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Mundo Cristão

Alexandre Garcia cita Missão Portas Abertas ao relatar casos de cristofobia

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Dados da Missão Portas Abertas foram usados pelo jornalista Alexandre Garcia para rebater a narrativa adotada pela imprensa de que o presidente Jair Bolsonaro teria exagerado ao falar da existência de cristofobia mundo afora durante seu discurso na 75ª Assembleia Geral da ONU.

O jornalista comentou o cenário de perseguição religiosa a cristãos durante o quadro “Liberdade de Opinião” da CNN Brasil.

Lendo o trecho específico do pronunciamento de Bolsonaro, Garcia discordou do colega de emissora, Rafael Colombo, a respeito do contexto apontado pelo presidente: “Faço um apelo a toda comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à cristofobia”, repetiu o veterano comentarista político.

“A gente lembra ali no Chile estavam queimando igrejas, faz pouco tempo”, relembrou Alexandre Garcia. “A gente vê ataques em escolas na Nigéria, e em outros países africanos, aqueles grupos jihad, islâmicos”, acrescentou.

Citando ataques aos símbolos cristãos, ele mencionou que a imprensa noticiou casos de manifestantes que fizeram “coisas horríveis” com crucifixos e imagens da Senhora Aparecida, e destacou que esse tipo de vilipêndio a símbolos religiosos é vedado pela Constituição Federal.

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Com dados da Portas Abertas, o jornalista afirmou que há 260 milhões de cristãos perseguidos no mundo, das mais diferentes denominações: “Severamente perseguidos em 50 países – católicos, ortodoxos, batistas, protestantes, evangélicos, pentecostais”.

Alexandre Garcia resgatou ainda a situação de perseguição religiosa enfrentada pelos cristãos sírios, que são minoria no país e foram severamente afetados pela guerra civil instalada na tentativa de derrubar o ditador Bashar Al-Assad. Ele relatou ouvir de amigos sírios que, da parte dos cristãos no país, há torcida para que o governante se mantenha no poder: “Porque dá a eles liberdade religiosa, pois caso entre um regime muçulmano eles vão ser destruídos”.

“A gente vê proibição na China, na Coreia do Norte, na Índia, no Paquistão, no Irã, no Afeganistão. Olha quantas igrejas, templos e escolas foram atacados no ano passado: 9.488. Escolas de missionários na África, em que entram com facão, cortando a mão, cortando o braço, pegando mulheres, crianças por serem cristãos”, afirmou, lembrando que no continente africano, países como Líbia, Nigéria, Eritreia, Sudão, Iêmen e Somália vivem situação mais crítica. “Por isso que o presidente do Brasil se preocupou”, concluiu.

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Mundo Cristão

Pesquisa revela pastores esgotados e deprimidos

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A Visão Mundial Internacional e o Instituto Barna Group realizaram uma pesquisa com pastores e suas comunidades, para compreender o perfil comportamental de cada um, incluindo estresse pós-ministério, burnout, relacionamentos e até vícios. A pesquisa intitulada “O estado dos Pastores”, revelou que 56% dos líderes religiosos sofrem com depressão e 65% se sentem solitários e isolados. Além disso, um em cada três pastores corre risco de esgotamento. Ainda que apenas 24% de todos os líderes afirmam não conhecer nenhum colega afetado por Burnout, três em cada quatro dizem que sabem de pelo menos um colega cujo ministério terminou devido ao esgotamento, número que chega a 76%.

Dos pastores que sofrem com problemas relacionados à saúde mental, 51% lideram igrejas com menos de 100 membros e 56% servem entre 100 e 250 pessoas. Nos grandes templos, 32% dos líderes religiosos informaram que já tiveram ou têm algum tipo de transtorno. Em relação à forma como se vêem na sociedade, 65% se dizem solitários e isolados. Os dados mostrados pela pesquisa assustaram as igrejas evangélicas e organizações religiosas de todo o mundo, que viram a necessidade de abordar o tema de forma mais ampla.

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Mundo Cristão

Morre aos 66 anos Adauto Lourenço, cientista cristão e professor

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Adauto J. B. Lourenço ficou conhecido internacionalmente no meio cristão pela defesa do criacionismo, conciliando fé e ciência

O professor e cientista cristão brasileiro Adauto José Boiança Lourenço, de 66 anos, não resistiu às consequências de um infarto, ocorrido na semana passada, e morreu. Adauto se tornou conhecido internacionalmente pela defesa do criacionismo, conciliando fé e ciência. 

A morte foi confirmada pelo pastor, escritor e colunista Renato Vargens, na tarde desta quinta-feira (18), por meio das redes sociais. 

“Acabei de receber a triste notícia do falecimento do querido Adauto Lourenço. Um grande homem de Deus de nosso tempo. Tivemos conversas muito prazerosas em congressos que tivemos juntos. Que Deus console a família”, escreveu em uma publicação. 

Conhecimento acadêmico

Ao longo de sua carreira, o professor Adauto realizou inúmeras palestras e aulas em diversos estados brasileiros, bem como em outros países. 

Segundo informações da editora Fiel, em 1990, o cientista se formou em Física pela Bob Jones University, na Carolina do Sul, Estados Unidos. Na mesma região, também obteve o mestrado em Física, na Clemson University, no ano de 1994. 

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Durante o mestrado, defendeu a tese “Inelastic Scattering of Helium from Rhodium” (ou Dispersão Inelástica de Hélio a partir de Ródio, em tradução livre). 

Também realizou pesquisas no Max Planck Institut für Strömungsfurchung (ou Instituto Max Planck para Dinâmica e Auto-Organização) em Göttingen, na Alemanha, juntamente com ou Doutores J. R. Manson e  J. P. Toenies, em 1992. 

De 1990 a 1993, suas pesquisas foram concentradas também no Oak Ridge National Laboratory ( ou “Laboratório Nacional de Oak Ridge”), no Tennessee, Estados Unidos, com os Doutores R. J. Warmack e T. L. Ferrell. 

Já de 2003 a 2005, coordenou, juntamente com o engenheiro Ary Biazotto Corte Jr., uma pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), acerca do equipamento OX-FREE, de anticorrosão. 

Na literatura, Adauto foi autor de obras renomadas como “A Igreja e o Criacionismo”, “Como tudo começou: uma introdução ao Criacionismo”, e “Gênesis 1 & 2”. 

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