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Aline Dias apresenta ‘bagunça’ em roda de conversa no Centro de Vitória

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O Espaço Thelema vai receber a escritora Aline Dias e sua “Bagunça”, nesta quarta-feira, (16), a partir das 19h30, para uma roda de leitura e conversa sobre o livro e seus desdobramentos: divulgação, mercado literário e a concepção de um romance.

Será um bate-papo com leitores e amantes de literatura em geral, inclusive outros escritores. A mediação será da dramaturga e produtora Thalia Peçanha, e haverá sorteio de livros grátis, no Projeto Quarta Poética, que incentiva a literatura capixaba, dando visibilidade aos autores do Estado.

“Bagunça” é a sexta obra da jornalista e escritora Aline Dias, lançada neste ano. Um romance que se passa na fictícia cidade Nova Esperança, no interior do Espírito Santo, e traz à tona os sentimentos da personagem principal Analuz, que é uma adolescente na maior parte do livro. O livro já está disponível para venda no site da editora Maré (https://www.editoramare.com/romance/bagunca) e também estará à venda na roda de conversa.

Foram cerca de sete anos se dedicando, colhendo diversas histórias e partindo da visão de que mulheres são sempre pintadas como vilãs das histórias pelo simples motivo de terem desejos, que Aline Dias trouxe a história envolvente de Analuz, com seus conflitos desde a idade escolar até as reviravoltas que a vida proporcionou para a personagem. Uma construção literária que questiona o papel da jovem mulher, seus desejos e anseios de vida, que prende o leitor com o desfecho enigmático com mortes e vinganças.

“Analuz é uma garota se tornando mulher entendendo como viver sua própria vida a despeito dos desejos de sua mãe e seu pai. Se apaixonou, ofendeu pessoas, fugiu, fez graça. O livro trata do poder que existe em casa, entre pais e mães. Aborda o poder que existe na escola entre diretores e coordenadores; alunos, notas, gerentes; questões sobre racismo, o medo do envelhecimento, o medo da feiura e da violência. E sobretudo o livro fala do poder da paixão”, resume a autora.

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O livro “Bagunça” foi contemplado pelo Edital 011/2023 – Difusão Literária, viabilizado com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), por meio da Secretaria da Cultura (Secult). E, na contrapartida social do projeto, a autora fez uma homenagem àqueles que são grandes incentivadores da leitura e da escrita: os professores, que foram contemplados com 50 exemplares gratuitos.

 Sinopse:

Uma cidade muito pequena, em que as janelas e os ladrilhos têm olhos e ouvidos, guarda histórias e mais histórias. Desde a violência de sua formação, passando pelos inúmeros pés de café, as escolhas e as escolas, conhecemos Nova Esperança, uma cidadezinha que abriga anedotas e Analuz. E de pequena, Analuz não se conforma, e, sem se conformar, vai crescendo, capitaneando a bagunça da escola e as bagunças da vida, até ficar adulta, fugir, se apaixonar, brigar com a família toda. 

Nada é o que parece.

Sobre a autora Aline Dias

Nascida em Cachoeiro do Itapemirim, passou a infância em Iúna e seguiu para Vitória, onde fez Ensino Médio e se graduou em Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

Trabalhou como repórter para veículos de imprensa como A Tribuna, Folha Vitória, TV Assembleia e Veja.  

Lançou os livros: “Vermelho” (2012), Editora Cousa. Novela. “Além das pernas”, (2015), Editora Pedregulho. Contos. “A única coisa que fere é manhã pós-amor” (2017), Editora Cousa. Prosa poética. “Sem a Loucura não dá” (organização) (2017), Editora Cousa. Contos.  “E se o mundo descostura?” (2023), Editora Maré. Infantil. “Suja” (2024), Editora Maré. Poemas.

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A Mediadora:

Thalia Peçanha é produtora cultural, dramaturga e educadora social. Coordena o projeto Elas Tramam Diversas, desenvolvendo laboratórios de escrita voltados a identidades femininas, trans e não-binárias. Organizou o livro Debaixo do Pé de Manga no Centro Pop Cariacica, onde também atuou com oficinas de literatura e artesanato. É autora do espetáculo Carambolas – algumas verdades em memória de Dona Santa, além do curta Retalhos (2023) e das dramaturgias Carambolas (2022) e para se comer em chamas (2024).

Sobre a Quarta Poética:

Criado em 2018, o Quarta Poética foi um dos primeiros projetos culturais da Thelema. Com o objetivo de valorizar a produção literária do Espírito Santo, a iniciativa busca ampliar a visibilidade dos escritores locais e fomentar a formação de um público interessado na literatura.

Ficha técnica:
Capa de Higor Ferraço

Edição da Maré Editora / Gustavo Binda
Projeto gráfico e diagramação de Gustavo Binda
Prefácio de Manoel Herzog
Orelha de Mara Coradello
Revisão de Maria Gabriela Verediano e Ricardo Aiolfi
Assessoria de imprensa Lorena Meireles 

Serviço:

Roda de Conversa: “Bagunça” é um romance de 289 páginas.
Data: 16/04 (quarta-feira)
Horário: 19h30
Local: Espaço Thelema – Graciano Neves, 90 – Centro, Vitória.
Já disponível para pré-venda no site da Editora Maré.
(www.editoramare.com)
Valor: R$ 69,90.

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Maestro João Carlos Martins revela câncer agressivo aos 84 anos

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Após passar por dezenas de cirurgias durante toda a sua vida, o Maestro João Carlos Martins descobriu um diagnóstico de câncer aos 84 anos.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o músico revelou que já realizou a operação para retirar o tumor, mas ainda não sabe se a doença regrediu.

Segundo ele, trata-se de “um câncer agressivo na próstata”.

Martins confessou que o momento da descoberta foi “devastador”, mas ele rapidamente foi submetido a cirurgia e decidiu manter sua agenda de shows. “O câncer foi extirpado da próstata. É evidente que sempre pode haver uma reincidência. Mas não vai ser o meu caso”, disse ele esperançoso. “Não tenho medo da morte”, finalizou.

No ano passado, o pianista também passou por uma cirurgia para retirada da vesícula biliar.

Participação de João Carlos Martins nos 150 anos do Estadão

Durante a comemoração dos 150 anos do Estadão, o músico enviou um depoimento contando que lê o jornal todas as manhãs. João Carlos Martins começou sua carreira internacional após um prêmio do Concurso Eldorado.

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Cauã Reymond responde a rumores sobre odor corporal: ‘Desodorante está em dia’

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Após suposta reclamação da colega Bella Campos, fãs resgataram uma entrevista de 2012, na qual o ator diz que sua forma de transpirar é diferente, o que fazia com que ele não necessitasse do uso do produto

Cauã Reymond se pronunciou sobre rumores que surgiram a respeito de seu odor corporal. Em uma conversa com o Portal Léo Dias, o ator abordou as especulações de que Bella Campos teria se sentido incomodada com seu cheiro, que ele definiu como “cheiro da masculinidade”. Com bom humor, ele garantiu: “Eu uso, sim! Graças a Deus [o desodorante] está em dia”. O mal-entendido entre Cauã e Bella teve origem nos bastidores da novela “Vale Tudo”.

De acordo com informações da revista Veja, o ator foi flagrado em uma discussão com a colega no estacionamento dos Estúdios Globo, onde expressou descontentamento em relação à performance dela. Bella teria feito uma denúncia formal contra Cauã Reymond. De acordo com o jornalista Leo Dias, ela reclamou para os diretores e para o setor de compliance da Globo dizendo que o colega de elenco foi “debochado, mau colega, displicente, agressivo e machista”. Após boatos, fãs resgataram uma entrevista de 2012, na qual o ator diz não ser adepto do desodorante. De acordo com ele na época, sua forma de transpirar é diferente, o que fazia com que ele não necessitasse do uso constante.

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