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Apresentadora Ana Maria Braga revela novo câncer no pulmão

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Celebridade de 70 anos falou sobre batalha contra a doença durante o programa Mais Você (Globo), na manhã desta segunda-feira (27) 

Ana Maria Braga anunciou, na manhã desta segunda-feira (27), que está com câncer na região do pulmão.

A apresentadora revelou a nova batalha contra a doença durante o encerramento do programa Mais Você (Globo), dizendo que ‘sempre aproveitou sua proximidade com a audiência para poder ser transparente com as notícias’. 

— Infelizmente, fui diagnosticada com outro câncer de pulmão. É um adenocarcinoma, o nome científico dele, semelhante aos outros, mas que é mais agressivo e não é passível de cirurgia ou de radioterapia.

Dessa vez, segundo Ana disse na TV, a doença foi descoberta do começo deste ano e ela recebeu o primeiro ciclo de tratamento, com quimioterapia e imunoterapia, no dia 24 de janeiro, em São Paulo.

Pegando os fãs de surpresa, a celebridade deu detalhes da situação.

— Eu não sabia se poderia estar aqui hoje, porque quando se faz uma quimioterapia e uma imunoterapia, como é meu tratamento, tem esses efeitos colaterais. Não vai cair o cabelo. A quimioterapia é diferente, evoluiu, mas tem dias que você fica mais sensível e a imunoterapia também pode ocasionar isso.

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Ana Maria ainda comunicou que vai sair de férias, que estavam marcadas antes da descoberta, e deixa o programa a partir do dia 7 de fevereiro. Ela pode voltar ao Mais Você após o Carnaval.

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Projeto seleciona mulheres surdas e cegas que vão produzir vídeos e participar de mostra cultural no Estado

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Mulheres cegas e surdas têm a oportunidade de trabalhar em conjunto com a Associação Sociedade Cultura e Arte (Soca Brasil) na realização de vídeos experimentais que serão exibidos na mostra artística “Nada me falta”. Ao todo, dez vão ser selecionadas para participar do processo de criação, entre os meses de janeiro e abril de 2024, com direito a receber uma bolsa do projeto durante esse período.

As inscrições têm início nesta sexta-feira (1º), a partir das 6h. Para isso, é necessário entrar em contato com a Soca Brasil pelo WhatsApp, no número (27) 99609-8181, e solicitar a inscrição por meio de mensagem. As 30 primeiras inscritas serão convidadas para participar de um workshop na Casa da Cultura Sonia Cabral, dia 9 de dezembro, das 14h às 16h — na ocasião, serão selecionadas as dez artistas que vão integrar o projeto.

O processo de criação das obras audiovisuais começa em janeiro, após a escolha das integrantes. Serão produzidos 15 vídeos de um minuto de duração, com linguagem experimental, sob direção da realizadora audiovisual, atriz, roteirista e dramaturga Rejane Arruda. As artistas cegas e surdas vão interagir com artistas ouvintes-videntes que compõem o coletivo Poéticas da Cena Contemporânea, a exemplo das atrizes Mariana Zanelatto e Renza Luiza (nas fotos). 

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A iniciativa tem patrocínio da empresa TAG – Transportadora Associada de Gás, viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura Capixaba (LICC), da Secretaria da Cultura (Secult). Realizada de forma presencial e com acesso gratuito, a mostra “Nada me falta” está marcada para acontecer em junho de 2024, em Vitória.

Mariana Zanelatto integra o time de artistas ouvintes-videntes que vão interagir com as artistas cegas e surdasMariana Zanelatto integra o time de artistas ouvintes-videntes que vão interagir com as artistas cegas e surdas

Arte e inclusão

“Nada me falta”, título um tanto provocativo, ajuda a demonstrar formas diversas de viver, interrogar e apreender o mundo. “É isso que os 15 vídeos de um minuto que compõem a mostra pretendem mostrar: a diferença é o eixo que nos funda como seres humanos. Nada falta à mulher surda, que pode ‘escutar’ por meio da Língua Brasileira de Sinais; nada falta à mulher cega, que pode olhar de outros modos”, reflete Rejane Arruda.

A Soca Brasil se tornou referência em arte e inclusão desde que iniciou os trabalhos da Escola de Fotógrafos Cegos, em agosto de 2022. Outras iniciativas, como a “Orquestra Brasileira de Cantores Cegos” e “Cena Diversa”, reafirmam que “a deficiência acolhida pela arte se revela potência”, nas palavras de Rejane Arruda, que preside a associação e dirige a Cia Poéticas da Cena Contemporânea, coletivo parceiro em todas as atividades de inclusão.

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O ensaio fotográfico foi realizado durante uma pesquisa de locação e estética para o projetoO ensaio fotográfico foi realizado durante uma pesquisa de locação e estética para o projeto

Serviço:
Processo seletivo para a mostra “Nada me falta”
Inscrições: de 1º a 8 de dezembro

Enviar mensagem para o WhatsApp (27) 99609-8181

WORKSHOP DE SELEÇÃO para as 30 primeiras inscritas
Quando: 09/12 (sábado)
Horário: das 14h às 16h
Local: Casa da Música Sônia Cabral, Praça João Clímaco, Centro, Vitória

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Orquestra Ao Som das Caieiras encanta o público no Senac em Vila Velha

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Os alunos e a equipe pedagógica da Unidade de Educação Profissional do Senac em Vila Velha, foram agraciados com a presença da orquestra do Projeto Ao Som das Caieiras, conduzida pelo maestro Sanny Souza, que emocionou os participantes com uma apresentação especial. O evento aconteceu na tarde de quarta-feira (29) e foi marcado por boa música e expressão artística. 

Composta por 60 integrantes, a orquestra filarmônica Ao Som das Caieiras é um projeto da Fundação Beneficente Praia do Canto (FBPC), que contribui para o aprendizado musical de crianças e jovens socialmente vulneráveis da região de Grande São Pedro, em Vitória. A apresentação na unidade do Senac-ES representa uma estreita relação entre as instituições, que tem como meta promover a cultura e  inclusão social.

O Maestro Adjunto da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (OSES) e também Maestro do Projeto Ao Som das Caieiras, compartilhou sua ligação pessoal com o projeto. “Eu me identifico bastante com o projeto, pois já estive inserido nesse contexto de vulnerabilidade. A música possibilitou abrir muitas portas e expandir meus horizontes. Nossa apresentação pode ser o ponto de partida para algo maior, seja na música ou não, na vida de alguém”, disse Sanny.Já o Gerente da Fundação Beneficente Praia do Canto (FBPC), Glauber Miranda, destacou o papel da música como uma força transformadora.  “A música não é apenas uma forma de expressão artística, mas também uma ferramenta poderosa para a inclusão cultural. Muitos jovens não têm acesso a esse tipo de apresentação, e estamos contribuindo para mudar essa realidade”, afirmou.Para o Gerente de Programas e Projetos Sociais do Senac-ES, Romulo Gomes, é importante oferecer experiências artísticas para a juventude em formação profissional. “A aprendizagem no Senac-ES é um espaço cada vez mais aberto para projetos culturais. Essa visão inovadora reflete não apenas a busca por excelência no ensino profissionalizante, mas também o compromisso em proporcionar experiências enriquecedoras para os alunos”, enfatizou.A cultura como instrumento de aprendizadoO Senac-ES e a Fundação Beneficente Praia do Canto (FBPC) destacam a cultura e a música como tecnologias relevantes para a aprendizagem. O projeto Som das Caieiras será uma presença constante nas unidades da instituição de ensino em 2024, reforçando o compromisso do Senac-ES com a promoção das raízes da cultura capixaba e a diversidade com foco na inclusão social.

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