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Política Nacional

Bolsonaro entrega o que esquerda prometeu e não fez

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Não sabemos como vão se explicar os petistas e tucanos que não mexeram na tabela de isenção do IR desde 1996, acumulando defasagem que chega a 95%

Presidente garante que vai reajustar tabela do Imposto de Renda

Não bastou o país ver a menor taxa de juros de sua história ser promovida por um conhecido “rentista”, o ministro liberal Paulo Guedes. Agora, o governo Bolsonaro resolveu tripudiar: vai subir a isenção do imposto de renda de R$ 1.903,99 para R$ 3.000. Aí já é humilhação em cima da esquerda que tanto falou a favor de trabalhador assalariado e nada fez.

Não sabemos como vão se explicar os petistas e tucanos que não mexem na tabela do IR desde 1996 (ou há 23 anos, se preferirem). A defasagem nesse período chega a 95,46%. Houvesse correção, quem ganha menos de R$ 3.689,94 por mês estaria isento.

O que foi feito, de forma consciente, pelos últimos governos é um verdadeiro confisco de salários – sempre em prejuízo de quem ganha menos. Falar de desigualdade social e concentração de renda é fácil, desse jeito dissimulado e, sejamos francos, covarde.

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O presidente garante sacramentar a decisão até o final deste mês, para que possa valer já na próxima declaração, a ser entregue em abril de 2020. Durante a campanha, Bolsonaro prometeu isentar quem ganha até cinco salários mínimos, o que equivale a R$ 4.990, em 2019. 

Vai ser pedagógico acompanhar de quem virá os comentários lembrando que essa medida trará forte impacto na arrecadação. Verdade. Por raciocínio lógico, a única opção, a partir desse ponto, é taxar os que ganham mais (os mais ricos, se preferirem).

E Paulo Guedes, após o revés com a CPMF, já sinalizou que é esse o caminho a seguir. Aí já será desaforo – com a esquerda que precisa prestar conta de suas contradições. 

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Política Nacional

Nikolas ironiza Erika Hilton por visto com gênero masculino

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Nesta quarta-feira (16), o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) ironizou a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). O parlamentar mineiro usou as redes sociais para reagir após Hilton, que é transexual, cancelar uma viagem para os Estados Unidos por ter recebido um visto masculino.

– É só cancelar, amigue – escreveu Nikolas.

Erika Hilton avisou que irá acionar a Organização das Nações Unidas (ONU) contra os EUA, dizendo que foi vítima de transfobia e que seus registros civis brasileiros foram violados. A congressista relatou ter desisto da viagem por ficar “preocupada com o tratamento que receberia no aeroporto, das autoridades americanas, tendo em vista que o nome é feminino e o gênero descrito era masculino”.

Hilton também criticou o presidente americano, Donald Trump, chamando-o de “alucinado” e “doente”. Em 2023, ela havia obtido um visto do gênero feminino. Entretanto, no primeiro dia de seu novo mandato, o republicano assinou uma ordem executiva reconhecendo somente os gêneros designados no nascimento.

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Política Nacional

Erika recebe visto masculino para EUA e chama Trump de “doente”

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Deputada cancelou viagem ao país e disse que acionará a ONU

A deputada federal Erika Hilton cancelou uma viagem para os Estados Unidos após receber um visto masculino. A parlamentar transexual irá acionar a Organização das Nações Unidas (ONU) contra o país norte-americano dizendo que foi vítima de transfobia e que seus registros civis brasileiros foram violados.

– Não se trata apenas de um caso de transfobia. Se trata de um documento sendo rasgado sem o menor tipo de pudor e compromisso. Irei acionar o presidente [dos EUA] Donald Trump judicialmente na ONU e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Queremos que o Itamaraty chame o embaixador para dar explicações – declarou Erika, segundo informações da Folha de S.Paulo.

A congressista relata ter desisto da viagem por ficar “preocupada com o tratamento que receberia no aeroporto, das autoridades americanas, tendo em vista que o nome é feminino e o gênero descrito era masculino”.

– Senti medo, para ser sincera. E não aceitei me submeter a esse tipo de coisa. Achei que não merecia, mesmo perdendo uma atividade importante a qual eu gostaria muito de participar, não deveria me submeter a tamanha violência e desrespeito como esse – assinalou.

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Hilton ainda disparou contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamando-o de “alucinado” e “doente”. Em 2023, ela havia obtido um visto do gênero feminino. Entretanto, no primeiro dia de seu novo mandato, o republicano assinou uma ordem executiva reconhecendo somente os gêneros designados no nascimento.

– Me senti violada, desrespeitada e senti as competências do meu país sendo invadidas por uma pessoa completamente alucinada, um homem doente que ocupou a Presidência da República dos EUA e se sente dono da verdade. Meus documentos civis brasileiros foram desrespeitados – adicionou.

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