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Artigo – TEMPO DE AMAR

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Por Maciel de Aguiar

Certa feita – não sei precisamente onde -, ouvi uma frase que nunca me abandonou: ”Há um tempo para tudo e um tempo para cada propósito debaixo do céu. Tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de colher o que se plantou”.

Depois, descobri que a memorável frase estava contida no sagrado livro da Bíblia – como orientação e ou interpretação da vida – mais precisamente em Eclesiastes, para nos lembrar de que ”há um tempo de amar e tempo de odiar, tempo de lutar e tempo de viver em paz”.

Assim, entendi o porquê ninguém chega a lugar algum fora do tempo; não podemos realizar o que desejamos distante do tempo e não fazemos o que queremos sem o aval do tempo. E, ainda, alguns esperam por um tempo que pode demorar e, quando chega, muitas vezes os encontra com os olhos úmidos! E, para outros, este tempo jamais chega!

Em um tempo distante, estava na bela cidade de Colatina, no centro-oeste capixaba, para um show com Dercy Gonçalves. E era uma tarde quente, de luz quase perpendicular refletindo uma imensurável claridade sobre a imensidão das águas do Rio Doce, quando vivenciei uma agradável experiência.

Conversava com a fotógrafa Margô Dalla e entrou no recinto um italianinho de cabelos loiros – escorridos e esvoaçantes sobre a testa -, com fala de menino, acompanhando a exuberante Elke Maravilha e disse com indisfarçável entusiasmo: ”Hoje, vamos assistir ao pôr do Sol mais bonito do mundo!”

Acostumado ao gradiente crepúsculo das barrancas do Cricaré, não acreditei que pudesse assistir a um Sol desaparecer com igual encantamento, mas o entusiasmo daquele jovem era tão grande que a famosa jurada do Programa do Chacrinha abriu um iluminado sorriso e afirmou: ”Finalmente vou ver o pôr do Sol que você tanto ama e propaga!”

Em seguida, quando no horizonte um vermelho sangue cobria o cume das montanhas, todos os olhos cintilavam um brilho invulgar e o italianinho de cabelos esvoaçantes declarou com um misto de emoção e alumbramento: ”Eu amo Colatina!” E nunca mais o vi e não voltei a assistir àquele inesquecível espetáculo da natureza!

Há quase quatro anos, soube que ele virou prefeito da cidade e, por certo, não é mais o mesmo menino de cabelos loiros escorridos sobre a testa, mas o seu amor por Colatina, ao que parece, foi amplificado e, também, plenamente correspondido. E, assim, descobri o seu nome: Serginho Meneguelli.

Ele havia chegado ao cargo de chefe do executivo municipal levado pela onda de renovação política que vem reverberando no país, e não apenas por representar ”o novo”, mas, creio, que por uma apaixonante relação de amor para com a terra natal.

E sua gestão é um sucesso! Mas ele não implantou indústrias, não fez os ricos ficarem mais ricos e nem os pobres menos pobres ou construiu pontes, viadutos e estádios; não empregou parentes, não distribuiu água potável nas eleições, não deu cestas básicas aos eleitores, não praticou o peculato e ou o assistencialismo!

Simplesmente, fez a cidade ficar mais feliz, o povo mais generoso e, quase que por Decreto, instigou os colatinenses a conjugar o verbo amar em todos os tempos. E, participativo, fez a política mais digna ao zelar do erário e, surpreendentemente, saiu da zona de conforto do gabinete da prefeitura e foi para as ruas. Como assim?

O jovem prefeito Serginho Meneguelli arregaçou, literalmente, as mangas e foi pessoalmente cuidar das praças e dos munícipes. Plantou flores nos jardins, pintou as escolas e os muros, andou de bicilheta no centro e nos bairros, e, principalmente, dedicou atenção às pessoas comuns, e com o mesmo entusiasmo com que anunciava ”o pôr do Sol mais bonito do mundo”.

Recentemente, o vi em uma reportagem na TV com uma singela camiseta branca que continha os dizeres: ”Eu ❤ Colatina!” Obviamente que todos os prefeitos também amam e ou deveriam amar a sua cidade, mas sair com esses dizeres estampados no peito, sinceramente, nunca tinha visto!

Nem mesmo o prefeito da cosmopolita cidade de Nova Iorque vestiu uma camiseta com o famoso slogan ”I ❤ NY”, logotipo criado pelo designer gráfico Milton Glaser, em 1976, e que é um dos mais conhecidos do Planeta.

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Mas um bom cidadão capixaba e brasileiro o fez por todos os que, por certo, faltaram à aula no dia em que o professor ensinou a conjugar o verbo amar em todos os tempos passado, presente e futuro.

Para mim, ele não precisava expressar esse amor por sua querida cidade, pois o ouvi confessar, anda jovem, em um inesquecível e deslumbrante fim de tarde, com o Sol manchando de vermelho o firmamento até desaparecer por detrás das montanhas.

Serginho Meneguelli, feito um Dom Quixote dos trópicos, também praticou outro gesto de enorme grandeza: não se candidatou à reeleição ao cargo de chefe do executivo municipal, mesmo sabendo que seria reeleito e no momento em que quase todos os políticos querem permanecer no poder, estão ávidos pelo poder e fazem de tudo para conquistar o poder, preferencialmente em benefício próprio. Ele, simplesmente, disse que cumpriu o seu papel e abdicou de um direito legal. É um formidável cidadão!

E, possívelmente, o fez por entender que exerceu o fundamental papel de renovação na política da jovem democracia brasileira e sabe que, agora, é preciso surgir o ”Tempo da Experiência” – como em Eclesiastes -, para fazer a cidade avançar e assegurar um futuro ainda mais promissor.

A sua enorme contribuição foi a de estabelecer a simplicidade como exemplo de homem público, a humildade como ensinamento ancestral, a generosidade como relação entre os seres humanos e o amor como um sentimento imprescindível às pessoas. E, por certo, Serginho Meneguelli sairá da política muito maior do que entrou! É um caso raro!

Em tempos pretéritos eu havia andado por Colatina e conheci alguns outros belos cidadãos colatinenses com esta mesma irremediável paixão pela cidade, como Geraldo Pereira, da RDC; além do ex-prefeito Tadeu Gilberti; o ”senador da Educação”, João Calmon; o Professor Pergentino de Vasconcelos; o jornalista Carlos Alberto Luppi e o cantor Altemar Dutra.

Este – nascido em Aimorés, quando o território ainda pertencia ao ES -, se considerava ”capixaba e colatinense de coração”, e me confidenciou este mesmo amor arrebatador pela cidade.

Altemar Dutra, já como um dos maiores nomes da música latino-americana, beijou a face da eternidade, em Nova Iorque, no palco de El Continente, uma das maiores casas de shows dos EUA, e, alguns meses antes, havia me revelado que começou a cantar na ”zona de meretrício” chamada Brasília – se apresentava na Boate Azul, em São Silvano, e no cabaré Maria Juniô, no bairro Lacê -, onde ficou conhecido interpretando um repertório que variava entre bolero, samba-canção e tango, antes de ir para Vitória e o Rio de Janeiro e se converter em uma das vozes mais românticas do Brasil.

O nome do município foi, também, um extraordinário e memorável gesto de amor quando José de Melo Carvalho Muniz Freire – presidente da Província do Espírito Santo de 1892 a 1896 e de 1900 a 1904 – quis eternizar a sua paixão pela esposa, Colatina Soares de Azevedo, neta materna de Joaquim Celestino de Abreu Soares, barão de Paranapanema, e a imortalizou dando à cidade o nome de Colatina.

E, com base no lema ”O trabalho tudo vence”, a ”Princesa do Norte”, como também ficou conhecida, posiciona-se em 5.º lugar no ranking dos maiores IDH’s do ES, apresentando um índice de 0,746 – considerado alto para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) – e, dentre os 5.565 municípios brasileiros, ocupa a 628.ª posição, além disso está na 297.ª classificação dos município de maior PIB per capita do Brasil.

Então, após o ”Tempo Novo” descortinado por Serginho Meneguelli, o Município de Colatina precisa encontrar-se com o ”Tempo da Experiência” para a implementação de uma economia ainda mais diversificada, com maior equilíbrio entre os setores produtivos – primário, secundário e terciário -, bem como ampliar os avanços do maior complexo educacional do interior do Estado que celebra a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade e estabelecer uma gestão pública moderna, democrática, transparente e que possa ampliar as suas possibilidades e garantir uma melhor qualidade dos serviços aos moradores e visitantes.

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E, após a gestão conceitualmente transformadora de Serginho Meneguelli, faz-se necessário que se faça a opção por um grande e qualificado gestor público, objetivando os ajustes fundamentais que possam ditar um inovador modus operandi do ordenamento do solo, da expansão da indústria, da produção agrícola, além de possibilitar uma mobilidade mais prática, eficiente e econômica, além da implantação de uma ”Cidade Inteligente” e com base no desenvolvimento sustentável.

Como tudo na ”Princesa do Norte” é movido por uma irremediável paixão e um arrebatador amor, recebi, esta semana, uma mensagem de um ilustre cidadão colatinense dizendo-se ”disposto a um novo desafio”. Logo, me veio à memória a lembrança do italianinho de cabelos escorridos e esvoaçantes a dizer que veríamos ”o pôr do Sol mais bonito do mundo”.

Anos depois, o vi na TV com uma singela camiseta branca contendo os dizeres: ”Eu ❤ Colatina!” E, como não consegui deixar de admirar o exuberante pôr do Sol derramando sua luz lusco-fusco sobre as águas do Rio Doce, também encantei-me com esta nova declaração de amor via WhatsApp:

”Feliz é o cidadão que a seu povo escuta.
Colatina me encanta: nossa casa é nossa causa, é nossa luta!
Ouvi meu coração e decidi participar do processo eleitoral.
Guerino Balestrassi”.

O remetente da mensagem foi presidente do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo – é um dos melhores quadros dos modernos, competentes e qualificados gestores capixabas, além de íntegro, digno e atencioso – se confessa encantado e se coloca no processo eleitoral para ser o novo prefeito da cidade. Eleito, por certo será um ganho extraordinário para Colatina!

Penso que em muitas tardes, ao cair da luz perpendicular sobre as doces águas do rio caudaloso, o apaixonado cidadão Guerino Balestrassi, onde estiver, é tomado pelas reminiscências de seus tempos distantes e relembra do inesquecível pôr do Sol de sua querida cidade e, por isto, diz que ”ouviu o seu coração” e decidiu participar do justo julgamento do povo. Bravos, Guerino!

Então, como um cronista que tenta retratar a beleza e a simplicidade da vida poderia ficar indiferente ao fato depois de ouvir, sentir, testemunhar e constatar a imensurável paixão de alguns inesquecíveis cidadãos colatinenses e com a mesma conjugação do verbo amar em celebração à cidade que representa o melhor exemplo do amor amplificado?

E, ao receber os belos versos de amor de Guerino Balestrassi por cidade, com a mais devotada confissão de sentimentos maturados na arrebatadora paixão pela terra que deu aos habitantes da ”Princesa do Norte” o sublime direito de nascer, não me sinto desconfortável para sugerir:

Caso fosse o prefeito Serginho Meneguelli, neste tempo de amar – mesmo não tendo os seus loiros cabelos escorridos e esvoaçantes sobre a testa e nem uma singela camiseta anunciando uma arrebatadora declaração de amor -, tomaria uma inusitada decisão.

Baixaria o ”Decreto Municipal do Tempo de Amar”, para ser afixado em todos os postes, portadas e portarias da ”Rainha do Norte”, além da obrigação de ser lido em voz alta nas praças, bares, casas, escolas, igrejas e lugares comuns e incomuns, e irrevogável pelos próximos 100 anos:

”Somente será permitido o sagrado direito de ser prefeito de Colatina a quem conjugar o verbo amar em todos os tempos e com a mesma intensidade com que José de Melo Carvalho Muniz Freire, presidente da Província do Espírito Santo, celebrou e eternizou a paixão e o amor por sua esposa.
Revogam-se as disposições em contrário.
Cumpra-se.
Assinado:
Serginho Meneguelli”.

Maciel de Aguiar,

escritor das barrancas do Cricaré.

Autor de 142 livros publicados e alguns traduzidos para vários idiomas, dentre eles ”Niemeyer o gênio da arquitetura”, sobre o arquiteto Oscar Niemeyer;
”Rubem Braga o sabiá e eu”, sobre o cronista Ruben Braga;
”Pelé the king of football”, sobre o Rei Pelé e, recentemente, lançou
”Roberto Carlos as canções que você fez pra mim”, sobre o Roberto Carlos.

Maciel de Aguiar também é autor da série ”História dos Quilombolas – 40 livros”, com base na oralidade, e finalista do Prêmio Jabuti, maior concurso literário do Brasil com a tetralogia ”Os anos de chumbo”, sobre a ditadura militar.

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Festival Santa Teresa Gourmet completa dez anos conectando público com gastronomia, música e cultura

Publicado

Tudo pronto para o Festival Santa Teresa Gourmet que completa 10 anos e faz parte das comemorações de 150 anos da Imigração Italiana no Brasil. O evento mais aguardado do Estado tem início nesta quinta-feira (18) e segue até domingo (21), na Praça da Cultura, no centro da cidade de Santa Teresa, conectando o público com gastronomia, música e cultura. A entrada é gratuita.

A capital capixaba da gastronomia italiana vai reunir no mesmo espaço o melhor da cozinha da região, harmonizado com vinhos de rótulos exclusivos, ou de cantina, cerveja artesanal capixaba e música que vai atender aos mais variados gostos. O evento, que tem como espaço principal uma estrutura montada na Praça da Cultura, vai muito além disso: passa por mais de 40 restaurantes e cerca de dez cervejarias artesanais, que estão distribuídos por toda a cidade.

O diretor executivo do Instituto Panela de Barro e organizador do evento, Eduardo Destefani, ressaltou que a estrutura montada no Centro vai reunir o espaço mercearia, além do palco de shows que vai receber mais de 20 atrações musicais, que vão desde samba ao rock nacional. Tudo isso vai compor com a gastronomia de qualidade, uma adega montada com vinhos de rótulos exclusivos e de cantina, além de um café colonial, com cafés especiais, comidas típicas, agroindústria e artesanato.

   
Também foi pensando o Espaço Senac Tresmann, dentro da Secretaria Municipal de Turismo, onde os visitantes vão poder acompanhar as aulas de gastronomia, com chefs do Estado que vão ensinar a elaborar pratos da cozinha da Nona até chocolate, incluindo o processo que vai da fruta à barra. Ainda no Festival, os visitantes vão provar as delícias da agroindústria artesanal, chocolates, cafés especiais, queijos, gelatos, espumantes, tortas, bolos, doces, biscoitos e muito mais.

Os visitantes vão poder conferir pratos como raviole de pistache que traz uma massa artesanal recheada com uma combinação exótica de pistache, queijo brie e ricota, regado com um molho cremoso de limão siciliano e laranja, e acompanhado por um suculento filé mignon e uma farofa crocante de pistache. O valor do prato feito pelo Armazem Caravaggio está com o valor de R$ 128,00. Outra delícia do evento é o Ítalo Gelato, croissant roll, com gelato de parmesão, abacaxi caramelizado e farofinha de bacon, no valor de R$ 35,00. Entre outros diversos pratos.

Para Eduardo Destefani, a proposta do Festival é proporcionar ao visitante um tour por Santa Teresa. “O Santa Teresa Gourmet é um festival de rua e de gastronomia. O visitante está dentro do festival, mas, ao mesmo tempo, próximo dos restaurantes e bares. Tudo pensado para que circule e tenha experiência com a cultura italiana”, acrescentou o organizador do evento. 

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O Festival Santa Teresa Gourmet é realizado pelo Instituto Panela de Barro, com o apoio da Prefeitura de Santa Teresa, Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo do Estado (Aderes) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-ES).

Serviço:

10ª Edição do Festival Santa Teresa Gourmet


Datas: 
serão 4 dias de evento, de 18 a 21 de abril.

Tema: “Itália é aqui”.

Locais: Praça da Cultura, bairro Centro, Santa Teresa, e em mais de 40 restaurantes por toda a cidade. A entrada é gratuita.

 

TODOS OS DIAS

Local: Museu Melo Leitão

08h às 17h – Aberto para visitação (gratuito)

Local: Capitão Redighieri – Centro – reserva (27) 997402258

R$40,00 por pessoa – Degustação Guiada de Chocolates

História da marca, plantio e produção do cacau, tipos de cacau e suas origens, roda de sabores dos chocolates, análise sensorial de aromas e sabores do chocolate do Capitão Redighieri com cacau de Santa Teresa.

 

Local: Cervejaria Três Santas

Visitação Guiada com Harmonização – visita na fábrica com degustação de cervejas e comidas para harmonização. R$ 100,00.

Reservas WhatsApp – (27) 99774-9787

 

Quinta-feira (18 abril)

LOCAL: PRAÇA DA CULTURA

18h – Abertura da Cozinha da Nonna (Lasanha, nhoque, agnolini, tagliatelli, porções típicas)

 

Circuito Santa Cervejas Artesanais

ESPAÇO AO VIVO

Fogo de Chão, Parrilla e Defumados – Hambúrguer Artesanal

 

ESPAÇO ADEGA MENDES – Delicatessen & Vinhos

  

PALCO SICOOB

19h – Comemoração 10 anos Festival Santa Teresa Gourmet

20h – Show com Ângulo Vertical (Pop Rock)

22h – Show com Saulo Simonassi (Clássicos Rock/Blues)

 

LOCAL: QUADRA – SANTA MERCEARIA

 

Venda de secos e molhados e mostra do processo da produção do açúcar mascavo, fubá, feijão, embutidos e flores.

Café Colonial – Cafés Especiais, comida típica, agroindústria artesanal e artesanato

 

PALCO MERCEARIA – QUADRA

19h – Show com Matheus Gaspari (Pop)

 

Sexta-feira (19 de abril)

LOCAL: PRAÇA DA CULTURA

18h – Abertura da Cozinha da Nonna (Lasanha, nhoque, agnolini, tagliatelli, porções típicas)

 

Circuito Santa Cervejas Artesanais

ESPAÇO AO VIVO

Fogo de Chão, Parrilla e Defumados – Hambúrguer Artesanal

Espaço Adega Mendes – Delicatessen & Vinhos

LOCAL: COZINHA SENAC TRESMANN

18h – Aula-show – Receitas das Nonnas – Projeto “Viver e Reviver – PMST

19h – Aula-show com Chef Juarez Campos – Restaurante Oriundi

 

PALCO SICOOB

20h – Show com Nano Vianna (Releituras Rock Nacional)

22h – Show com Danni Moraes (Rita Lee)

 

LOCAL: QUADRA – SANTA MERCEARIA

 

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Venda de secos e molhados e mostra do processo da produção do açúcar mascavo, fubá, feijão, embutidos e flores.

Café Colonial – Cafés Especiais, comida típica, agroindústria artesanal e artesanato

 

PALCO MERCEARIA – QUADRA

19:30h – Show com Raian Sarth (Sertanejo)

 

 

SÁBADO (20 de abril)

LOCAL: PRAÇA DA CULTURA

11h – Abertura da Cozinha da Nonna (Lasanha, nhoque, agnolini, tagliatelli, porções típicas)

 

Circuito Santa Cervejas Artesanais

 

ESPAÇO FOGO

Fogo de Chão, Parrilla e Defumados – Hambúrguer Artesanal

ESPAÇO ADEGA MENDES – Delicatessen & Vinhos

 

LOCAL: COZINHA SENAC TRESMANN

16h – Aula-show de Cafés Especiais – Mestre de Torra e Barista  – Joici Rasseli – Claids Biscoitos

17h – Aula-show com o Chef Ari Cardoso – Casa Chef Ari

18h – Aula-show com a Chef Kamila Zamprogno (Restaurante Café Haus)

19h – Aula-show com o Chef Alessandro Eller e Chef Cynthia Amorim (UVV) – Homenagem Neném do Rosario

 

PALCO SICOOB

11h – Show com Victor Humberto & Márcia Chagas (Bossa Nova)

14h – Show com Juana Gonçalves (Samba)

18h – Show com Renato Sabaíni (MPB)

20h – Show com Cultura Racional (Tim Maia por Marcos Bifão)

22h – Show com Amaro Lima e os Mandrakes (Pop/Rock)

 

LOCAL: QUADRA – SANTA MERCEARIA

 

Venda de secos e molhados e mostra do processo da produção do açúcar mascavo, fubá, feijão, embutidos e flores.

Café Colonial – Cafés Especiais, comida típica, agroindústria artesanal e artesanato

PALCO MERCEARIA

12h – Show com Renato Sabaíni (MPB)

19h – Show com Igor Siverol (nacional e internacional)

 

DOMINGO (21 de abril)

 

LOCAL: PRAÇA DA CULTURA

11h – Abertura da Cozinha da Nonna (Lasanha, nhoque, agnolini, tagliatelli, porções típicas)

 

Circuito Santa Cervejas Artesanais

Espaço Ao Vivo

Fogo de Chão, Parrilla e Defumados – Hambúrguer Artesanal

Espaço Adega Mendes – Delicatessen & Vinhos

 

LOCAL: COZINHA SENAC TRESMANN

11h – Aula-show com a Chef Larissa Tófoli – Tófoli Gelato

12h – Aula-show de Chocolate, da fruta à barra com Marcos Redighieri – Capitão Redighieri

13h – Aula- show com o Assador e Churrasqueiro Anderson Costelitos

 

PALCO SICOOB

10h30 – Recreação Infantil

12h – Show com Soturno Jazz Band (Jazz)

13h – Gruppo folkloristico do Circolo Trentino di Santa Teresa

14h – Show com Dinho Loss (Pop Rock e MPB)

17h – Show com Breno Tardin Power Trio (Pop Rock)

19h – Show com Os Alagados (Cover Paralamas)

 

LOCAL: QUADRA – SANTA MERCEARIA

 

PALCO MERCEARIA

12h – Show com Rapha Marques (Internacional)

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Festa da resistência dos povos indígenas tem início sexta-feira (19) em Aracruz

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A partir desta sexta-feira (19) até domingo (21), acontece a Festa da Resistência Indígena 2024, na aldeia Caieiras Velha, no município de Aracruz. Com o tema “Xe Taba i porang, xe anama turusú“, o evento representa um ato de celebração à cultura e à luta dos Tupinikim e Guarani no Espírito Santo.

Durante os três dias de duração, o evento vai contar com demonstrações culturais por meio de danças, cantos, artesanatos e exposições que destacam as lutas e conquistas dessas populações. Além disso, líderes comunitários discutem os desafios enfrentados, incluindo ameaças legislativas aos direitos territoriais dos indígenas.

As atividades incluem jogos tradicionais indígenas, com competições de campeonato de arco e flecha, corrida de tora, luta corporal, arremesso de lança, cabo de guerra, entre outros. A festa também contará com apresentações escolares e oficinas de artesanato e pintura corporal.

“A Festa da Resistência dos povos indígenas é um momento de encontro e reflexão, de trazer à memória das lutas, vivências, conquistas e desafios que ainda persistem ano após ano, como também um tempo de dar um grito para a sociedade no sentido de afirmar que os povos Indígenas existem”, destacou Jocelino da Silveira (cujo nome em Tupi é Ka’arondara), coordenador de planejamento do projeto.

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A festividade foi viabilizada com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio de editais da Secretaria da Cultura (Secult).

Programação:

19/04 (sexta-feira) 

8h – Abertura da feira e café da manhã 

9h30 – Apresentações Culturais 

10h – Apresentações das escolas 

14h – Oficinas 

16h – Apresentações culturais 

19h – Desfile garoto a garota indígena 

19h30 – Noite cultural 

22h – Shows com Kaymuã e Jhow Queiroz

 

20/04 (sábado)

 9h30 – Apresentações Culturais 

10h30 – Roda de conversa 

13h30 – Início dos jogos tradicionais 

17h – Apresentações culturais 

19h: Show de calouros 

21h – Shows com Carlinhos Rick, Clécio Meies e Garotão do garotão do forró

 

21/04 (domingo) 

9h- Apresentações Culturais 

12h – Almoço coletivo (comunidade) 

14h – Final dos jogos 

16h – Apresentações culturais 

19h – Desfile garoto a garota indígena 

19h30 – Premiações 

22h – Programação reservada para igrejas

 

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