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Brasil

Caixa aumenta taxas de juros para financiamentos imobiliários

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Novas taxas, que variam de 1 a 2 pontos percentuais, agora ficam entre TR mais 10,99% e 12% ao ano; para as linhas de crédito corrigidas pela poupança, as taxas passaram a ser de 4,12% a 5,06%

A partir de 2 de janeiro, a Caixa Econômica Federal anunciou um aumento nas taxas de juros para financiamentos imobiliários que utilizam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). As novas taxas, que variam de 1 a 2 pontos percentuais, agora ficam entre TR mais 10,99% e 12% ao ano. Para as linhas de crédito que são corrigidas pela poupança, as taxas passaram a ser de 4,12% a 5,06% ao ano. Essas alterações impactam exclusivamente os financiamentos do SBPE, que são voltados para a classe média. É importante destacar que as linhas de crédito do programa Minha Casa, Minha Vida não foram afetadas por essas mudanças. Em novembro, a Caixa já havia implementado novas regras, aumentando a entrada necessária de 20% para 30% e introduzindo modalidades que estão ligadas ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

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A recente elevação da Taxa Selic, que subiu de 10,5% para 12,25%, juntamente com a escassez de recursos, tem gerado dificuldades na concessão de crédito habitacional. Um fator relevante para essa situação foi o aumento significativo de saques na caderneta de poupança, que, em outubro, registrou saques líquidos de R$ 6,3 bilhões, o que impactou a disponibilidade de recursos para financiamentos. Essas mudanças nas taxas de juros e nas condições de financiamento refletem um cenário econômico desafiador, onde a combinação de juros mais altos e a diminuição de recursos disponíveis pode dificultar o acesso da população à casa própria.

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Brasil

Placa chama atenção de quem passa por buraco em Goiânia

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Uma placa, supostamente colocada por moradores da região Noroeste de Goiânia, está chamando a atenção de quem passa por ela por conter dizeres que oferecem “vagas de emprego” para políticos.

Afixada em um buraco da Rua Divisa, no Jardim Liberdade, a oferta sugere a contratação de “01 prefeito” e “03 vereadores”, sendo que os interessados deveriam “procurar eleitores”.

Pela estética do local, sugere-se que o problema persiste há algum tempo sem solução. Em nota, a Saneago disse que não foi a estatal que provocou o buraco, jogando a responsabilidade para a Prefeitura de Goiânia.

Segundo a empresa, técnicos fiscalizaram o dano, dizendo que foi constatado ser na rede de drenagem de água da chuva e que, com isso, aterraram novamente o local. “A Companhia notificou o órgão para que procedesse com os reparos no endereço”, disseram.

Já a Prefeitura, em nota ao Portal 6, promete que irá realizar o reparo do buraco nos próximos dias. “Uma equipe foi designada para fazer uma vistoria no local para verificação do dano e providenciar o reparo até segunda-feira (13)”, informaram.

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Brasil

Teto do seguro-desemprego aumenta para R$ 2.424,11

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Para solicitar o benefício, trabalhador deve estar sem vínculo empregatício e ter sido demitido sem justa causa

O seguro-desemprego, um dos principais benefícios para trabalhadores demitidos sem justa causa no Brasil, teve seu valor reajustado em 4,77%. Com essa atualização, o teto do benefício foi elevado para R$ 2.424,11. No entanto, é importante destacar que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou em 4,83%, o que significa que o reajuste do seguro-desemprego ficou ligeiramente abaixo da inflação.

Essa correção já está em vigor, beneficiando aqueles que têm direito ao seguro-desemprego. A tabela da faixa salarial utilizada para o cálculo do benefício seguiu o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registrou a mesma variação de 4,77%.

Com a correção, o valor do seguro-desemprego aumentou de R$ 2.313,74 para R$ 2.424,11, representando uma diferença de R$ 110,37. Além disso, o piso do benefício também segue a variação do salário mínimo, que subiu de R$ 1.412,00 para R$ 1.518,00.

Essa medida é válida tanto para quem já recebe o seguro-desemprego quanto para aqueles que irão solicitar o benefício após demissão sem justa causa. As últimas três remunerações dos trabalhadores servem como base para o cálculo do reajuste, garantindo que o valor recebido seja proporcional ao salário anterior.

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Para solicitar o seguro-desemprego, o trabalhador deve estar sem vínculo empregatício e ter sido demitido sem justa causa. O pedido deve ser feito entre 7 e 120 dias após a demissão, enquanto para empregados domésticos o prazo é de 7 a 90 dias.

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