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Banestes oferece crédito pessoal com taxa a partir de 0,89% ao mês

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A linha de crédito é uma opção para a organização das finanças pessoais. Há ainda a possibilidade de contratação via App Banestes

Para quem está em busca de crédito pessoal, que é uma ajuda e tanto para bancar algumas despesas e também para colocar as contas em dia, pode aproveitar para contratar pelo Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes). O banco anunciou condições atrativas para esta modalidade de crédito.  

A linha de crédito pessoal tem taxas a partir de 0,89% ao mês para servidores públicos e prazo de até 60 meses para o pagamento. Conforme destaca o diretor de Negócios do Banestes, Hugo Gaspar, a modalidade de crédito é benéfica para colocar projetos em prática. “A linha tem taxas bastante atrativas, e é ideal para projetos como reformas de residências, despesas educacionais, viagens ou aquisição de bens. O Banestes, o banco dos capixabas, segue firme no propósito de oferecer crédito facilitado a baixo custo para os capixabas”, disse.

Os clientes interessados em contratar o crédito devem entrar em contato com uma das agências do Banestes ou registrar uma solicitação pela opção “Fale com o Gerente”, disponível no Aplicativo Banestes. Como toda operação financeira, a contratação está sujeita às análises de crédito e cadastro.

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Crédito fácil pelo App

O crédito pessoal do Banestes também pode ser contratado de forma automática, rápida e sem burocracia por meio do Aplicativo Banestes. O banco disponibiliza a modalidade de crédito com contratação 100% digital, diretamente do App.

Para isso, basta que o correntista acesse o aplicativo e clique na opção “Empréstimos”, disponível no menu. Em seguida, selecione a opção “Empréstimo Pessoal”, e siga o passo a passo.

Cada cliente tem um limite de crédito pré-aprovado, de acordo com o seu perfil, e condições de taxas de juros e de parcelamento.

Informações completas estão disponíveis no site oficial do Banestes: www.banestes.com.br.

Saiba mais – Crédito Pessoal Banestes:

  • Taxas a partir de 0,89% ao mês.
  • Prazo de até 60 meses para pagamento.
  • Possibilidade de contratação 100% digital, via Aplicativo Banestes.
  • Condições variam de acordo com análise de crédito e perfil do cliente.

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Universidades e institutos federais marcam greve a partir de segunda-feira

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Professores de 19 universidades e institutos federais aprovaram medida para reivindicar reajuste salarial; servidores técnico-administrativos de pelo menos 30 institutos federais já estão em greve há um mês

Professores de universidades e institutos federais aprovaram greve reivindicando reajuste salarial e equiparação dos benefícios dos servidores públicos federais àqueles concedidos ao legislativo e judiciário, ainda em 2024. 17 universidades e 2 institutos estão com greve marcada para começar nesta segunda-feira (15/4). Os servidores técnico-administrativos de pelo menos 30 institutos federais já estão em greve há um mês. Até o momento, são pelo menos dois institutos federais e uma universidade em greve, sete universidades em estado de greve (podem entrar em greve a qualquer momento), três deflagrações/indicativos de greve após 15/4 e cinco indicativos/construções de greve aprovadas sem data de deflagração. O Brasil tem 69 universidades federais e 38 institutos federais. Três instituições de ensino ligadas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) também estão em greve: o câmpus Rio Grande do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), o Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IF Sul de Minas) e a Universidade Federal do Rio Grande (FURG).

Os professores de instituições federais pedem que o reajuste salarial seja de 22%, dividido em 3 parcelas iguais de 7,06% em maio de 2024, 2025 e 2026. Já os servidores-técnico administrativos pedem por um reajuste maior, de 34%, também dividido em três parcelas em 2024, 2025 e 2026. Segundo o sindicato da categoria, os porcentuais correspondem às perdas salariais desde o governo do ex-presidente Michel Temer, em 2016, até dezembro de 2023, acrescidas das projeções inflacionárias de 2024 e 2025. A proposta do governo é de que não haja reajuste salarial em 2024, mas tem como contraproposta o aumento de benefícios e auxílios pagos aos funcionários públicos, sendo o principal deles o auxílio-alimentação com 52% de aumento, de R$ 658 para R$ 1.000. Os valores do auxílio-creche e do auxílio-saúde seriam reajustados, conforme proposta do governo, em 51% para todos os servidores públicos federais ativos. “Apenas o aumento do auxílio-alimentação resultaria em ganho de renda de mais de 4,5% para mais de 200 mil servidores ativos – que são os que ganham até R$ 9 mil mensais”, afirma o Ministério de Gestão e Inovação.

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O governo chegou a propor dois reajustes salariais de 4,5%, um em 2025 e outro em 2026. A oferta dos dois reajustes de 4,5% para os próximos anos foi rejeitada pelo sindicato, que quer a recomposição salarial ainda em 2024. Os servidores públicos federais pedem a revogação de uma série de leis implementadas nos últimos governos, como as jornadas especiais de trabalho, procedimentos administrativos diante de greve no serviço público, a centralização no INSS das pensões e aposentadorias, e a contrarreforma da previdência social.

Eles reivindicam ainda por um compromisso de negociação prévia com a bancada sindical a respeito da PEC da Reforma Administrativa, além da implementação dos acordos de reestruturação das carreiras e a instalação dos acordos feitos em mesas de carreiras (fóruns de discussão de pautas não financeiras). “O governo se comprometeu a implantar até julho todas as mesas específicas de carreiras que ainda não foram abertas no âmbito da Mesa Nacional de Negociação Permanente. Atualmente são 18 mesas de negociações específicas abertas. Dez mesas já chegaram a acordos e oito estão em andamento”, afirma o Ministério de Gestão e Inovação.

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Já o MEC afirmou que vem fazendo todos os esforços para “buscar alternativas de valorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias” e que equipes da pasta vêm participando da mesa nacional de negociação e das mesas específicas de técnicos e docentes instituídas pelo Ministério de Gestão e Inovação, e da mesa setorial que trata de condições de trabalho.

Veja a lista de universidades em que os professores podem entrar em greve:

Greve aprovada para 15/04

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG);

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG);

Instituto Federal do Piauí (IFPI);

Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB);

Universidade Federal de Brasília (UnB);

Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF);

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP);

Universidade Federal de Pelotas (UFPel);

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);

Universidade Federal de Viçosa (UFV);

Universidade Federal do Cariri (UFCA);

Universidade Federal do Ceará (UFC);

Universidade Federal do Espírito Santo (UFES);

Universidade Federal do Maranhão (UFMA);

Universidade Federal do Pará (UFPA);

Universidade Federal do Paraná (UFPR);

Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB);

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa);

Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Com deflagração/indicativo de greve após 15/04:

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET-RJ);

Universidade Federal de Uberlândia (UFU);

Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)

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5 maneiras de se preparar para a redação do Enem

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Escrever regularmente e ter uma rotina de estudos é o caminho para garantir uma boa nota

Neste ano, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontecerá em novembro, e a redação é uma das partes mais importantes dessa prova. Por isso, costuma gerar preocupação em boa parte dos candidatos. Isso porque ela avalia o repertório do aluno, mas também sua habilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos na escola e sua experiência social.

A redação detém o mesmo peso que uma área de conhecimento, correspondendo a 1/5 da nota total. Um desempenho sólido nesta parte do exame pode ser determinante para a aprovação em instituições de ensino que utilizam o Enem como parte do processo seletivo.

Isso aconteceu com Andressa Sales Santos, paraense de 17 anos, que atingiu a nota 980 na redação e foi aprovada em Direito na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). Segundo Fernando Andrade, professor de redação no Estratégia Vestibulares — curso online preparatório para provas de alta complexidade, realizado pela jovem —, o caso da estudante comprova que se preparar para essa parte do teste tem o potencial de “virar o jogo” para o candidato.

Visando ajudar outras pessoas que passarão pelo mesmo processo, o especialista e a aluna elencam 5 dicas de treinamento para realizar a redação do Enem da melhor forma. Veja abaixo!

1. Atente-se aos padrões do Enem

Com dois avaliadores que não têm comunicação um com o outro, as redações são avaliadas com base na estrutura tradicional de dissertação (introdução, desenvolvimento e conclusão) e a partir de cinco competências: 

  • Ter domínio sobre a escrita formal da língua portuguesa;
  • Compreender o tema e não fugir da proposta;
  • Selecionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista;
  • Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;
  • Apresentar proposta de intervenção.
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Além desses quesitos, o professor do Estratégia ressalta que o aluno deve se atentar a certos pontos que podem prejudicar na redação. “O texto não pode ter menos de 7 linhas, nem ultrapassar 30. No primeiro caso, a redação é zerada; no segundo, aquilo que ultrapassa é desconsiderado. O aluno também não deve fazer um monobloco e desrespeitar os direitos humanos”, complementa.

2. Escreva com regularidade 

Dedicar pelo menos um dia da semana à escrita é essencial para que o vestibulando treine a sua redação. “Escreva, mesmo que não esteja com vontade de fazer uma dissertação. Faça um diário, uma reavaliação do seu estudo ou até discorra sobre as últimas notícias, só não deixe de escrever. E certifique-se de que a sua produção seja avaliada por um leitor ou corretor; sem essa resposta, o vestibulando perde a noção dos erros que comete, que, invariavelmente, se repetem”, pontua Fernando Andrade.

Andressa enfatiza que essa prática constante contribuiu para o desenvolvimento da sua fluidez, clareza e coesão textual. “Em média, produzia cerca de três redações por semana, explorando diferentes eixos temáticos, e me adaptava conforme a carga de estudos”, relembra.

3. Familiarize-se com diversos temas 

Os temas do Enem costumam ter recortes, ou seja, são compostos. Por isso, é imprescindível que o candidato se familiarize com assuntos variados que já caíram nas edições passadas, não se deparando com surpresas no momento do exame.

“Poucos dias antes da prova, eu havia feito uma redação sobre mulheres, que era o tema da vez. Ao longo do ano, eu também havia elaborado diversos textos sobre problemas sociais diferentes, o que tornou relativamente fácil dissertar sobre esse assunto em específico e até me ajudou a economizar tempo”, afirma a estudante. 

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O professor também explica que algumas ações realizadas durante o exame podem auxiliar ainda mais o aluno. “Leia o tema várias vezes, grife as suas palavras-chave e depois confira se aparecem nos parágrafos seguintes. E não se esqueça de observar atentamente os textos de apoio, já que trazem alguns núcleos argumentativos que eventualmente poderão ser trabalhados. Nem todos vão se encaixar na produção, mas alguns deles salvam redações inteiras se abordados corretamente”, diz.

4. Adquira repertório sociocultural

Requisito fundamental para que o participante atinja as notas mais altas, o repertório sociocultural configura-se como toda e qualquer informação, fato, citação ou experiência vivida que de alguma forma contribui como argumento para a discussão proposta pelo participante. Aconselha-se a se valer de pelo menos dois deles. 

“Lembre-se que você já tem um repertório: um filme, uma série, uma música, um tópico de história, filosofia, dentre muitos outros. Anotar essas ideias é uma ótima maneira de listar evidências que podem ser aplicadas na redação, principalmente quando são associadas a raciocínios e argumentos lógicos”, indica o professor.

5. Identifique suas dificuldades

Cada experiência no Enem também possui um caráter individual, em que cada candidato precisará enfrentar dificuldades que não necessariamente outros vão se deparar. Por essa razão, a aluna aconselha aos estudantes a trabalharem os seus maiores obstáculos pessoais.

“A abordagem que adotei foi encontrar um esquema de redação que funcionasse para mim e, aos poucos, adaptá-lo até encontrar o meu próprio estilo de escrita. O autoconhecimento desempenha um papel significativo nesse processo de preparação para o Enem e os vestibulares em geral”, conclui Andressa. 

 

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