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Medicina e Saúde

Alimentos que auxiliam no combate à depressão

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A alimentação está diretamente ligada com aquilo que sentimos e pode alterar significativamente o nosso humor. Isto porque a comida é a principal fonte de nutrientes para o corpo, o que significa que: quanto melhor comermos, melhor ele funcionará. Pensando nisso, nós separamos alguns grupos de alimentos que ajudam na depressão e podem tornar seus dias mais leves.

A explicação científica para esse mal-estar e irritação quando estamos com fome é que o cérebro associa a falta de nutrientes ao perigo e à luta pela sobrevivência. Além disso, os neurotransmissores do cérebro -que atuam expressamente nas emoções- necessitam dos nutrientes para serem produzidos.

FRUTAS

Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão

são todas ricas em triptofano, um tipo de aminoácido que ajuda na produção de serotonina (que auxilia no bom-humor, regularização do sono, funcionamento da memória e atenção). a deficiência desse neurotransmissor pode causar irritabilidade, agressividade, ansiedade, estresse e até mesmo compulsão alimentar.

CASTANHAS, NOZES E AMÊNDOAS

Ricas em selênio, que é antioxidante, elas ajudam no combate à depressão e na redução do estresse. Apesar disso, o ideal é não exagerar nas oleoginosas. De castanha do pará, por exemplo, é indicado duas unidades por dia.

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VERDURAS VERDE ESCURAS

As opções mais recomendadas são as que possuem alto conteúdo de folato e betacaroteno, como o espinafre e o brócolis, por exemplo. Combinados com a vitamina C, potássio, esteróis, luteína, zeaxantina, eles são capazes de contribuir para um melhor funcionamento do cérebro.

CHOCOLATE AMARGO 70%

Chocolate que faz bem para a saúde existe, sim! O tipo de teor mais amargo estimula a liberação de serotonina, endorfina, anandamida e teobromina, influenciando diretamente no humor e na disposição.

PEIXES

Alguns tipos como salmão, truta, sardinha, atum, arenque e cabala, possuem gorduras, como o ômega 3, que são ótimas para o corpo, já que ele não consegue produzí-la sozinho.  O resultado de sua ingestão está em uma melhora dos níveis de Colesterol, no funcionamento do metabolismo e do sistema imunológico.

ÁGUA

Não há dúvidas de que a água é essencial para o corpo. O líquido além de ser responsável por eliminar as toxinas do corpo, também transporta os nutrientes. Fora isso, a desidratação pode gerar quadros de confusão mental.

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AVEIA E CENTEIO

Ricos em vitaminas do complexo B e vitamina E, os nutrientes ajudam no melhor funcionamento do intestino e contribuem para combater a ansiedade e a depressão. O ideal é consumir cerca de três colheres de sopa cheia por dia.

SOJA

Rica em magnésio, o alimento é essencial par a energia das células. sua falta pode resultar em fádigas, por exemplo. além disso, a soja se combinada com o cálcio, funciona como um tranquilizante natural.

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Medicina e Saúde

Dengue no ES: número de casos é 10 vezes maior que em 2022

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Entre janeiro e a última semana de novembro de 2023, o Estado registrou 185.174 casos da doença. No mesmo período do ano passado, foram 17.922

Os números da dengue no Espírito Santo em 2023 chamam a atenção, principalmente quando comparados ao mesmo período do ano passado. Segundo o último Boletim Epidemiológico divulgado no dia 30 de novembro pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Espírito Santo registrou 185.174 notificações de casos. 

A incidência é de 4.556,7 casos por 100 mil habitantes entre a semana epidemiológica (SE) 01 (de 1 a 7 de janeiro deste ano) e a semana epidemiológica (SE) 47 (de 19 a 25 de novembro).

Já em 2022, entre a SE 01 (de 2 a 8 de janeiro) e a SE 47 (de 20 a 26 de novembro) a incidência foi de 440,99 casos por 100 mil habitantes.

Mortes pela doença também saltaram esse ano: 93 até o dia 30 de novembro. Em 2022, até o dia 26 de novembro, foram 5 óbitos.

Nova vacina contra a dengue

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, (Anvisa) aprovou em março o registro de uma nova vacina para a prevenção da dengue. Chamada Qdenga, da empresa Takeda Pharma Ltda, o imunizante apresentou eficácia de 80% em ensaios clínicos. A vacina é composta por quatro sorotipos diferentes do vírus causador da doença.

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O Ministério da Saúde estuda incorporar nova vacina da dengue ao SUS. Na rede particular, o preço médio gira em torno de R$ 450.

Atenção aos mínimos sinais e sintomas da dengue

Diante de qualquer suspeita de dengue e dos sintomas da doença, é fundamental buscar o serviço de saúde mais próximo, além de começar a se hidratar quanto antes. Fique atento:

– Febre;

– Dor no corpo;

– Dor nas articulações;

– Dor muscular;

– Dor ao redor dos olhos e de cabeça;

– Dores abdominais;

– Náusea;

– Vômitos.

Faça uma vistoria em casa uma vez por semana

O Aedes aegypti tem um ciclo de reprodução muito rápido, apenas sete dias, entre ovo e mosquito adulto. Por esse motivo, é fundamental que as pessoas chequem uma vez por semana possíveis focos dentro das residências.

CUIDADOS IMPORTANTES

1. Limpe o quintal, e jogue fora o que não é utilizado;

2. Retire a água dos pratos de plantas;

3. Coloque garrafas vazias de cabeça para baixo;

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4. Mantenha tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água fechados;

5. Quintais devem estar sempre bem varridos, eliminando recipientes que possam acumular água, como tampinha de garrafa, folhas e sacolas plásticas;

6. Escove bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, pratos de plantas, tonéis e caixas d’água) e mantenha-os sempre limpos.

 

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Anvisa decide abrir uma consulta pública sobre cigarros eletrônicos

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Norma vigente (RDC 46), de agosto de 2009, proíbe fabricação, comercialização, importação e propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs)

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, em reunião virtual de mais de 7 horas desta sexta, 1º, abrir uma consulta pública para rediscutir a regulamentação dos cigarros eletrônicos no País. 

A norma vigente (RDC 46), de agosto de 2009, proíbe fabricação, comercialização, importação e propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs).

Na consulta pública, que ficará aberta por 60 dias, a sociedade poderá fazer sugestões e contribuições por meio de um formulário eletrônico no site da Anvisa, no qual serão coletadas opiniões de cidadãos, sociedades médicas e científicas, empresas e qualquer outro interessado. 

Ao fim do processo, as contribuições serão consideradas na discussão sobre uma eventual nova regulamentação para os cigarros eletrônicos. Uma outra reunião da diretoria será agendada após o processo, no próximo ano.

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A abertura da consulta pública e a discussão de uma eventual nova regulamentação dos cigarros eletrônicos não significam, no entanto, que o vape obrigatoriamente passará a ser permitido no Brasil. 

“O período de consulta pública é um período que, em absoluto, amarra a agência àquilo que foi mostrado e demonstrado na reunião de hoje”, disse o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, referindo-se a posicionamentos expostos durante a reunião por diferentes partes.

DIÁLOGO

Antes do voto dos cinco diretores, foram reproduzidos ao público que assistia à reunião mais de 60 vídeos com diferentes posicionamentos sobre o produto. Falaram ex-fumantes, pesquisadores nacionais e internacionais, médicos, líderes de organizações sanitárias, como a Organização Pan-Americana da Saúde, ONGs que atuam no campo da saúde pública e associados da indústria tabagista.

Parte dos participantes defendia a regulamentação, alegando que a substituição do cigarro comum pelo cigarro eletrônico pode ser benéfica aos tabagistas e que outros países já regulamentaram os DEFs, o que ajudaria também a diminuir o contrabando. 

Do outro lado, médicos renomados como Drauzio Varella, Jaqueline Scholz (coordenadora do Comitê de Controle do Tabagismo da Sociedade Brasileira de Cardiologia) e Roberto de Almeida Gil (diretor-geral do Inca) se posicionaram contra a mudança da regulamentação atual, que proíbe o uso, alegando que o produto pode causar dependência em crianças e adolescentes não fumantes e que seus danos ainda não são totalmente conhecidos pela ciência.

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“As companhias tabaqueiras querem continuar fazendo o que sempre fizeram: viciar nossas crianças e nossos adolescentes na dependência mais feroz que existe. É mais fácil largar o crack do que largar o cigarro. E por isso querem que a Anvisa aprove o uso: para ampliar o mercado, e isso que não podemos permitir”, afirmou o médico Drauzio Varella.

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