangue).

• Ajuda a regular a pressão arterial: graças ao potássio presente, o chuchu pode contribuir para a manutenção da pressão arterial dentro dos níveis saudáveis.

• Ação diurética: o chuchu é um diurético natural, auxiliando na redução do inchaço e na retenção de líquidos do corpo.

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• Benefícios cerebrais: fonte de zinco e ácido fólico (vitamina B9), o chuchu pode promover melhorias na saúde mental e emocional.

• Propriedades antioxidantes: os antioxidantes e a vitamina C presentes no chuchu combatem os radicais livres, que estão relacionados ao envelhecimento precoce e ao desenvolvimento de doenças como o câncer.

COMO FAZER ÁGUA DE CHUCHU? VEJA RECEITA

• Suco de chuchu com limão

Ingredientes:

1/2 chuchu;
Suco de 1 limão;
Água.

Modo de preparo:

Lave e descasque o chuchu. Em seguida, leve todos os ingredientes ao liquidificador. Por fim, bata e beba.

• Suco de chuchu com laranja

Ingredientes:

1 chuchu;
1 laranja;
Água.

Modo de preparo:

Lave e descasque o chuchu e a laranja. Em seguida, leve todos os ingredientes ao liquidificador. Por fim, bata e beba.

• Suco de chuchu com abacaxi

Ingredientes:

1 chuchu;
1/4 de abacaxi;
Água.

Modo de preparo:

Lave e descasque o chuchu e o abacaxi. Em seguida, leve todos os ingredientes ao liquidificador. Por fim, bata e beba.

• Suco de chuchu com maracujá

Ingredientes:

1 chuchu;
Polpa de 1 maracujá;
Água.

Modo de preparo:

Lave e descasque o chuchu. Em seguida, leve todos os ingredientes ao liquidificador. Por fim, bata e beba.

• Suco de chuchu com gelatina

Ingredientes:

1 chuchu;
1 sachê de gelatina sem sabor (24g);
200 ml de água;
1 colher (sopa) de sementes de linhaça ou aveia.

Modo de preparo:

Coloque a gelatina em uma vasilha de vidro, adicione três colheres (sopa) de água, misture, deixe descansar por cinco minutos e leve ao micro-ondas por 20 segundos. Lave e descasque o chuchu. Em seguida, leve todos os ingredientes ao liquidificador. Por fim, bata e beba.

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MÉDICO RECEITA ÁGUA DE AÇAFRÃO PARA DESINCHAR E MELHORAR O INTESTINO

Conhecido nas redes sociais por compartilhar “receitas reais”, o médico Renato Silveira Reis apresentou uma receitinha de água de açafrão para tomar todos os dias, que tem vários benefícios para o intestino.

Desinchar a barriga é uma das vantagens do shot. “A curcumina contida no açafrão reduz a inflamação da parede intestinal, do revestimento intestinal, e com isso você tem menos acumulo de líquido”, disse o médico.

Outro benefício é o uso da curcumina como probiótico, servindo de “alimento para as suas bactérias boas”. “Isso quer dizer que a consistência das suas fezes vai ficar muito melhor. Mais macia e mais fácil de sair”, contou.

Entre as vantagens está o aumento das bactérias boas, que melhora a imunidade. Segundo o médico, boa parte do sistema de defesa está no intestino. “Sua rinite, alergia, seus processos irão melhorar muito”, comentou.

Mas, afinal, como beber corretamente a água de açafrão? Primeiro, esquente 100 ml de água em uma panela até que suba pequenas bolhas e desligue o fogo. Coloque 1 colher de café de açafrão, 1 pitada de pimenta-do-reino e gotinhas de limão.

Abafe a panela e deixe em repouso por 8 minutos. Depois, beba o shot em jejum e aguarde, no mínimo, 30 minutos para comer.

Lembrando: sempre tenha cuidado a usar dicas compartilhadas na internet. As informações contidas na matéria não têm o intuito de substituir a consulta de qualquer profissional da saúde ou servir como recomendação para qualquer plano de tratamento. Em caso de dúvidas procure o seu profissional da saúde.

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Dia Mundial de Combate à Tuberculose: SUS e Sistema Único de Assistência Social juntos no cuidado

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O Dia Mundial de Combate à Tuberculose é lembrado nesta segunda-feira (24), com o objetivo de intensificar os esforços para erradicar a doença, que tem cura e tratamento gratuito ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, que afeta prioritariamente os pulmões, mas pode acometer outros órgãos.

Para auxiliar no acolhimento e no cuidado dos pacientes, SUS e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Espírito Santo estão cada vez mais integrados para garantir que as pessoas recebam o tratamento adequado e obtenham a cura da doença, além da proteção social. A coordenadora do Observatório de Tuberculose no Espírito Santo (Observa TB), Carolina Sales, informou que o projeto está desenvolvendo um fluxograma com os municípios considerando essa intersetorialidade. O Observa TB é desenvolvido pelo Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi), por meio do Programa de Qualificação das Redes de Vigilância em Saúde (PQRSV), em parceria com o Laboratório de Epidemiologia da Universidade Federal do Espírito Santo (LabEPI/Ufes).

“O Espírito Santo é pioneiro no estabelecimento desse fluxograma entre Secretarias de Saúde e de Assistência Social, pois não basta o paciente ter acesso às medicações e aos exames se ele não tem o básico e não consegue se alimentar direito. Isso aumenta o risco de interrupção do tratamento da tuberculose. A integração entre o SUS e o SUAS não é importante apenas para a tuberculose, mas para as demais doenças determinadas socialmente”, explicou Carolina Sales.

Apesar de ser uma doença muito antiga, a tuberculose ainda é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Segundo dados do sistema de notificação e-SUS Vigilância em Saúde (e-SUS VS), o Espírito Santo registrou, em 2022, 1.625 novos casos de tuberculose. Em 2023, foram registrados 1.838 novos casos. Já em 2024, foram 1.952 novos casos e, até fevereiro deste ano, 305 novos casos.

A coordenadora do Programa Estadual de Controle da Tuberculose, Ana Paula Rodrigues Costa, explicou que “há um aumento dos novos casos de tuberculose nos anos seguintes à pandemia da Covid-19, porque muitas pessoas que adoeceram naquele período não procuraram atendimento e não foram diagnosticadas em tempo oportuno”.

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Quanto aos óbitos no Estado, segundo dados extraídos do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), foram registrados 114 óbitos por tuberculose em todo o ano de 2022. Em 2023, foram registrados 132 óbitos, enquanto no ano seguinte foram 143. Até fevereiro deste ano, cinco óbitos foram registrados.

 

Tecnologia como aliada

Para prevenir o risco de interrupção do tratamento por uma pessoa com tuberculose, o Observa TB está desenvolvendo o aplicativo ANA. A ferramenta vai ajudar os profissionais de saúde na elaboração de ações para auxiliar os pacientes na continuidade do tratamento.

Ana Paula Rodrigues Costa reforça que a eliminação da doença é urgente, tendo em vista que dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 10 milhões de pessoas continuam adoecendo com tuberculose a cada ano e o número só cresce desde 2021. Estima-se que cerca de um quarto da população global tenha sido infectada pela bactéria e, após a infecção, o risco de desenvolver a doença é mais alto nos dois primeiros anos.

Em 2023, a tuberculose voltou a ser a principal causa de morte por um único agente infeccioso, após três anos em que foi substituída pela Covid-19, e causou quase o dobro de mortes que o vírus da imunodeficiência humana (HIV).

 

A tuberculose

É uma doença de transmissão aérea e se instala a partir da inalação de aerossóis oriundos das vias aéreas, durante a fala, espirro ou tosse das pessoas com tuberculose ativa (pulmonar ou laríngea), que lançam no ar partículas em forma de aerossóis contendo bacilos. Calcula-se que, durante um ano, em uma comunidade, um indivíduo que tenha baciloscopia positiva pode infectar, em média, de 10 a 15 pessoas.

 

Sintomas

Os sintomas da infecção por Tuberculose podem ser observados quando o indivíduo apresenta tosse há mais de três semanas, febre no fim do dia, suor noturno, falta de apetite, perda de peso, cansaço e dor no peito. Esses sinais são importantes indicadores, especialmente se combinados, pois a tuberculose pode progredir e se tornar grave sem o tratamento adequado.

 

Tratamento

A porta de entrada para o diagnóstico e o trato da doença é na Atenção Primária à Saúde (APS) e o cidadão pode se dirigir à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima a sua moradia para a realização dos primeiros atendimentos e direcionamento ao tratamento, de acordo com a especificidade de cada caso, sempre com acompanhamento contínuo para garantir a adesão ao tratamento e evitar a propagação da doença.

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Vacinação com BCG

A vacina BCG (bacilo Calmette-Guérin), ofertada no SUS, protege a criança das formas mais graves da doença, como a tuberculose miliar e a tuberculose meníngea. É uma das vacinas mais antigas ainda em uso, implementada globalmente no século passado, especialmente em países com alta prevalência de tuberculose.

A tuberculose miliar ocorre quando a bactéria se dissemina pela corrente sanguínea, afetando múltiplos órgãos e tecidos. Os sintomas incluem febre persistente, fraqueza, perda de peso e sintomas relacionados aos órgãos afetados, como fígado, baço e pulmões. Essa forma pode evoluir rapidamente, levando à falência múltipla de órgãos e risco de vida.

A meningite tuberculosa, por outro lado, é uma infecção das meninges, as membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal. A doença apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça intensa, rigidez na nuca e alterações neurológicas, incluindo convulsões e perda de consciência. Essa condição pode causar sequelas graves, como danos neurológicos permanentes, que incluem comprometimentos motores, perda de audição, déficit cognitivo e, em casos mais extremos, paralisia e morte.

A vacina está disponível nas salas de vacinação das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e maternidades. Essa vacina deve ser dada às crianças ao nascer, ou, no máximo, até os quatro anos, 11 meses e 29 dias.

 

Tratamento da Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB) ou Tratamento preventivo da Tuberculose (TPT)

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que um terço da população mundial está infectada pelo Mycobacterium tuberculosis e está em risco para desenvolver a doença. O tratamento para a chamada tuberculose latente (quando ainda não houve o desenvolvimento da doença) também está disponível no SUS.

É uma importante estratégia de prevenção para evitar o desenvolvimento da tuberculose ativa, especialmente nos contatos domiciliares, nas crianças e nos indivíduos com condições especiais, como imunossupressão pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).

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A cada 100 mil mulheres 15 podem ter câncer de colo de útero

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O mês de março é dedicado ao câncer de colo de útero. No Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais incidente entre mulheres, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Para cada ano do triênio 2023-2025 foram estimados 17.010 casos novos, o que representa uma taxa bruta de incidência de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres

O mês de março é dedicado ao câncer de colo de útero. No Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais incidente entre mulheres, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Para cada ano do triênio 2023-2025 foram estimados 17.010 casos novos, o que representa uma taxa bruta de incidência de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres. 

Na análise regional, ainda segundo o INCA, o câncer do colo do útero é o segundo mais incidente nas Regiões Norte (20,48/100 mil) e Nordeste (17,59/100 mil) e o terceiro na Centro-Oeste (16,66/100 mil). Já na Região Sul (14,55/100 mil) ocupa a quarta posição e, na Região Sudeste (12,93/100 mil), a quinta posição.

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Já a cor lilás foi a escolhida para simbolizar a doença que, no Hospital Santa Rita (HSR), em Vitória, ocupa o terceiro lugar no ranking dos tumores mais tratados pelos profissionais de saúde da instituição.

Em entrevista ao Saúde em Fórum, o oncologista clínico do HSR, Lourenço Cezana, falou sobre o assunto.

Quantos casos foram registrados pelo Hospital Santa Rita?

Foram 351 casos registrados no ano de 2024.

Qual a faixa etária mais atingida?

 A faixa etária das pacientes diagnosticadas está entre 30 e 50 anos, atingindo, na maioria, mulheres pardas (69,15%) e brancas (20,57%), com nível médio de instrução (31,95%). 

Qual a importância da vacinação do HPV em crianças?

A vacinação vale não só para as meninas, mas também para os meninos, entre 9 e 14 anos, preferencialmente – como uma das formas mais eficazes de combate à doença. Se ampliarmos a cobertura vacinal, temos a chance de reduzir, num futuro, em até 90% a incidência da doença. 

E para as mulheres adultas?

Para as mulheres sexualmente ativas, a partir de 25 anos, indica-se o exame preventivo Papanicolau como medida para diagnosticar precocemente o câncer.

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Exames citopatológicos do colo do útero realizados no SUS

 O exame citopatológico é o método de rastreamento do câncer do colo do útero, indicado para a população alvo de 25 a 64 anos, uma vez a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos normais (INCA, 2016; INCA, 2021). Essas recomendações visam garantir o balanço favorável entre riscos e benefícios do rastreamento. No Brasil, no período de 2018 a 2022, observa-se uma queda na realização de exames no ano de 2020 em consequência da pandemia de Covid-19. 

Em 2021 há um aumento no número de exames em relação à 2020, mas ainda inferior aos patamares alcançados nos anos anteriores à pandemia. Em 2022, já se observa um crescente aumento no número de exames em todas as regiões do país. Nas regiões Norte e Nordeste os valores superam o quantitativo anterior à pandemia.

 

FONTE: Saúde em Fórum.

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