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Cidades

Bloco Careba agita o carnaval de Pontal do Ipiranga

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Bloco Careba e Banda Carnavalesca Saudade de Outrora

Situado a 50 quilômetros da zona urbana de Linhares, o balneário Pontal do Ipiranga foi criado em 1989, reúne condições para se tornar em curto espaço uma das melhores estâncias turísticas do Espirito Santo.

O Balneário possui belezas e uma orla totalmente protegida. Restinga intocada de Mata Atlântica, águas claras, areias finas e o sol sempre forte formam deslumbrante cenário.

Pontal também conta com ótima estrutura para acolher os visitantes. Além de mais de duas mil residências, possui pousadas e hotéis aconchegantes. Uma diversidade de bares, restaurantes e quiosques e posto de saúde.

Destacamento da Polícia Militar, posto de abastecimento de combustível e bom serviço de telefonia.

Objetivo Geral

O principal objetivo do projeto é resgatar e incrementar o tradicional carnaval de rua do Pontal do Ipiranga, como já vem acontecendo desde a sua criação, visando manter essa tradição e integrar a comunidade local com os turistas.

Roberto Araújo, grande esforço para manter o charme e tradição do bloco.

Metodologia

As ações propostas neste projeto Pontal do Ipiranga Carnaval 2020, visa ampliar as atividades e atrativos culturais como opção de lazer e diversão para a comunidade local e turistas.

Para isso apresentamos as atividades a serem desenvolvidas.

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– Desfile da banda carnavalesca – Saudade de Outrora, pelas principais avenidas do Pontal do Ipiranga.

– Caminhada ecológica pelas trilhas do balneário, envolvendo comunidade local, turistas e crianças.

– Oficinas de arte para confecção de mascaras carnavalesca.

– Escolha dos foliões com fantasia mais original.

– Estande com exposição de fotos do Bloco Careba e venda de camisas.

O Pontal do Ipiranga também é rico em manifestações artísticas e culturais, e o bloco Careba contribui para manter e ampliar essas riquezas.

Como faz desde que foi criado, o Bloco Careba desfilará pelas principais avenidas do Pontal durante os quatros dias de Carnaval. Puxado pela banda furiosa Saudades de Outrora, o Careba se propõe a resgatar o charmoso carnaval de rua, levando famílias inteiras a novamente participarem dos festejos carnavalescos.

Os foliões saem às ruas devidamente uniformizados com camisa e abadas do bloco.

No Carnaval Pontal 2020, o Careba irá oferecer para os turistas e moradores do balneário duas oficinas de artes, sendo uma de máscaras para decoração de ambientes carnavalescos e outra de masca facial para foliões participarem da ala dos mascarados.

O bloco planeja também explorar o cacau como tema de Carnaval, prestando uma justa homenagem à saudosa Nice Avanza, conceituada artista plástica que foi uma das fundadoras e madrinha do bloco.

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Mais de 10 mil pessoas devem participar do bloco durante o verão 2020, no Pontal do Ipiranga.

O Careba foi fundado no verão de 1996 por iniciativa da artista plástica Nice Avanza, artista cultural Roberto Araújo, que até hoje dirige o bloco.

A ideia era justamente abrir espaço para as famílias (composta de pessoas de todas as idades), pudessem se divertir de forma segura e bastante original no carnaval do balneário.

O nome Careba é uma homenagem ás várias espécies de tartarugas marinhas que desovam no Pontal do Ipiranga e outras praias do litoral capixaba.

“Careba” é como os índios botocudos e os antigos pescadores chamavam as tartarugas.

Homenagem

Este ano o Bloco Careba e Banda Carnavalesca Saudade de Outrora prestarão uma homenagem ao prefeito de Linhares Guerino Zanon.

Concentração

A Banda Carnavalesca Saudade de Outrora, desfilará pelas principais avenidas do balneário e a partir das 19hs, estará concentrada na Praça Jupter, ao lado do Restaurante do Carrreta.

Oficina de Artes

As oficinas de mascaras para ala dos mascarados, será na primeira avenida, ao lado do SAAE, no stand do bloco, onde terá exposição de fotos dos foliões do Bloco Careba e venda de camisas.

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Mil estudantes se reúnem no II Fórum Educacional de Potencialidades do Amanhã para aprender sobre carreiras e tendências para o futuro

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Alunos do ensino médio da rede privada e pública do Espírito Santo acompanharam debates e tiraram dúvidas sobre empreendedorismo, potencialidades do estado e mercado capixaba

Empreendedorismo, carreira, inovação, potencialidades do Espírito Santo e tendências do mercado capixaba. Esses foram alguns dos temas debatidos no II Fórum Educacional de Potencialidades do Amanhã. Promovido pelo Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Espírito Santo (Sinepe/ES), o evento reuniu cerca de mil estudantes do ensino médio das redes particular e pública no Espaço Patrick Ribeiro, em Vitória, nesta quarta-feira.

De acordo com o presidente do Sinepe/ES, Moacir Lellis, a intenção foi levar os jovens para um momento de muito conhecimento, aprendizado e conexões. “A educação é o caminho para transformar realidades e construir oportunidades. Nosso Fórum busca oferecer aos estudantes uma visão ampliada do futuro e das possibilidades que o mercado capixaba oferece. Estamos muito felizes em promover mais uma edição desse evento, que impacta tantas vidas e foi um sucesso”, destacou Lellis.

A iniciativa levou especialistas, autoridades e empresários de destaque em painéis com debates importantes. O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, falou sobre oportunidades e o crescimento econômico e social do estado. “Temos desafios, mas temos qualidade de vida, um estado bonito, que se destaca nacionalmente nas notas do ensino médio. Somos o segundo estado que faz mais investimentos em ciência e educação. Contamos com faculdades e universidades públicas e particulares muito boas, além do Ifes, que oferecem ainda mestrado e doutorado”.

Gabriel Tebaldi, mestre em Educação e doutorando em Filosofia, e Gabriela Fonseca, estudante de Medicina e aluna observadora da Escola de Medicina em Neuro-oncologia da Universidade de Harvard (EUA), levaram aos estudantes uma reflexão sobre a construção da identidade profissional e pessoal dos estudantes. “Como fazer para superar as dificuldades e dar o próximo passo? Basta nunca perder de vista o seu ponto de partida. Sempre se lembre: onde comecei? Será que a criança que você era sentiria orgulho do que se tornou ou tem se tornado? Pensar nisso é pensar nas nossas potencialidades”, ressaltou Gabriel.

Já Gabriela contou um pouco sobre sua trajetória desde a escolha da faculdade até conseguir seu estágio em Harvard. “A gente só conquista coisas quando está fora da nossa zona de conforto, pois é nesse momento que a gente se desafia e se destaca. O segredo é ser proativo, ser humilde e buscar conhecimento. Eu falo sempre: já deu certo. A gente não sabe quando nem como. Mas se você está se dedicando, com disciplina e sendo otimista, vai dar certo. Eu precisei enviar mais de 50 e-mails com minha documentação e pedidos para conseguir meu estágio em Harvard. Levei muitos nãos, até que me aceitaram. Nada é fácil, mas eu não desisti”.

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O último painel ocorreu com Ricardo Frizera, empresário e sócio da Apex, e Gustavo Ribeiro, diretor da Marca Ambiental, que foram exemplos de empreendedorismo e execução disciplinada focados no sucesso profissional, explicando quais serão as profissões em alta até 2050.

“Precisamos ter habilidades que vão além da escola: inteligência emocional, capacidade para resolver problemas, criatividade, comunicação, entre outras. Isso porque a IA vai roubar 75 milhões de empregos, mas também vai criar outros milhões. Ela fará atividades manuais e nós faremos ações mais estratégicas. Por isso, esteja ligado às tecnologias e veja como você pode participar desse processo”, ressaltou Frizera.

Já Gustavo Ribeiro contou um pouco sobre sua trajetória de vida e da empresa. “Qual a trajetória que vocês querem construir? Meu pai me ensinou desde cedo que você vai colher o que plantar. Se estudar, vai ser um bom profissional. Se respeitar pai e mãe, será um bom cidadão. Entenda: as melhores decisões são aquelas mais difíceis, quando você deixa o celular de lado para fazer um curso, quando deixa de dormir até mais tarde para se dedicar a algo que gosta e que importa”.

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Além das palestras, os alunos puderam visitar a Feira de Profissões e Inovação, que reuniu faculdades, universidades e centros universitários, além de agências de intercâmbio e o Sebrae. Lá, os estudantes tiveram contato direto com representantes de instituições que apresentaram informações sobre cursos, mercado acadêmico e oportunidades de carreira.

“Esse tipo de experiência pode ser transformadora na vida dos jovens. A interação com especialistas e o contato direto com o universo acadêmico e profissional são essenciais para inspirá-los a sonhar alto e traçar caminhos de sucesso”, reforçou Moacir Lellis.

O diretor administrativo financeiro Bruno Loyola Del Caro acredita que, com a segunda edição do evento, o Fórum Educacional entra de vez para o calendário de atividades desenvolvidas pelo Sinepe/ES.

“O intuito do Fórum é levar ao nosso aluno do ensino médio capixaba, conhecimento das grandes oportunidades que existem no Espírito Santo. Contamos com a participação do governo do estado e com empresários locais que demonstram os potencias existentes em nossa terra. Foi um grande evento, com mais de mil alunos de 25 escolas e ainda com participação das nossas instituições de ensino superior, que agregam muito na formação profissional que esses alunos irão buscar no futuro”, declarou.

O evento contou ainda com o sorteio de uma bolsa de estudos para um curso na Inglaterra de duas semanas para estudar inglês, por meio da Experimento Intercâmbio. Para o encerramento, houve atração musical com o DJ Koreia.

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População indígena do Espírito Santo é tema de estudo especial divulgado pelo Instituto Jones

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Neste sábado (19), é celebrado o Dia dos Povos Indígenas, que reconhece a importância histórica, cultural e social desses povos na construção e proteção do território nacional. Em referência à data, o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), por meio da Coordenação de Estudos Sociais (CES), divulgou um estudo especial com dados sobre a população indígena no Espírito Santo, abordando temas como gênero, distribuição geográfica, escolaridade e participação política.

O levantamento apresenta informações sobre os povos indígenas que vivem no Estado e que descendem de grupos originários, como os Tupiniquins, Guaranis, Botocudos, Aimorés (também conhecidos como Krenaks) e Pataxós. O estudo diferencia as localidades indígenas, que são os agrupamentos de indígenas em determinadas regiões, das Terras Indígenas, que são territórios oficialmente demarcados. No Espírito Santo, das 16 localidades indígenas identificadas, 13 estão situadas em áreas reconhecidas oficialmente, o que representa 81,2% do total.

Em termos populacionais, os indígenas representam 0,8% da população brasileira, somando 1.694.836 pessoas. No Sudeste, esse percentual é de 0,1% (123.434). No Espírito Santo, os indígenas correspondem a 0,4% da população total, ou seja, 14.410 pessoas. Entre os municípios capixabas, Aracruz concentra mais da metade dessa população, com 51,5% (7.425 pessoas). Na sequência, estão Serra, com 9,2% (1.326), e Vila Velha, com 6% (866).

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A pesquisa também aponta que as mulheres representam a maioria da população indígena no Estado, com 51,1%, enquanto os homens correspondem a 48,9%. As mulheres exercem papel fundamental na manutenção da cultura indígena, sendo responsáveis pela agricultura, coleta e transmissão dos saberes tradicionais.

O estudo mostra ainda que os jovens entre 15 e 29 anos são o maior grupo etário entre os indígenas capixabas, representando 22,3% do total. As crianças de 0 a 14 anos compõem 20,1% da população, enquanto os idosos, com 60 anos ou mais, representam 16,2%.

Um dos dados que mais se destaca é a taxa de alfabetização: 91% da população indígena com 15 anos ou mais está alfabetizada. Segundo o diretor-geral do IJSN, Pablo Lira, esse percentual é bastante próximo do registrado entre os não indígenas, que é de 94,4%. “Esse dado é importante e mostra que esses grupos estão sendo alcançados pelo ensino regular. Além disso, quando comparamos com a média do Sudeste, o Espírito Santo apresenta uma taxa bruta de frequência escolar superior, com 26,1% no estado, ante 23,9% na região”, destacou.

A publicação também chama atenção para um tema recorrente: a demarcação e a proteção das Terras Indígenas. Apenas 32,4% da população indígena do País vive atualmente em territórios oficialmente reconhecidos. Além disso, a maioria dos indígenas vive em áreas urbanas, tanto no Brasil (54%) quanto no Sudeste (77,2%) e no Espírito Santo (60,5%).

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Mesmo com a urbanização, o acesso à infraestrutura básica ainda apresenta desigualdades. O abastecimento de água, por exemplo, chega a 90,8% dos não indígenas, enquanto entre os indígenas esse índice é de 79,9%, uma diferença de 11,1 pontos percentuais. No que diz respeito ao esgotamento sanitário, 43% da população indígena não conta com um sistema adequado, enquanto esse número é de 17% entre os não indígenas — uma diferença de 26 pontos percentuais.

O estudo também aborda a participação política dos povos indígenas. Nas últimas eleições, realizadas em 2022 e 2024, o Brasil elegeu 261 pessoas que se autodeclararam indígenas. No Espírito Santo, três representantes foram eleitos nesse período. Os dados reforçam a importância de reconhecer e fortalecer a presença indígena em todas as esferas da sociedade, ampliando a visibilidade e a garantia de direitos desses povos.

Acesse o estudo completo no link: https://ijsn.es.gov.br/publicacoes/sinteses/ijsn-especial 

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