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Mundo Cristão

Ana Paula Valadão é condenada a pagar multa por associar HIV com comunidade LGBTQIA+

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Fala da pastora foi durante congresso em 2016; a multa é no valor de R$ 25 mil

A pastora e cantora gospel Ana Paula Valadão, 47 anos, foi condenada e precisará pagar a quantia de R$ 25 mil por danos morais coletivos após fazer um discurso homofóbico e contra pessoas portadoras do vírus HIV.  A decisão foi anunciada na última sexta-feira (26). A ação foi movida pela Aliança Nacional LGBTI – organização que defende os direitos da comunidade.

A decisão foi do juiz Hilmar Castelo Branco Raposo Filho, da 21ª Vara Cível de Brasília do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios alegou que: “a manifestação e divulgação da opinião errada atribui à população LGBTI+ uma responsabilidade inexistente, atingindo a dignidade destas pessoas de modo transindividual, justamente o que caracteriza a lesão apontada pela autora”. Raposo Filho ainda pontou que culpabilizar a comunidade LGBTI+ pela existência da doença da Aids é uma situação “que reduz sensivelmente todas as conquistas desta coletividade”.

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“Há muito já se conhece a constatação científica amplamente divulgada de que a contaminação pela Aids se dá, dentre outras, pela prática de sexo sem segurança, não pela orientação de cada pessoa afetada”, pontuou o juiz.

A ação que motivou a condenação aconteceu no ano de 2016, quando a pastora falou durante um congresso que era transmitido pela internet e em um canal de TV, que as relações homoafetivas não são normais, além de associar a Aids a casais de homens.

A pastora argumentou que exerceu o direito “legítimo da liberdade de expressão e religiosa”.

“Taí a Aids para mostrar que a união sexual entre dois homens causa uma enfermidade que leva à morte, contamina as mulheres, enfim… não é o ideal de Deus”, disse Ana Paula à época.

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Mundo Cristão

Evangélicos se unem às transmissões ao vivo de Frei Gilson em apoio após ataques

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Um movimento crescente tem ganhado destaque nas redes sociais, com evangélicos participando das lives do Frei Gilson durante a Quaresma, que têm alcançado mais de 1 milhão de visualizações às 4h da manhã.

Embora muitos desses participantes não sigam as práticas da Igreja Católica, eles se mostram solidários ao frade, que recentemente tem sido alvo de duras críticas.

“Apesar de não ser católico, sou evangélico e acordei às 4h da manhã para acompanhar o Frei Gilson”, escreveu um internauta em X. Outro seguidor afirmou: “Sou evangélico e gosto muito do Frei Gilson. Sempre que posso, assisto suas lives. É uma benção. Toda honra e glória a Deus.”

O crescente apoio a Frei Gilson tem gerado reações intensas, especialmente de setores mais à esquerda, que o acusaram de ser “fascista”, “negacionista” e “oportunista”, principalmente devido à sua postura conservadora. Além disso, tentaram associá-lo ao padre José Eduardo, que está sob investigação da Polícia Federal.

Em meio às controvérsias, o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro manifestaram apoio ao frade. Bolsonaro afirmou que a fé cristã nunca se curvou à perseguição e reafirmou seu respaldo a Frei Gilson. Já Michelle, figura respeitada entre os evangélicos, também expressou solidariedade ao religioso.

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Por que os evangélicos não seguem certas práticas católicas?

Embora o apoio a Frei Gilson seja expressivo, muitos evangélicos reconhecem as diferenças doutrinárias entre suas crenças e as práticas do frade. O rosário, por exemplo, é uma prática católica que envolve orações direcionadas à Virgem Maria, recitando “Ave-Marias” e “Pai-Nossos” enquanto se medita sobre episódios da vida de Jesus.

A Quaresma, por sua vez, é um período de 40 dias de preparação para a Páscoa, caracterizado por jejum, oração e penitência, conforme as tradições católicas.

Em contraste, os evangélicos não seguem essas práticas, uma vez que acreditam na oração direta a Deus, sem a intercessão de Maria ou dos santos. Além disso, a Quaresma não é parte do calendário litúrgico da maioria das igrejas evangélicas.

Ainda assim, a participação dos evangélicos nas lives de Frei Gilson reflete uma disposição em defender a liberdade religiosa e o direito de pregar o evangelho, mesmo diante das diferenças doutrinárias.

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Mundo Cristão

Festa da Penha 2025 terá show de graça do Padre Reginaldo Manzotti

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Festa da Penha 2025, uma das mais tradicionais celebrações religiosas do Espírito Santo, terá a apresentação do Padre Reginaldo Manzotti no show de encerramento, que será realizado no dia 28 de abril.

O show irá acontecer logo após a missa solene presidida por Dom Ângelo Ademir Mezzari, no Parque da Prainha, em Vila Velha, aos pés do Convento da Penha. A entrada será gratuita.

O público poderá acompanhar o repertório com sucessos que marcaram a trajetória do sacerdote, como “Eu Navegarei”, “Podes Reinar”, “Tantum Ergo”, “Sanctus” e “Ninguém Te Ama Como Eu”.

Quem é Padre Reginaldo Manzotti?

Além de sacerdote, Padre Reginaldo Manzotti é escritor, cantor, compositor e comunicador. Os programas midiáticos do sacerdote são transmitidos por mais de 1.680 emissoras, alcançando ouvintes no Brasil e no exterior.

O religioso possui mais de 7,4 milhões de seguidores no Facebook, 4,6 milhões no Instagram e 3,59 milhões de inscritos no YouTube. Além disso, ele já publicou 27 livros, somando mais de 6,9 milhões de exemplares vendidos.

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Como cantor, o padre lançou 15 CDs e 5 DVDs, superando 1,5 milhão de cópias vendidas, com indicações ao Grammy Latino e colaborações com artistas como Alok e Thiaguinho.

Festa da Penha 2025: fé e tradição

Com o tema “Com Maria, peregrinos de esperança”, a Festa da Penha 2025 reforça a espiritualidade e o espírito de peregrinação. Ela acontecerá entre os dias 20 e 28 de abril, sendo um dos eventos religiosos mais importantes do Brasil.

Neste ano, a festividade também estará em sintonia com o Jubileu de 2025, um marco para a Igreja Católica, iniciado pelo Papa Francisco no Ano Santo, celebrado desde 24 de dezembro de 2024.

A identidade visual da festa traz o simbolismo do caminho da fé, iluminado pela presença do Menino Jesus, representando a esperança dos devotos que participam das romarias, missas e demais atividades religiosas.

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