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Avião atropela e mata três capivaras no Aeroporto de Vitória

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O voo da Azul Linhas Aéreas vinha de Belo Horizonte e, na hora do pouso, atingiu os animais

Um avião da Azul Linhas Aéreas, vindo de Minas Gerais, atropelou e matou três capivaras que invadiram a pista do Aeroporto de Vitória, no Espírito Santo. A colisão foi registrada na segunda-feira (24), no momento do pouso. 

Segundo a concessionária Zurich Airports, que administra o Aeroporto de Vitória, logo após a colisão as carcaças dos animais foram recolhidas pela equipe do aeroporto. 

Após o incidente, o tráfego de aeronaves no local foi direcionado momentaneamente para a pista 06/24 (Goiabeiras), enquanto ocorria a limpeza do local, mas ainda à noite as operações retornaram para a pista 02/20.

“A equipe de manejo de fauna do aeroporto, que realiza monitoramento e afugentamento constante de espécies que possam causar incidentes, acompanhou a ocorrência”, destacou a Zurich. 

Azul destacou que a aeronave que fazia o voo AD2910 (Belo Horizonte x Vitória) colidiu em capivaras que invadiram a pista durante o pouso. 

“A aeronave não sofreu danos e o desembarque dos Clientes aconteceu normalmente”, finalizou a nota. 

Biólogo explica presença das capivaras 

O biólogo Daniel Gosser Motta, mestre em Biologia Animal pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), descreve que a região do Aeroporto de Vitória é caracterizada pela “Mata Paludosa”, formação vegetal encontrada próximo às restingas ou manguezais. 

“Por ser um ambiente de transição entre áreas verdes, muitos animais habitam essa região, entre eles as capivaras, já que no território do aeroporto há corpos d’água. Com isso, há presença desses grandes roedores”, narra o biólogo. 

Com isso, Daniel Motta destaca que, com a proximidade dos habitats com a pista do aeroporto, “não é surpresa que as capivaras apareçam na pista”.

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Justiça de Alagoas condena Hapvida após paciente perder a virgindade em exame

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A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento

A operadora de saúde Hapvida, uma clínica e dois médicos foram condenados pela Justiça de Alagoas a pagar uma indenização de R$ 80 mil por danos morais a uma paciente que perdeu a virgindade durante um exame ginecológico.

A sentença fundamentou-se no entendimento de que a médica ginecologista foi a principal responsável por prescrever o exame inadequado e desrespeitar a condição da paciente, cuja idade não foi divulgada.

De acordo com a decisão judicial, foi constatada negligência e imprudência no atendimento médico, que resultaram em sofrim€nto físico, emocional e psicológico para a mulher.

A paciente, que era virgem e informou essa condição, foi submetida ao procedimento sem o devido consentimento e sem uma explicação clara sobre o exame.

A responsabilidade objetiva foi atribuída ao plano de saúde Hapvida e à clínica conveniada, onde o exame foi realizado, por integrarem uma rede de serviços credenciados e não garantirem um atendimento adequado e respeitoso. O médico responsável pelo exame também foi responsabilizado por realizar o procedimento invasivo sem questionar ou verificar adequadamente a condição da paciente.

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Em sua defesa, a médica alegou que o procedimento foi realizado com avaliação médica diligente.

O plano de saúde Hapvida argumentou que a responsabilidade recaía sobre a clínica e os profissionais que prestaram o atendimento.

A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento. O médico que realizou o exame sustentou que a responsabilidade seria da médica e da clínica. Contudo, a Justiça considerou a responsabilidade solidária de todos os réus. A decisão ainda cabe recurso.

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Motorista de aplicativo é preso após atropelar dez pessoas intencionalmente no Rio

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Um motorista de aplicativo foi preso em flagrante, neste sábado, 22, após atropelar dez pessoas que estavam diante de um bar em Nova Iguaçu, na região metropolitana do Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil, o homem tentou matar passageiros que tinham acabado de desembarcar de seu veículo, após uma discussão, e outras pessoas que estavam na frente do estabelecimento. Ele é acusado de dez tentativas de homicídio.

Na noite de sexta-feira (21), no bairro de Comendador Soares, em Nova Iguaçu, o motorista jogou o carro contra as vítimas, que estavam na calçada, deixando dois feridos. Após o ato, ele fugiu do local. O homem, que não teve a identidade revelada, foi preso em Curicica, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, foi feito um cruzamento de dados que permitiu localizar o carro do suspeito. A prisão foi feita por agentes da 56ª DP (Comendador Soares).

“Na delegacia, constatou-se que ele não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e que fazia uso da inscrição de seu irmão mais novo para dirigir em aplicativo de transporte”, acrescenta a nota da corporação.

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