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Internacional

Bangladesh é eleito o país do ano pela revista The Economist

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Publicação também mencionou a Síria, Polônia, África do Sul e Argentina, citada por implementar um ousado experimento de livre mercado sob a liderança de Javier Milei

A revista britânica The Economist nomeou Bangladesh como o país do ano em 2024, ressaltando a notável transformação política que ocorreu com a destituição da autocrata Sheikh Hasina, que esteve no poder por 15 anos. Durante seu governo, Hasina enfrentou severas críticas devido à repressão política, manipulação de processos eleitorais e casos de corrupção. A nova administração, liderada por Muhammad Yunus, um governo tecnocrático temporário, conquistou a confiança da sociedade civil e trouxe estabilidade econômica. Além de Bangladesh, a publicação também mencionou a Síria, onde a queda de Bashar al-Assad marcou o fim de uma longa ditadura e de um conflito civil devastador.

Essa mudança política foi vista como um passo importante para a reconstrução do país e a restauração da paz. A situação na Síria, embora complexa, representa uma esperança de renovação para a população. Outro destaque foi a Polônia, onde a nova liderança de Donald Tusk está empenhada em restaurar as instituições democráticas que haviam sido comprometidas nos últimos anos. A administração atual busca reverter políticas que ameaçaram a independência do judiciário e a liberdade de imprensa, promovendo um ambiente mais democrático e participativo.

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África do Sul também foi mencionada, pois o partido ANC perdeu a maioria parlamentar pela primeira vez, sinalizando uma mudança significativa no cenário político do país. Essa nova dinâmica pode abrir espaço para uma maior diversidade de vozes e uma política mais inclusiva, refletindo as demandas da população. Por fim, a Argentina foi citada por implementar um ousado experimento de livre mercado sob a liderança de Javier Milei.

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Internacional

Trump realizará prisões em massa de migrantes sem documentos a partir de terça-feira

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De acordo com chefe de políticas migratórias do novo governo, Tom Homan, medida é uma das prioridades do presidente eleito, cumprindo a promessa feita ao longo da campanha

As autoridades de imigração dos Estados Unidos realizarão prisões em massa de migrantes sem documentos em todo o país a partir de terça-feira (21), disse o chefe de políticas migratórias do novo governo de Donald Trump. A medida seria uma das primeiras de Trump, que tomará posse na segunda-feira (20), cumprindo sua promessa de campanha de deportar milhões de migrantes sem documentos.

“Haverá uma varredura massiva em todo o país. Chicago é apenas um dos muitos lugares”, disse Tom Homan, apelidado de “czar da fronteira”, que supervisionará as políticas de imigração e segurança fronteiriça, à Fox News na última sexta-feira (17).

Ele respondeu a informações do Wall Street Journal e de outros veículos de comunicação de que o novo governo planeja realizar uma “incursão” em Chicago a partir de terça-feira (21). Homan foi diretor interino do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) e supervisionou a política que separava pais e filhos migrantes na fronteira durante o primeiro governo Trump.

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“Na terça-feira, o ICE finalmente fará seu trabalho. Vamos tirar as algemas do ICE e deixá-lo prender estrangeiros criminosos”, disse ele à Fox News.  De acordo com o Wall Street Journal, a “operação migratória em larga escala” em Chicago começará na terça-feira, um dia após a posse de Trump, e durará a semana toda, envolvendo entre 100 e 200 agentes do ICE.

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Internacional

Suprema Corte dos EUA aprova lei que pode banir TikTok no país

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Tribunal considerou as preocupações do governo americano sobre a segurança nacional como legítimas e rejeitou os argumentos de que a medida violaria a garantia de liberdade de expressão

Suprema Corte dos Estados Unidos aprovou nesta sexta-feira (17) a legislação que pode levar ao banimento do TikTok no país a partir de domingo (19). A decisão representa uma derrota significativa para a ByteDance, controladora chinesa do aplicativo, que conta com cerca de 170 milhões de usuários americanos. A lei, aprovada pelo Congresso em abril passado, exige que o TikTok interrompa seus serviços nos EUA ou venda suas operações a uma empresa americana. A Suprema Corte rejeitou os argumentos da ByteDance de que a medida violaria a Primeira Emenda da Constituição, que garante a liberdade de expressão.

O tribunal considerou as preocupações do governo americano sobre a segurança nacional como legítimas. O TikTok deverá ser removido das lojas de aplicativos da Apple e do Google, mas usuários existentes poderão continuar acessando o serviço temporariamente. De acordo com informações da agência Reuters, quem tentar usar o aplicativo será redirecionado para um site com detalhes sobre a proibição.

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O governo dos EUA afirma que o controle do TikTok pela China representa uma grave ameaça à segurança nacional, argumentando que o governo chinês pode usar a plataforma para espionagem, manipulação de informações e coleta de dados confidenciais de cidadãos americanos. A decisão ocorre em um momento de tensão nas relações entre Estados Unidos e China, que competem no campo econômico e geopolítico. Autoridades americanas temem que a ByteDance seja obrigada a cumprir diretrizes do governo chinês, o que inclui entregar dados de usuários. Por outro lado, a possível saída do TikTok pode beneficiar concorrentes como Meta e YouTube, que devem captar parte do público e das receitas publicitárias do aplicativo.

O cenário político também é complexo. O presidente Joe Biden indicou que não pretende aplicar a proibição durante os últimos dias de seu mandato, enquanto o presidente eleito Donald Trump declarou ter “carinho especial” pelo TikTok, mas pediu à Suprema Corte que suspendesse a lei para buscar uma solução negociada. Republicanos e democratas discutem alternativas, como a extensão do prazo para que o TikTok encontre um comprador nos Estados Unidos. A decisão final poderá influenciar o mercado de tecnologia e a dinâmica das redes sociais no país.

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