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Bahia processa empresário que transmitiu coronavírus em festa

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Entre os infectados no casamento estão a cantora Preta Gil e a influenciadora Gabriela Pugliesi; Estado registra 14 casos confirmados de covid-19

A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) da Bahia entrou com ação criminal na Justiça contra um empresário contaminado pelo novo coronavírus que viajou de São Paulo para Porto Seguro em um jatinho particular com amigos.

Segundo a PGE, ele teria desrespeitado recomendação médica de quarentena ao viajar para a cidade baiana. A ação foi tomada a pedido do governador Rui Costa (PT). Até a tarde desta terça-feira, 17, a Bahia registrava 14 casos confirmados de covid-19.

“Isso é uma atitude irresponsável, negligente”, avaliou o governador.

Ele espera que as atitudes tomadas pela Promotoria baiana deverão servir de exemplo para que situações semelhantes sejam coibidas. “Já determinei que a PGE abra um processo criminal contra esse empresário, para que ele responda criminalmente por sua postura irresponsável. Vamos denunciar todos que descumprirem no Ministério Público da Bahia e Federal.”

“É inconcebível que um cidadão, sabendo que foi testado positivo para o Covid-19, desobedeça às orientações médicas e as medidas de saúde pública e propague esse vírus de forma totalmente irresponsável”, afirmou o procurador-geral do Estado, Paulo Moreno Carvalho.

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A prefeitura de Porto Seguro informou na segunda-feira (16) que o empresário esteve em um casamento em Itacaré no qual alguns convidados se infectaram com o coronavírus. Entre os infectados estão a influenciadora Gabriela Pugliesi e a cantora Preta Gil.

Ainda segundo a prefeitura, o homem realizou o exame em São Paulo e teve o resultado positivo para covid-19. Por isso, deveria ficar em isolamento domiciliar.

Hospital de campanha

Nesta terça, 17, a Procuradoria-Geral do Estado obteve decisão na Justiça Federal que autoriza temporariamente o governo de Rui Costa a montar um hospital de campanha no prédio do Hospital Espanhol. O imóvel está fechado há três anos devido a uma disputa judicial.

A Justiça Federal entendeu que as informações oficiais caracterizam claramente o perigo público devendo o direito de propriedade se adequar à utilização em prol do interesse social transitório e urgente, ressalvada a indenização pelos danos que eventualmente venham a ser causados. “Trata-se de medida a ser utilizada em situações excepcionais, resguardando sempre a recomposição patrimonial posterior em caso de dano. É adequada ao momento cuja caracterização da pandemia demonstra situação extrema vivenciada no setor de saúde”, julgou.

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Na ação, o procurador do Estado Tarcísio Menezes argumentou que o iminente perigo público está devidamente caracterizado pela quantidade de pessoas contaminadas pela covid-19.

Menezes lembra também do reconhecimento oficial da emergência em saúde pública de importância nacional (ESPIN) pela Portaria nº 188/GM/MS, de 4 de fevereiro de 2020, editada pelo Ministério da Saúde, e do Decreto Estadual nº 19.529, de 16 de março de 2020, que regulamenta, no Estado da Bahia, as medidas temporárias para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus.

“Agradecemos a decisão da Justiça Federal. Essa é uma medida de caráter excepcional para enfrentar o desafio da covid-19 e proteger o povo baiano”, disse Rui Costa em sua conta no Twitter.

Ele informou que uma vistoria técnica seria realizada na manhã desta quarta-feira para verificar a situação das instalações físicas e dos equipamentos e a sua capacidade de utilização ou não.

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Celular explode no bolso de passageira dentro de ônibus

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Na terça-feira (11), passageiros precisaram descer imediatamente de um ônibus em Guarapari, no Espírito Santo, depois que um celular pegou fogo no bolso da calça de uma mulher.

De acordo com o relato de uma testemunha, a passageira havia pegado o celular para olhar as horas. Em seguida, ela guardou o aparelho no bolso da calça, e a explosão ocorreu poucos minutos depois.

Pelas imagens compartilhadas nas redes sociais, é possível ver o ônibus tomado por muita fumaça. Apesar do susto, a situação foi controlada e ninguém ficou ferido. Inclusive, os passageiros puderam retornar ao veículo e seguir viagem. O transporte já estava chegando ao ponto final quando houve o incidente.

Ainda não foi revelado qual era a marca e o modelo do aparelho.

OUTRO CASO
No último sábado (8), um celular explodiu no bolso da calça de uma mulher quando ela fazia compras na cidade de Anápolis, em Goiás. A explosão fez com que a roupa da jovem se incendiasse. Ela entrou em pânico, mas foi socorrida pelas pessoas que estavam no local.

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A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus, mas recebeu alta no mesmo dia. O aparelho era da marca Motorola.

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Mulher sofre queimaduras após celular explodir no bolso da calça

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A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus

Um celular explodiu no bolso da calça de uma mulher quando ela fazia compras na cidade de Anápolis, em Goiás. A explosão fez com que a roupa da jovem se incendiasse. Ela entrou em pânico, mas foi socorrida pelas pessoas que estavam no local.

A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus, mas recebeu alta no mesmo dia. As causas do ocorrido serão investigadas pela Polícia Civil.

O acidente aconteceu no sábado, 8, quando a jovem e seu marido percorriam a loja, no Setor Central, olhando os produtos expostos. Ela vestia calça jeans e blusa branca e usava uma pequena bolsa de mão, mas o celular estava no bolso traseiro do jeans.

Imagens de uma câmera de vigilância do estabelecimento mostram quando as chamas irrompem e a mulher entra em desespero. O marido tenta ajudá-la e outras pessoas também acorrem para apagar as chamas.

O Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO) foi acionado. A mulher recebeu os primeiros socorros no local e foi encaminhada para o Hospital Alfredo Abraão.

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A jovem teve queimaduras de primeiro e segundo graus nas nádegas, no antebraço e nas mãos. Ela já recebeu alta e passa bem.

Perícia para apurar causa de explosão

Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que o caso foi encaminhado à Polícia Civil. O aparelho incendiado vai passar por perícia.

Conforme a EngeHall, comunidade de eletricistas, embora a explosão de celulares seja um acontecimento raro, há sinais que indicam quando isso pode acontecer.

Superaquecimento constante, bateria inchada, cheiro de queimado e carregamento irregular são sinais de alerta.

Para evitar riscos, os celulares devem ser carregados usando apenas carregadores originais ou certificados para o equipamento. É recomendável levar o celular em bolsas, mochilas ou carteiras, evitando o contato do aparelho com o corpo.

Veja dicas

  • Calor prejudica eletrônicos: Celulares podem ter dificuldades para dissipar o excesso de calor, o que prejudica seu funcionamento e vida útil.
  • Não deixe o celular exposto no sol: Usar o celular sob o sol pode aquecê-lo rapidamente. Em dias ensolarados, a tela pode aumentar o brilho, o que consome mais bateria e aumenta o risco de desligamento automático para evitar superaquecimento.
  • Evite atividades pesadas: Limitar o uso do celular é essencial para evitar superaquecimento. Evitar atividades pesadas, como gravar vídeos ou jogar games intensos, ajuda a manter saudável o dispositivo.
  • Não deixe o celular com capinha: Algumas capinhas podem dificultar a dissipação do calor do celular. Se você usa uma, considere removê-la e guardar o dispositivo em uma bolsa ou bolso que não entre em contato direto com o corpo.
  • Ative o modo de economia de bateria: Ative o modo de economia de bateria no celular para reduzir atividades automáticas e evitar superaquecimento. No iPhone, isso desativa o 5G e diminui o brilho da tela; no Android, pode limitar o desempenho do processador.
  • Não coloque o celular na geladeira: Resfriar o telefone na geladeira ou sob água corrente pode causar danos graves devido à condensação e ao curto-circuito. Em vez disso, recomenda-se envolver o telefone em algo frio, como uma bolsa térmica, por alguns minutos, para evitar danos internos.
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