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Política Nacional

Bolsonaro faz live assistindo Trump e alfineta Lula ao final

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Presidente citou a Constituição para declarar que o Brasil deve guiar suas relações internacionais na busca pela paz e no combate ao terrorismo

O presidente da República, Jair Bolsonaro, fez uma transmissão ao vivo na tarde desta quarta-feira (8) enquanto assistia ao pronunciamento de Donald Trump sobre o ataque a bombas realizado pelo Irã a bases americanas no Iraque.

Após o término da declaração do presidente americano, Bolsonaro rebateu as críticas que vem recebendo por apoiar o ataque americano que matou o general iraniano e relembrou da visita que o ex-presidente Lula fez ao Irã, enquanto chefe do Executivo.

— Muitos acham que o Brasil devia se omitir no tocante aos acontecimentos. Eu só queria dizer uma coisa, o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto presidente da República, ele esteve no Irã. E lá defendeu que aquele regime pudesse enriquecer urânio acima de 20% e seria para fim pacífico.

Bolsonaro finaliza citando o que a  Constituição do Brasil considera que as relações diplomáticas devem ser regidas pela defesa da paz e pelo repúdio ao terrorismo. 

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— Nós temos que seguir as nossas leis, nós não podemos extrapolar. Mas acredito que a verdade tem que fazer parte do nosso dia-a-dia, que nós queremos paz no mundo. […] A nossa Constituição diz aqui, no artigo 4º, a República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: a defesa da paz e no repúdio ao terrorismo.

Veja abaixo o vídeo na íntegra:

https://www.youtube.com/watch?v=g75Lf-GoM24

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Política Nacional

Após a posse de Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação Social, ex-ministro destacou que a decisão sobre seu próximo cargo está nas mãos do presidente

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Após a posse de Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação Social, ex-ministro destacou que a decisão sobre seu próximo cargo está nas mãos do presidente

Após a posse de Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta conversou com jornalistas no Palácio do Planalto nesta terça-feira (14), onde destacou que a decisão sobre seu próximo cargo está nas mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele evitou expressar qualquer preferência pessoal, afirmando que não tem vontade própria e que seguirá as diretrizes que lhe forem dadas.

Além de sua atuação como ex-ministro, Paulo Pimenta é deputado federal pelo Rio Grande do Sul e integra a bancada do PT na Câmara dos Deputados. Durante a conversa com a imprensa, ele ressaltou que o presidente Lula está correto em querer reformular a comunicação do governo. Pimenta expressou que está aguardando uma definição sobre seu papel futuro e mencionou que combinou com o presidente tirar alguns dias de descanso, sem pressa para resolver a questão. Ele espera pacientemente o momento em que Lula o chamará para designar uma nova função.

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A nomeação de Sidônio Palmeira representa a primeira mudança ministerial discutida entre membros do governo e congressistas. Palmeira, ao assumir o cargo, destacou que seu principal desafio será combater as fake news e modernizar a comunicação do governo federal, tornando-a mais acessível e clara para a população.

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Política Nacional

Lula veta projeto que classifica diabetes tipo 1 como deficiência

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Projeto de lei foi aprovado pelo Congresso Nacional no ano passado

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou integralmente o projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional que classificava o diabetes mellitus tipo 1 (DM1) como deficiência, para todos os efeitos legais. 

De acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU), o veto foi recomendado pelos ministérios da Fazenda, Planejamento, Gestão, Direitos Humanos, Saúde e pela Advocacia-Geral da União (AGU).

“A proposição legislativa viola o art. 5º, § 3º, da Constituição, por contrariar a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que possui status de emenda constitucional e reconhece que a deficiência resulta da interação entre a pessoa e as barreiras sociais, e não de uma condição médica específica”, argumentou o Planalto.

Na justificativa de veto, o governo também citou a alteração de despesa obrigatória ou renúncia de receita sem apresentação de estimativa do impacto orçamentário-financeiro correspondente e previsão de fontes para seu custeio.

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