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Internacional

Argentina de Milei ameaça melar comunicado final do G20 e impor revés ao governo Lula

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Delegação do país vizinho tem solicitado a reavaliação de diversos temas e recuado em seu apoio à proposta de taxação sobre os super-ricos; tensão ameaça a relação entre os dois países

A participação da Argentina no G20 está se tornando um obstáculo significativo para os planos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), colocando em risco a realização bem-sucedida da cúpula de líderes globais no Rio de Janeiro. A possibilidade de não haver um comunicado oficial ao final do encontro representa um revés político para Lula, que já enfrenta desafios em sua relação com o presidente argentino, Javier Milei. Sob a liderança do líder ultraliberal, a Argentina tem solicitado a reavaliação de diversos temas e recuado em seu apoio à proposta de taxação sobre os super-ricos. Essa mudança de postura sugere que o país pode bloquear acordos de forma unilateral, criando um cenário de tensão nas negociações.

Milei também tem levantado questões polêmicas, como multilateralismo, gênero, desenvolvimento sustentável e tributação de grandes fortunas. A delegação argentina tem se mostrado inflexível nas discussões, buscando vetar tópicos ou alterar a redação dos comunicados. Essa resistência é preocupante, especialmente considerando que Lula e Milei possuem visões ideológicas opostas e não há indícios de um diálogo construtivo entre eles. O presidente francês, Emmanuel Macron, se ofereceu para intermediar e tentar persuadir Milei a adotar uma postura mais colaborativa.

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A Argentina está buscando remover referências a violência sexual e feminicídios do comunicado final, o que demonstra uma abordagem que prioriza o veto em vez de apresentar propostas construtivas. Essa estratégia tem gerado preocupações sobre a eficácia das negociações. Além das tensões entre Brasil e Argentina, o cenário geopolítico é complicado por uma disputa entre Estados Unidos e Rússia, além de divisões em questões financeiras e climáticas. As expectativas para os resultados das negociações são baixas.

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Internacional

Forbes divulga lista com as cem mulheres mais influentes do mundo; saiba quem são

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No topo do ranking, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, foi reconhecida como a mais poderosa pela terceira vez consecutiva; presidente do Banco do Brasil é única brasileira

A revista Forbes divulgou a lista das dez mulheres mais influentes do mundo em 2024, que inclui líderes políticas, empresárias e filantropas. Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, representa o Brasil na lista, sendo a única brasileira a figurar entre as dez mais poderosas pelo segundo ano consecutivo. No topo do ranking, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, foi reconhecida como a mulher mais poderosa do mundo pela terceira vez consecutiva. Logo atrás, Christine Lagarde, que ocupa a presidência do Banco Central Europeu, ficou em segundo lugar, enquanto Giorgia Meloni, a primeira-ministra da Itália, garantiu a terceira posição.

A lista continua com Claudia Sheinbaum, que fez história ao se tornar a primeira mulher eleita presidente do México, ocupando o quarto lugar. Em seguida, Mary Barra, CEO da General Motors, e Abigail Johnson, da Fidelity Investments, também se destacam entre as mais influentes. Julie Sweet, Melinda French Gates, MacKenzie Scott e Jane Fraser completam o grupo das dez mulheres mais poderosas. Além das líderes empresariais e políticas, a lista da Forbes também inclui celebridades como Taylor Swift, que ocupa a 23ª posição, seguida por Beyoncé em 35º lugar e Rihanna em 76º.

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Internacional

2024 pode ser o ano mais quente da história, aponta agência da UE

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Planeta está vivenciando um dos períodos mais quentes dos últimos 125 anos

O ano de 2024 está prestes a se tornar o mais quente já documentado, com temperaturas que devem ultrapassar em 1,5 grau Celsius a média do período pré-industrial. Essa previsão é baseada em um estudo da Copernicus, a agência meteorológica da União Europeia, que aponta um aumento sem precedentes nas temperaturas globais, superando os recordes estabelecidos em 2023. De acordo com especialistas, o planeta está vivenciando um dos períodos mais quentes dos últimos 125 anos. Novembro passado foi registrado como o segunda mais quentes da história. Portugal experimentou seu novembro mais quente, com uma média de temperatura 2,69°C acima da média entre 1981 e 2010.

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