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Medicina e Saúde

Botox para tratar enxaqueca: quanto tempo dura e como funciona

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A ENXAQUECA é um dos tipos de cefaléia primária mais frequentes, gerando um grande impacto negativo sobre a qualidade de vida, com perda da capacidade produtiva e do convívio social.

A “TOXINA BOTULÍNICA A”, conhecida comercialamente como Botox, é a primeira intervenção aprovada pelo FDA que resulta numa melhora significativa deste tipo de dor de cabeça. O protocolo de aplicação de Botox para o tratamento da enxaqueca, chamando de Protocolo Preempt, foi desenvolvido e testado exaustivamente, até a conclusão final de que 31 diminutas injeções com 5 unidades de Botox são aplicadas em locais previamente definidos.

Quando a toxina é cuidadosamente injetada nesses locais pré-estabelecidos da cabeça, face e ombros, ocorre um bloqueio nas reações neuroquímicas que desencadeiam a dor da enxaqueca. Todo esse processo de aplicação é realizado em consultório médico, com duração de cerca de 10-15 minutos, e em seguida o paciente pode retornar às suas atividades normais.

Após uma semana já é possível perceber o alívio, com expectativa de duração da medicação por cerca de 3 meses. Embora alguns pacientes experimentem grande alívio logo na primeira aplicação, estudos indicam que o auge do benefício pode ser alcançado após o segundo ou terceiro ciclo de tratamento.

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Este tratamento foi desenvolvido com o intuito de reduzir a intensidade e duração das crises de enxaqueca, de modo que o paciente deixe de sofrer tantas repercussões negativas em sua qualidade de vida com os episódios de enxaqueca, e também consiga reduzir o consumo exagerado de medicações analgésicas durante as crises.

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Medicina e Saúde

Teleconsulta chega aos 78 municípios do Espírito Santo

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A Secretaria de Estado da Saúde alcançou um marco histórico: o serviço de teleconsulta já está presente em todos os 78 municípios capixabas. A iniciativa representa um avanço significativo na regionalização da saúde e na modernização dos serviços públicos, garantindo mais acesso e agilidade no atendimento à população.

Com o uso da tecnologia, a teleconsulta permite que pacientes recebam atendimento médico especializado sem precisar se deslocar por longas distâncias. Muitas pessoas, que antes enfrentavam horas de viagem até outras cidades para uma simples consulta, agora são atendidas no próprio município, com mais conforto, segurança e dignidade.

Esse avanço reforça o compromisso do governador Renato Casagrande e do vice-governador Ricardo Ferraço com uma saúde pública mais eficiente, humana e acessível. A ampliação da teleconsulta é fruto de planejamento, investimento em infraestrutura digital e integração entre as redes de atenção à saúde.

Para o secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, a expansão da teleconsulta é uma conquista coletiva. “Estamos usando a tecnologia como aliada para aproximar o cuidado de quem mais precisa. A saúde precisa estar onde o capixaba está, e é isso que estamos fazendo. Esse é um passo fundamental para garantir equidade e eficiência no atendimento à população”, afirmou.

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A presença da teleconsulta em todo o Espírito Santo é um passo concreto na construção de um sistema de saúde mais moderno, que coloca as pessoas no centro das decisões e utiliza a inovação como ferramenta para salvar vidas e melhorar o cuidado com os capixabas. É o governo do Estado aproximando a saúde de quem mais precisa.

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Medicina e Saúde

Dor no joelho e sobrepeso: conheça método médico que une emagrecimento e ortopedia para evitar cirurgias

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Nova perspectiva na prevenção de cirurgias articulares em mulheres através de abordagem integrada e personalizada

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 250 milhões de pessoas vivem com osteoartrite no mundo, sendo o joelho uma das articulações mais afetadas. Entre os principais fatores de risco estão o sedentarismo, a idade e, sobretudo, o excesso de peso corporal.

O que muitos ainda não percebem é que cada quilo a mais no corpo representa de três a quatro quilos de carga adicional sobre os joelhos a cada passo dado. Essa sobrecarga acelera o desgaste articular, potencializa o processo inflamatório e leva muitas mulheres a um ciclo de dor, sedentarismo e frustração.

Redução do peso e dor: um novo enfoque terapêutico

A medicina ortopédica tradicional costuma focar apenas na articulação afetada. Já os programas de emagrecimento concentram-se nos números da balança, muitas vezes ignorando as limitações físicas impostas pela dor. A proposta do método é reduzir o peso com segurança e inteligência metabólica como forma de aliviar a dor, melhorar a mobilidade e evitar intervenções cirúrgicas.

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Fundamento científico e estratégia multidisciplinar

Estudos clínicos recentes sustentam a proposta do método: perder de 5% a 10% do peso corporal pode reduzir significativamente a dor e melhorar a função articular; análogos do GLP-1, como semaglutida e tirzepatida, auxiliam na perda de peso e reduzem o apetite; e a combinação entre emagrecimento, treino de força e dieta anti-inflamatória é mais eficaz do que qualquer abordagem isolada.

Etapas do protocolo e benefícios sustentáveis

A estrutura do método é organizada em seis etapas, representadas pela sigla DESTRA: dieta anti-inflamatória e proteica adaptada à rotina da paciente; exercício orientado, com foco em proteger articulações e preservar massa magra; sono regulado para controle hormonal e aumento da disposição; terapias injetáveis e orais, com uso de GLP-1 e substâncias regenerativas, sob prescrição; reposição de nutrientes como creatina, vitamina D, colágeno e minerais; adesão e acompanhamento, com consultas médicas e suporte digital contínuo.

O tratamento tem início com uma avaliação médica completa, exames laboratoriais e bioimpedância. A paciente é inserida em um protocolo exclusivo, com aplicações semanais e monitoramento por três a seis meses. Segundo dados da clínica, as pacientes perdem entre oito e dez quilos nas oito primeiras semanas, com redução expressiva da dor e recuperação da autonomia para atividades como subir escadas, caminhar e dançar. O método inclui também uma fase de manutenção, chamada “Blindagem Anti-Sanfona”, que previne o reganho de peso.

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O método é especialmente indicado para mulheres que apresentam: idade entre 38 e 65 anos; dor crônica no joelho, quadril ou coluna; IMC entre 28 e 35 kg/m²; histórico de tentativas frustradas de emagrecimento; medo de cirurgia ou dependência de analgésicos. O método propõe uma mudança de perspectiva sobre dor, emagrecimento e saúde da mulher. Com respaldo científico e abordagem integrativa, o protocolo promove não apenas a perda de peso, mas também uma vida mais ativa, com leveza física e emocional.

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