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Alerta! Cuidado com o golpe do “Pix Errado”: Saiba como evitar

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O Pix, método de pagamento instantâneo lançado pelo Banco Central do Brasil, rapidamente se tornou popular, mas também se transformou em alvo de ações criminosas. Um dos golpes mais comuns atualmente é o do “Pix Errado”, que deixa muitos usuários preocupados com a possível perda financeira. A simplicidade do golpe surpreende, mas sua eficácia o torna particularmente perigoso.

O golpe se inicia quando o fraudador realiza uma transferência via Pix para a conta da vítima e, em seguida, solicita a devolução do valor, geralmente alegando um engano. Muitas vezes, essa solicitação é realizada por telefone ou por mensagens, levando a vítima a acreditar que está ajudando a corrigir um erro. No entanto, ao devolver o dinheiro, a vítima envia os recursos para uma conta diferente daquele de onde o Pix original partiu.

Como Funciona o Mecanismo Especial de Devolução?

O Mecanismo Especial de Devolução (MED) foi criado pelo Banco Central com o objetivo de ressarcir valores transferidos equivocadamente ou em caso de fraude. No golpe do Pix Errado, o fraudador pode ativar o MED alegando que não recebeu a devolução do valor, o que pode resultar na recuperação do valor transferido de forma inadequada pela vítima. Este mecanismo foca em proteger tanto quem enviou quanto quem recebeu valores por engano.

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Os especialistas destacam a necessidade de maior conscientização sobre esse mecanismo. A falta de informação clara entre os consumidores e o sistema financeiro cria brechas que facilitam ações fraudulentas. Usuários de Pix precisam estar atentos às etapas corretas para devolução de valores, principalmente usando os canais oficiais do banco, ao invés de iniciar novas transferências.

O Que Deve Cobrir um Seguro Pix?

Embora alguns bancos ofereçam seguros para cobrir perdas em transações Pix, é fundamental que os consumidores entendam o que realmente está coberto. Grande parte das apólices não protege contra fraudes decorrentes de engenharia social, como o golpe do Pix Errado. A cobertura geralmente está relacionada a situações de extorsão, coação, sequestro ou grave ameaça.

Os consumidores devem revisar cuidadosamente suas apólices e verificar se há proteção para riscos específicos de fraudes Pix. A falta de cobertura para casos onde a senha é compartilhada ou onde uma transferência é feita de forma voluntária, ainda que induzida ao erro, pode resultar em sérios prejuízos financeiros para os usuários.

Banco Central do Brasil (Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb)

Como Evitar Fraudes no Uso do Pix?

Para se proteger do golpe do Pix Errado, usuários devem seguir algumas orientações básicas. Em caso de recebimento de valores inesperados, a devolução deve ser feita exclusivamente pelos canais oficiais do banco. Todos os aplicativos bancários possuem opções para devolver o dinheiro recebido erroneamente, normalmente disponíveis por até 90 dias após a transação.

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Além disso, é essencial que o consumidor notifique o banco sobre a situação imediatamente. Isso ajuda a bloquear tentativas de uso inadequado do Mecanismo Especial de Devolução pelo fraudador. O usuário deve evitar fazer novos Pix para devolver valores e solicitar que o remetente dos fundos errados faça seu próprio acionamento do MED.

Por que a Conscientização e a Informação São Cruciais?

O golpe do Pix Errado destaca a importância da educação financeira e da informação clara para o público. A comunicação eficaz por parte das instituições financeiras e do Banco Central sobre o funcionamento do Pix e de mecanismos de proteção como o MED pode ser crucial para reduzir a incidência de crimes deste tipo.

Portanto, aumenta a responsabilidade das instituições em garantir que os usuários estejam cientes de como proteger suas finanças. Além disso, a revisão das políticas de seguro para incluir proteção contra novos tipos de fraude é um passo necessário para incrementar a segurança financeira no ambiente digital. Com informação e precaução, é possível utilizar o Pix de forma segura e eficiente.

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Governo autoriza concurso público para a Polícia Federal com 192 vagas; confira cargos

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O governo federal autorizou a realização de um concurso público para a Polícia Federal (PF) com 192 vagas, sendo a maioria para o cargo de agente administrativo. Veja a lista de cargos e vagas abaixo.

A autorização, assinada pela ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, foi publicada na edição desta sexta-feira (6) do Diário Oficial da União. 

De acordo com a portaria, o prazo para a publicação do edital de abertura do concurso será de até seis meses, contados a partir da data da autorização.

Ainda segundo a publicação, o prazo mínimo entre o edital e a primeira prova do certame é de dois meses.

Já o provimento dos cargos, após homologação do resultado final do concurso, fica condicionado à adequação orçamentária e financeira da Polícia Federal.

A PF também é responsável por outras atribuições, como editar os atos administrativos necessários à realização do concurso público, observar as leis e os regulamentos que tratem sobre políticas de reserva de vagas em concursos públicos.

Confira a lista de cargos e vagas:

  • Agente administrativo: 100 vagas
  • Assistente social: 13 vagas
  • Contador: 9 vagas
  • Enfermeiro: 3 vagas
  • Médico: 35 vagas
  • Psicólogo: 6 vagas
  • Farmacêutico: 2 vagas
  • Nutricionista: 1 vaga
  • Estatístico: 4 vagas
  • Administrador: 6 vagas
  • Técnico em comunicação social: 3 vagas
  • Técnico em assuntos educacionais: 10 vagas

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Café fica mais caro e preço do pão deve subir no início de 2025

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A grande dupla do café da manhã do brasileiro, o café com pão, deve ficar mais cara neste início de 2025.

O café segue em uma escalada de preços há vários meses, enquanto o pão, que apesar das flutuações do dólar não teve alta de preços recente, deve ficar mais caro nos primeiros meses do ano devido a repasses de elevação de custos como energia elétrica e reajustes salariais dos trabalhadores da panificação.

De acordo com a cesta básica de um estado no Nordeste apurada e divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço do café subiu 5,3% em outubro deste ano – a segunda maior elevação mensal da cesta entre os itens, perdendo apenas para a carne, que subiu 9,9%.

Nos outros meses, ainda segundo o Dieese, o produto também pesou nos gastos com alimentação. Em um semestre, o preço do café subiu 30,5%. Na série de 12 meses, o preço subiu quase 50%.

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