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Bernardinho está de volta à seleção brasileira masculina de vôlei

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Técnico bicampeão olímpico com a seleção brasileira masculina, Bernardinho reassume a equipe de olho nos Jogos Olímpicos de Paris/2024

Coordenador técnico das equipes masculinas do Brasil desde setembro, Bernardinho, 64 anos, está de volta ao comando da seleção brasileira de vôlei masculina adulta até os Jogos Olímpicos de Paris/2024. A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) fez o convite ao treinador após a decisão de Renan Dal Zotto de encerrar seu ciclo à frente da equipe.

Bernardinho representará o Brasil em Jogos Olímpicos pela oitava vez: ele tem uma prata como jogador (Los Angeles/1984), dois bronzes como técnico da seleção feminina (Atlanta/1996 e Sydney/2000), e dois ouros (Atenas/2004 e Rio/2016) e duas pratas (Pequim/2008 e Londres/2012) como técnico da seleção masculina.

“Voltei para contribuir. A decisão do Renan foi uma grande surpresa, mas respeito muito sua iniciativa de cuidar da saúde e da família. Ele fez um trabalho muito bom e deixa a seleção classificada para os Jogos Olímpicos”, diz Bernardinho.

O técnico ainda comanda o time feminino do Sesc Flamengo na Superliga. “Os trabalhos vão caminhar em paralelo, claro, mas só falarei sobre seleção quando a Superliga terminar”, explica.

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Em abril do próximo ano, Bernardinho vai comandar os primeiros treinos em Saquarema (RJ), em preparação para a Liga das Nações, agendada para maio, no Rio de Janeiro.

O presidente da CBV, Radamés Lattari, comemorou o retorno do treinador.

“Bernardinho tem seu nome escrito na história do esporte mundial, é uma felicidade para o vôlei brasileiro contar com um profissional com esse talento e histórico. Ele já estava atuando como coordenador técnico das equipes masculinas adultas e de base, em um trabalho integrado que visa os Jogos Olímpicos de 2024, 2028 e 2032. Esse projeto continua, e neste momento, nada mais natural do que ele assumir o comando da seleção adulta. Fizemos o convite e ele aceitou o desafio de acumular os dois cargos até o fim deste ciclo olímpico”, explicou Lattari.

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Porto Vitória x Vitória: de quase rebaixados a candidatos ao título do Capixabão

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Vitória e Porto Vitória lutaram contra o rebaixamento até a última rodada da fase de classificação do Capixabão. Sobreviveram e foram além, eliminando Rio Branco de Venda Nova e Real Noroeste, respectivamente, nas quartas de final.Assim, um deles será finalista da competição.

Nesta segunda-feira (17), os dois times fazem o jogo de ida da semifinal, às 19h30, no Kleber Andrade, em Cariacica.

Por ter feito melhor campanha na fase de classificação, o Vitória tem o mando de campo da partida de volta, domingo, às 16h00, no Salvador Costa.

Porto Vitória x Vitória vale vaga na Copa do Brasil

A semifinal do Capixabão é decidida em jogos de ida e volta. Em caso de dois empates ou de uma vitória para cada lado pelo mesmo saldo de gols, a vaga na final será decidida nos pênaltis.

Quem avançar à final também garante vaga na Copa do Brasil do ano que vem.

No confronto entre os times na fase de classificação, houve empate em 1 a 1, no Salvador Costa, na terceira rodada.

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Porto Vitória renasce com novo técnico

Atual campeão da Copa Espírito Santo e um dos representantes do futebol capixaba na Série D do Brasileiro deste ano, o Porto Vitória decepcionou na fase de classificação do Capixabão.

O “Verdão da Capital” venceu somente dois jogos, o segundo deles na última rodada, quando bateu o Rio Branco de Venda Nova por 1 a 0 e escapou do rebaixamento.

Para não cair, o clube demitiu o técnico Fábio Brostel e o substituiu por Rodrigo Chagas, ex-jogador do Corinthians e do Cruzeiro. O novo treinador estreou com derrota para o Vilavelhense por 1 a 0, na penúltima rodada. Mas classificou o time na rodada final.

Vitória também trocou de treinador

O Vitória também trocou de técnico durante a competição.

O clube demitiu o treinador Gustavo Rodrigues após o empate em 1 a 1 com o Rio Branco de Venda Nova, na terceira rodada. O escolhido para assumir a equipe foi Rafael Soriano, que estreou com derrota para o Real Noroeste por 2 a 1.

Rafael Soriano assumiu o Vitória na reta final da primeira fase (Foto: Clara Fafá/Vitória FC)

Na sequência, o Vitória venceu o Vilavelhense (4 a 0), empatou com o Rio Branco (1 a 1), perdeu para Capixaba (2 a 1) e Jaguaré (1 a 0) e escapou do rebaixamento com vitória sobre o Nova Venécia por 5 a 1 na última rodada.

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Serviço

Porto Vitória x Vitória

  • Quando: hoje (17)
  • Horário: 19h30
  • Local: estádio Kleber Andrade
  • Ingressos: R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira)

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Árbitro capixaba faz rifa para se recuperar de acidente após perna amputada

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Francisco Cássio teve a perna amputada após acidente em dezembro e amigos organizam rifa para ajudar com custos

O árbitro de futebol capixaba Francisco Cássio teve a perna amputada após um acidente de moto no final do ano passado. Amigos do profissional estão organizando uma rifa para ajudá-lo com os custos da recuperação.

Cássio sofreu um acidente de moto quando estava voltando do treino, no dia 18 de dezembro do ano passado, próximo ao Terminal de Vila Velha. Ele chegou a ficar em coma por dois dias e internado no hospital por cinco dias. Os médicos disseram que treinar com regularidade durante a vida toda ajudou na recuperação.

O árbitro só recobrou a memória após o quinto dia de recuperação, mas não se lembra de como foi o acidente. Segundo ele, a única coisa que se recorda é que um carro o atropelou quando já estava chegando em casa e que foi arremessado por cerca de 10 metros.

Após o ocorrido, Cássio teve a perna amputada e está fazendo fisioterapia com o apoio de uma academia que pertence a um amigo. Ele ainda não conseguiu liberação do tratamento pelo SUS e pelo INSS e por isso conta com os equipamentos e profissionais da academia.

“Para a recuperação é se agarrar nas forças de Deus e seguir em frente. Infelizmente, o Governo e o INSS não ajudam”, comenta.

Francisco Cássio tem feito fisioterapia com apoio da academia de um amigo. Foto: Arquivo pessoal

Rifa para ajudar com os custos

Além de jogos profissionais, o árbitro também participava de “peladas” e jogos amadores. Cássio conta que recebeu apoio de times amadores de Vila Velha. Três amigos, que jogam em um desses times, foram os organizadores da rifa.

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Bruno Barros, Cláudio Alves e Dimitrus compraram uma camisa oficial do Flamengo autografada pelo ídolo Zico e colocaram como o prêmio do sorteio. Em dois dias de rifa, mais de 130 números já foram vendidos.

O dinheiro será usado para ajudar a arcar com os custos da recuperação de Cássio e com a renda da família, já que o profissional está afastado do trabalho.

Para comprar as rifas e ajudar o árbitro, basta acessar o link https://criarifa.com/zW990LCada rifa custa R$ 10,00.

Apoio de colegas e da Federação

Além da rifa, o árbitro frisou que conta com o apoio de colegas e também da Federação de Futebol do Espírito Santo (FES).

“No dia seguinte ao acidente, houve a confraternização da arbitragem. Ali mesmo o pessoal já se juntou para me apoiar. Ajudam com dinheiro, remédios, equipamentos… Foram 27 anos de trabalho, conheci muita gente e eles estão me ajudando”, afirma o árbitro.

Ele é árbitro federado desde 1999 e já apitou jogos de Série A. Em 2023, foi o árbitro da final da Segunda Divisão do Campeonato Capixaba. Aos 50 anos, já estava caminhando para o final da carreira e seria árbitro auxiliar em 2025.

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Cássio faz questão de agradecer pelo apoio que tem recebido de amigos e da FES. Ele ressalta que o presidente da comissão de arbitragem do ES, Marcos André Gomes, foi o primeiro a visitá-lo e que o presidente da Federação, Gustavo Vieira, prometeu fazer uma campanha para a compra de uma prótese.

Volta aos gramados

Francisco Cássio espera voltar aos gramados um dia. Ele afirma que sente falta de correr e apitar jogos.

“Minha mente está focada em voltar e ser o primeiro árbitro a apitar com uma prótese”, revela Cássio.

O árbitro espera voltar a apitar jogos amadores quando estiver recuperado e com uma prótese. Sobre a volta à arbitragem profissional, ele não descartou nenhuma possibilidade, apesar de não haver um programa para árbitros deficientes atualmente.

“Se a Federação convidar, seja para apitar em um jogo sub-15, 17 ou 20, eu topo!” disse Cássio.

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