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Brasil

Arroz comprado pela Conab terá preço máximo de R$ 4 o quilo ao consumidor

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O arroz que será comprado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) chegará ao consumidor brasileiro por no máximo R$ 4 o quilo. No primeiro leilão, marcado para a próxima terça-feira (21), serão adquiridas até 104.034 toneladas de arroz importado da safra 2023/2024.

“O arroz que vamos comprar terá uma embalagem especial do governo federal e vai constar o preço que deve ser vendido ao consumidor. O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto.

Conforme estabelecido pela Medida Provisória 1.217/2024, a compra de arroz será feita por meio de leilões públicos, ao longo de 2024. Os estoques serão destinados aos pequenos varejistas das regiões metropolitanas, de acordo com os indicadores de insegurança alimentar, exceto o Rio Grande do Sul.

A importação de arroz visa enfrentar as consequências sociais e econômicas decorrentes das enchentes no Rio Grande do Sul.

A primeira remessa de arroz vai para São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Pará e Bahia, segundo a portaria do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Ministério da Fazenda n.º 3/2024. O valor da operação estabelecido no ato interministerial é de R$ 416.140.000.

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O produto deverá ser descarregado nos portos de Santos (SP), Salvador (BA), Recife (PE) e Itaqui (MA). O cereal deverá ser empacotado em embalagem de 2kg padronizada, com a logomarca do governo federal.

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Brasil

Justiça de Alagoas condena Hapvida após paciente perder a virgindade em exame

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A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento

A operadora de saúde Hapvida, uma clínica e dois médicos foram condenados pela Justiça de Alagoas a pagar uma indenização de R$ 80 mil por danos morais a uma paciente que perdeu a virgindade durante um exame ginecológico.

A sentença fundamentou-se no entendimento de que a médica ginecologista foi a principal responsável por prescrever o exame inadequado e desrespeitar a condição da paciente, cuja idade não foi divulgada.

De acordo com a decisão judicial, foi constatada negligência e imprudência no atendimento médico, que resultaram em sofrim€nto físico, emocional e psicológico para a mulher.

A paciente, que era virgem e informou essa condição, foi submetida ao procedimento sem o devido consentimento e sem uma explicação clara sobre o exame.

A responsabilidade objetiva foi atribuída ao plano de saúde Hapvida e à clínica conveniada, onde o exame foi realizado, por integrarem uma rede de serviços credenciados e não garantirem um atendimento adequado e respeitoso. O médico responsável pelo exame também foi responsabilizado por realizar o procedimento invasivo sem questionar ou verificar adequadamente a condição da paciente.

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Em sua defesa, a médica alegou que o procedimento foi realizado com avaliação médica diligente.

O plano de saúde Hapvida argumentou que a responsabilidade recaía sobre a clínica e os profissionais que prestaram o atendimento.

A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento. O médico que realizou o exame sustentou que a responsabilidade seria da médica e da clínica. Contudo, a Justiça considerou a responsabilidade solidária de todos os réus. A decisão ainda cabe recurso.

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Brasil

Motorista de aplicativo é preso após atropelar dez pessoas intencionalmente no Rio

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Um motorista de aplicativo foi preso em flagrante, neste sábado, 22, após atropelar dez pessoas que estavam diante de um bar em Nova Iguaçu, na região metropolitana do Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil, o homem tentou matar passageiros que tinham acabado de desembarcar de seu veículo, após uma discussão, e outras pessoas que estavam na frente do estabelecimento. Ele é acusado de dez tentativas de homicídio.

Na noite de sexta-feira (21), no bairro de Comendador Soares, em Nova Iguaçu, o motorista jogou o carro contra as vítimas, que estavam na calçada, deixando dois feridos. Após o ato, ele fugiu do local. O homem, que não teve a identidade revelada, foi preso em Curicica, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, foi feito um cruzamento de dados que permitiu localizar o carro do suspeito. A prisão foi feita por agentes da 56ª DP (Comendador Soares).

“Na delegacia, constatou-se que ele não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e que fazia uso da inscrição de seu irmão mais novo para dirigir em aplicativo de transporte”, acrescenta a nota da corporação.

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