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Brasil

BC anuncia novas regras de segurança para chaves Pix; veja o que muda

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O Banco Central apresentou nesta quinta-feira, 6, uma série de novos regulamentos que buscam garantir a autenticidade da identidade dos proprietários de chaves Pix. O órgão busca com as normas dificultar o uso de chaves por contas fraudulentas para fins como lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros.

A regra mais importante determina que as instituições financeiras e de pagamento certifiquem a conformidade entre os CPFs e CNPJs cadastrados e os dados de nome registrados na Receita Federal. Assim, não será possível criar uma conta com o nome de uma pessoa ou empresa e uma chave Pix com o número de documento de outra.

Os bancos deverão excluir chaves de pessoas e empresas em situação irregular.

Para além de determinar o maior controle pelas instituições financeiras, o BC diz que também atuará de forma autônoma para encontrar chaves em desacordo com as normas. O BC esclarece ainda que os CPFs e CNPJs irregulares “não tem relação com o pagamento de tributos, mas apenas com a identificação cadastral do titular do registro na Receita Federal”.

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A partir de agora, pessoas e empresas irregulares na Receita Federal tampouco poderão criar chaves Pix. Ficam assim de fora CPFs com situação cadastral “suspensa”, “cancelada”, “titular falecido” e “nula”; e CNPJs com situação cadastral “suspensa”, “inapta”, “baixada” e “nula”.

Mudanças em outras chaves Pix

Outra regra determina que não será possível alterar a conta vinculada a um e-mail. Ou seja, ao cadastrar um e-mail como chave pix, ele só poderá ser utilizado por contas daquela mesma pessoa ou empresa. 

As chaves aleatórias tampouco poderão mudar a conta a qual estão vinculadas. Para trocar uma chave aleatória, será necessário apagá-la e criar uma nova.

A única chave ainda passível de vinculação com diferentes contas é o número de celular. Segundo o BC, esta possibilidade de alteração foi mantida pois números de telefone mudam de dono frequentemente.

“É importante salientar que as medidas aprovadas não irão mudar em nada a forma como as pessoas e as empresas fazem ou recebem Pix. Elas são medidas operacionais, que trazem mais exigências de segurança para os participantes, a fim de combater as fraudes no Pix”, conclui o BC.

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Brasil

Idoso cava buraco de 40 metros dentro de casa atrás de ouro e morre ao despencar na escavação

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Um sonho inusitado terminou em tragédia em Pains, no Centro-Oeste de Minas. Um idoso de 71 anos, convencido de que havia ouro sob sua residência, cavou um buraco de 40 metros dentro de casa — e acabou perdendo a vida ao cair na própria escavação. Segundo vizinhos, ele vinha trabalhando na empreitada havia anos, impulsionado por uma obsessão por garimpo e histórias de riquezas escondidas.

A cova, aberta com ferramentas manuais e equipamentos improvisados, chamava a atenção de quem morava por perto. As autoridades relataram que o idoso, que vivia sozinho, se dedicava diariamente ao buraco, ignorando os riscos estruturais e físicos da escavação. A tragédia aconteceu quando ele caiu no vão profundo e não resistiu aos ferimentos.

A Polícia Militar foi acionada após o sumiço do homem, e os bombeiros, ao chegarem, encontraram o corpo a cerca de 25 metros de profundidade. A operação de resgate durou várias horas devido à instabilidade do solo e à profundidade extrema da escavação feita dentro do imóvel.
Apesar do caso impressionante, familiares afirmaram que o idoso já havia comentado sobre seus “sinais divinos” indicando a presença de ouro no terreno. A casa foi interditada pela Defesa Civil e será avaliada por risco de desabamento, enquanto a cidade ainda se choca com o desfecho macabro da busca por um tesouro que nunca existiu.

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Brasil

Mulher morre após sofrer queda de 90 metros em prática de rapel em MG

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Vítima fazia a descida com grupo de amigos de São Paulo quando caiu na Pedra do Elefante, em Andradas; causa do acidente ainda é desconhecida

Uma mulher de 36 anos morreu no sábado (5) após sofrer uma queda durante a prática de rapel na região da Pedra do Elefante, na cidade Andradas, no Sul de Minas Gerais. A assessoria de imprensa do Sexto Comando Operacional de Bombeiros Militar não confirmou a identidade da vítima

Segundo os bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 17h20, quando a mulher, faltando aproximadamente 93 metros para a base da serra, se desequilibrou e caiu por razões ainda desconhecidas.

No trajeto, ela colidiu com o paredão rochoso e a vegetação na base da montanha.

A vítima fazia parte de um grupo com outros dois praticantes da atividade (um homem de 31 anos e uma outra mulher de 33 anos), todos do Estado de São Paulo.

Após concluírem a descida, os dois integrantes do grupo localizaram a vítima já sem vida devido aos traumas provocados pela queda.

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Corpo de Bombeiros foi acionado e deslocou uma guarnição especializada em salvamento em altura e terrestre, que caminharam cerca de 6 quilômetros por trilhas em mata fechada até localizar a vítima.

O corpo foi removido de uma área de difícil acesso até o ponto de apoio onde equipes aguardavam para encaminhamento ao Instituto Médico Legal (IML) de Poços de Caldas.

A Polícia Civil também foi acionada e ficará responsável pela perícia e pela investigação da causa do acidente.

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