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Breaking viraliza e causa polêmica após estrear na Olimpíada em Paris-2024

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Único esporte a ser disputado pela primeira vez no programa olímpico em Paris, o breaking gerou memes e causou polêmica após a disputa feminina, que reuniu 17 B-girls, nesta sexta-feira na arena La Concorde na capital francesa.

As disputaram que marcaram a estreia olímpica do breaking viralizaram nas redes sociais após as apresentações da australiana Rachael Gunn, ou Raygun, uma professora de Sydney. A fama na internet não veio pela habilidade de Raygun, mas pelos movimentos bizarros.

Em um deles, Raygun se apoia em só uma perna, encolhe a outra e os braços, deixando os punhos dobrados. A posição foi apelidada de tiranossauro. Outra, em que ela, deitada de lado, leva as mãos em direção aos pés com as pernas esticadas, foi chamada de canguru. “É quase como se eles estivessem zombando do gênero”, escreveu um usuário no X.

Raygun foi a única competidora na fase grupos a não conquistar um único ponto. Em cada batalha, cada b-girls se apresenta duas vezes. Nove juízes, incluindo o brasileiro Migaz, escolhem quem foi melhor em cada rodada. A australiana perdeu suas três batalhas por 18 a 0 no Grupo B.

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“Eu nunca iria vencer essas garotas no que elas fazem de melhor, seus movimentos de poder”, afirmou ela, que aos 36 anos enfrentou rivais com menos da metade de sua idade. “O que eu trago é criatividade”, completou. Ela tem doutorado em estudos culturais e divulga ter interesse em “política cultural de ruptura”.

Além da performance de Raygun, muitos torcedores, especialmente os negros, criticaram a b-girl Nicka, da Lituânia, por usar um durag em todas as suas batalhas. Nicka terminou com a medalha de prata.

Os durags eram usados por escravos africanos para amarrar os cabelos. Atualmente são utilizados pelos negros para proteger e pentear os cabelos. Eles se tornaram um símbolo da moda do orgulho negro nas décadas de 1960 e 1970 e, nos anos 1990 e início de 2000, também se tornaram um elemento popular do estilo hip-hop. Quando usados por quem não é negro, os durags podem ser vistos como apropriação cultural. Dominika Banevic, a Nicka, é branca.

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O ator Kevin Fredericks comentou no Instagram o fato dizendo que parecia “estranho ver alguém que não precisa dele balançando o durag”. “Mas ela só tem 17 anos e talvez não entenda o que a cultura significa”, completou ele.

Fredericks também publicou um vídeo no qual faz uma paródia das apresentações de Raygun na Olimpíada de Paris-2024.

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João Fonseca é o novo número 1 do Brasil no ranking

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Após se classificar para decisão do ATP 250 de Buenos Aires, o jovem fenômeno João Fonseca, de apenas 18 anos, assumiu o posto de número 1 do tênis brasileiro.

Ele classificou a vitória sobre o sérvio Laslo Djere na semifinal do torneio argentino, neste sábado (15), após mais de duas horas e meia de partida, como “muito especial”.

“Hoje foi muito difícil contra um jogador muito bom”, afirmou o brasileiro, na entrevista pós-jogo ainda em quadra. “Hoje foi com meu coração, foi com dor. Foi muito especial”, completou o agora 74º do ranking mundial.

Mais uma marca na mira

Com a primeira final de um torneio ATP na carreira, Fonseca será na segunda-feira o tenista brasileiro mais bem colocado na lista da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), superando Thiago Wild, atual 75º.

Neste domingo (16), ele tenta tirar outra marca de Wild: a de ser o brasileiro mais jovem a conquistar um título deste porte. Wild foi campeão aos 19 anos, e Fonseca tem 18.

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“Estou na final e vamos para mais”

Sensação no circuito profissional, Fonseca disse que sabia da capacidade de seu rival deste sábado. “Laslo já ganhou um ATP 500”, afirmou o brasileiro, em referência ao título do Rio Open de 2019. Na escala de pontos no ranking e premiação, o evento carioca é superior ao argentino. Djere ocupa atualmente que ocupa a 112ª posição do ranking, mas já atingiu a 27ª colocação. “Joguei o meu melhor. Estou na final e vamos para mais.”

João Fonseca também falou sobre o apoio que teve da torcida brasileira na Argentina. “É difícil jogar nessas circunstâncias e havia alguns brasileiros gritando por mim. Foi super legal e esta vitória foi para eles”, afirmou ele, que nas três primeiras rodadas em Buenos Aires enfrentou tenistas locais.

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Campeão por Corinthians e Cruzeiro é o novo técnico do Porto Vitória

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Representante do futebol capixaba na Série D do Brasileiro, mas ameaçado de rebaixamento no Brasileirão, Porto Vitória anuncia o seu novo técnico

Um dia depois de demitir o técnico Fábio Brostel, o Porto Vitória anunciou o seu novo treinador. O escolhido foi Rodrigo Chagas, 51 anos, que já estreia na segunda-feira (17), contra o Vilavelhense, pela oitava rodada do Capixabão.

Em oitavo lugar na tabela de classificação do Capixabão, com seis pontos, o Porto Vitória corre risco de entrar na zona de rebaixamento. Isso vai acontecer caso o time perca para o Vila no Kleber Andrade.

Quem é o novo técnico do Porto Vitória

Rodrigo Chagas começou a trajetória de treinador nas divisões do VItória/BA, onde comandou as equipes sub-17 e sub-20 em 2019. Em 2020, foi assistente técnico do time principal e foi efetivado como treinador em 2021.

Chagas também já comandou o Juazeirense, Atlético da Bahia e Monte Roraima, e estava à frente do Jacuipense.

Campeão por Corinthians e Cruzeiro

Novo treinador do Porto Vitória, Rodrigo Chagas foi jogador profissional com conquistas importantes por Corinthians e Cruzeiro.

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Cruzeiro campeão da Copa do Brasil de 2000
Rodrigo (terceiro da esquerda para a direita, agachado) com o Cruzeiro campeão da Copa do Brasil em 2000 (Foto: Divulgação/Cruzeiro)

Primeiro, foi um dos destaques do Vitória-BA no Brasileirão de 1993. De lá, foi para o Bayer Leverkusen, da Alemanha.

De volta ao Brasil, foi bicampeão paulista (1997 e 1999) e campeão brasileiro pelo Corinthians (1998). Na sequência, foi campeão da Copa do Brasil pelo Cruzeiro em 2000.

Rodrigo ainda chegou a ser convocado para três amistosos da Seleção Brasileira em 1995, contra Japão, Coreia do Sul e Argentina.

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