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Medicina e Saúde

Brasil registra 16 casos suspeitos de coronavírus, aponta ministério

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Segundo balanço divulgado neste sábado (1º), já foram descartados outros dez casos

O Ministério da Saúde atualizou em 16 o número de casos considerados suspeitos de coronavírus no país. Segundo balanço divulgado às 12h deste sábado (1º), já foram descartados outros dez casos.

São 8 casos em São Paulo, 4 no Rio Grande do Sul, 2 em Santa Catarina, 1 no Paraná e 1 no Ceará.

Os coronavírus são conhecidos desde meados dos anos 1960 e já estiveram associados a outros episódios de alerta internacional nos últimos anos. Em 2002, uma variante gerou um surto de síndrome respiratória aguda grave (Sars) que também teve início na China e atingiu mais de 8 mil pessoas. Em 2012, um novo coronavírus causou uma síndrome respiratória no Oriente Médio que foi chamada de Mers.

A atual transmissão foi identificada em 7 de janeiro. O escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China buscava respostas para casos de uma pneumonia de etiologia até então desconhecida que afetava moradores na cidade de Wuhan.

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Na última quinta-feira (30), a OMS declarou estado de emergência global em saúde devido ao coronavírus.

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Medicina e Saúde

Anvisa obriga retenção de receita para venda de canetas como Ozempic

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta quarta-feira (16) tornar obrigatória a retenção de receita médica na venda das chamadas canetas emagrecedoras como Ozempic, Saxenda e Wegovy. Os medicamentos são prescritos para pacientes com diabetes tipo 2 e também são usados por quem deseja perder peso.

A partir de agora, as farmácias deverão reter o receituário no ato da compra pelo consumidor. Antes da decisão, a venda era feita somente com a apresentação da receita.

A medida foi tomada pela Anvisa durante reunião da diretoria colegiada do órgão. Por unanimidade, a agência entendeu que a retenção é necessária para aumentar o controle do uso desses medicamentos e proteger a saúde coletiva do “consumo irracional” dos emagrecedores.

Para serem aceitas nas drogarias, as receitas deverão ter validade de 90 dias e possuírem duas vias. Os estabelecimentos deverão registrar o receituário no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).

Eventos adversos

decisão da Anvisa entrará em vigor 60 dias após a publicação da medida, que deve ocorrer nos próximos dias.

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De acordo com a agência, a restrição foi aprovada após a constatação de um número elevado de eventos adversos relacionados ao uso indiscriminado dos emagrecedores.

Os efeitos ocorrem principalmente em pessoas que decidiram usar as canetas apenas com finalidade estética, sem acompanhamento médico.

Uso indiscriminado

A retenção do receituário médico é defendida por entidades da área da saúde. No fim do ano passado, as sociedades brasileiras de Endocrinologia e Metabologia e de Diabetes divulgaram uma carta aberta defendendo a retenção de receita para a venda dos agonistas de GLP-1, nome técnico das canetas emagrecedoras.

Para as entidades, o uso indiscriminado gera preocupações quanto à saúde da população e ao acesso dos pacientes que realmente necessitam do tratamento.

De acordo com especialistas, o uso de emagrecedores sem acompanhamento médico e com a dosagem inadequada pode provocar náuseas, distensão abdominal, constipação ou diarreia.

O uso incorreto também pode agravar transtornos psicológicos e alimentares.

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Medicina e Saúde

Você acorda com dor de cabeça? O problema pode estar nos dentes

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Problemas como dicção com a língua entre os dentes, estalos na articulação da mandíbula, mastigar de um lado só, má posição da arcada desde criança, entre outros, são alguns dos exemplos de dificuldades que a população passa e não sabe, mas existe uma especialidade na odontologia que trata esses males que se chama ortopedia funcional dos maxilares. “Acordar com dor de cabeça, por exemplo, pode ser um indício de bruxismo, que é o ato de travar a boca durante o sono, prejudicando e forçando articulações involuntariamente. Muitos pacientes descobrem esse tipo de dificuldade anos depois porque seguem com o hábito sem consciência do mesmo e desconhecem tratamentos”, explica o cirurgião-dentista Dr. Mauro Macedo.

O mestre e especialista em ortopedia funcional dos maxilares, ortodontia e implantodontia afirma que a especialidade é uma forma diferenciada de tratar determinadas patologias da boca com ou sem necessidade do uso de aparelhos, que podem ser removíveis (soltos dentro da boca) ou fixos. “Criamos um protocolo específico de acordo com o quadro apresentado pelo paciente que normalmente exige o uso de equipamentos que agem nos dentes, nas bases ósseas maxilar e mandibular, nos tecidos moles (língua, lábio, bochecha e articulações), na correção ou melhora da respiração bucal, ronco, apneia obstrutiva do sono, bruxismo dentre outros”, detalha.

O que a maioria das pessoas não sabe é que a avaliação devida por um especialista na área, deve ser realizada ainda na dentição de leite, nos primeiros anos de vida, a partir dos 2 ou 3 anos de idade, para que a pessoa não sofra com tratamentos mais invasivos depois. “Hoje recebo em consultório pacientes, por exemplo, que desempenham uma mastigação ruim ou só de um lado — que nem se quer sabem identificar que mastigam desta maneira — e que podem, no futuro, ter alterações na estética dentaria do sorriso, assimetrias faciais e dores articulares”.

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O tratamento dentário se inicia dos 2 aos 3 anos

Dr. Mauro alerta que é erroneamente difundido pela sociedade que os problemas dentários de mau posicionamento (dentes tortos) devem ser avaliados e tratados a partir dos 6 anos de idade. “Esse tipo de informação equivocada leva aos pais de crianças já com problemas iniciais ou avançados de alterações ao desenvolvimento em seus filhos a ter complicações futuras como assimetrias faciais, deglutição e mastigação errada, problemas na articulação e ate mesmo distúrbios funcionais de alterações respiratórias”.

O especialista enfatiza que doença não tem idade cronológica para tratar (após 6 anos de idade), ou seja, o tratamento começa quando se inicia o problema. “A avaliação precoce e oportuna é fundamental para evitar futuros problemas ortodônticos que podem levar anos ao tratamento e até mesmo sequelas irreversíveis caso o problema esteja bem avançado”, ressalta.

Crianças com mordidas cruzadas uni ou bilaterais, mordidas abertas, crescimento excessivo da maxila (paciente dentuço), crescimento excessivo da mandíbula (paciente “queixudo”), respiração oral, estalidos na articulação mandibular, dentes tortos, falta de espaço para “nascer” dentes permanentes são alguns dos sintomas mais frequentes que traduzem uma imediata necessidade dos pais em conduzir a criança a uma avaliação por um profissional especialista.

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“É comum os pais confundirem, pela falta de conhecimento e orientação, de qual profissional buscar atendimento, e levarem seus menores a uma avaliação com a especialidade da ortodontia, que é uma outra especialidade da odontologia.” E complementa: “A ortopedia funcional dos maxilares também atua em pacientes com idades mais avançadas, como adultos, tratando alterações na fala, deglutição, ronco, apneia do sono, apertamento dental e, em alguns casos, de dores articulares. Buscar uma avaliação por um ortopedista funcional qualificado proporciona as crianças e adultos um desenvolvimento correto dos dentes, maxilares e tecidos moles, melhorando qualitativamente as funções desempenhadas por essas estruturas, desencadeando nesses pacientes uma melhora visível na qualidade de vida de um modo geral, inclusive no desempenho/qualidade de concentração escolar e na respiração — ato fundamental a ter uma vida mais saudável e melhor”.

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