conecte-se conosco


Internacional

Casal vence luta contra cartório e consegue dar nome “proibido” para o filho

Publicado

Nomear uma criança prestes a nascer, geralmente, é um evento um tanto delicado para os pais, em especial para aqueles de primeira viagem. E para um casal, o assunto conseguiu ser ainda mais desafiador.

Dan e Mandy Sheldon, de Chesterfield, Derbyshire, na Inglaterra, tiveram um bebê em 2020 e, no momento de registrar o filho, pensaram em escolher um título forte e marcante. No entanto, para a surpresa deles, a luta para conseguir realizar o sonho foi bem longa.

Casal vence luta contra cartório e consegue dar nome “proibido” para o filho

Ao programa This Morning, Dan explicou que foi bastante complicado, já que o nome em questão seria “Lúcifer” e, para os cristãos, o termo pode ser bem mal interpretado.

Apesar da história já estar completando cinco anos, voltou a viralizar novamente. O pai, orgulhoso da escolha, ainda explica o motivo da opção.

“O significado cristão é que Lúcifer é o anjo caído, mas antes do significado cristão, em latim, ele significa o portador da luz”, explicou. “Então depende de qual parte da história você escolhe para interpretar o significado”, ponderou.

Leia mais:  China aplica multa recorde de US$ 210 milhões à maior influencer do país

Para a família, a resistência do cartório gerou traumas inesquecíveis. Segundo Dan, a profissional que os atendeu foi bem inflexível. “Em um momento, ela mencionou Hitler e disse: ‘por que vocês não chamam o seu menininho de Hitler?’. E isso foi um comentário meio estranho”, lembrou.

Ela nos disse que ele nunca conseguiria um emprego e que os professores não iriam querer ensiná-lo. Foi muito ofensivo. Não sabíamos o que dizer. Dissemos que entendíamos o nome e agradecemos pela opinião dela, mas ela continuou insistindo. Em um momento, pediram que saíssemos da sala e tivemos que perguntar se era ilegal dar o nome Lúcifer ao nosso bebê”, explicou.

O Conselho do Condado de Derbyshire publicou uma nota publicamente se desculpando pelo ocorrido. “Pedimos desculpas se eles se sentiram ofendidos, mas é papel dos nossos registradores orientar nesses casos, pois às vezes as pessoas não têm conhecimento de certos significados ou associações ligadas a determinados nomes”.

Agora, depois de tanta luta, a família segue completa e com o filho, Lúcifer já crescido. Toda a situação dividiu opiniões entre os internautas.

Leia mais:  Argentina de Milei ameaça melar comunicado final do G20 e impor revés ao governo Lula

publicidade

Internacional

Vazamento expõe 16 bilhões de senhas de Apple, Google e Meta

Publicado

Especialistas identificaram um vazamento de dados que pode ter atingido mais de 16 bilhões de senhas em aplicativos da Apple, Meta – dona do Facebook, Instagram e WhatsApp – e Google, informou a revista Forbes na última quarta-feira, 18. De acordo com a revista, a ação foi descoberta em uma investigação que ocorre desde o começo deste ano pela Cybernews, um órgão independente que pesquisa ações de hackers.

Segundo a Cybernews, “30 conjuntos de dados expostos contendo de dezenas de milhões a mais de 3,5 bilhões de registros cada um”, que, no total, ultrapassariam a marca de 16 bilhões de dados vazados, confirmou Vilius Petkauskas, pesquisador da Cybernews, à Forbes.

O órgão ainda afirma que o maior pacote de informações comprometido, com 3,5 bilhões, está “provavelmente” relacionado a dados em língua portuguesa.

O órgão, que publica seus achados em um site, afirmou ainda que os dados ficaram expostos apenas por um pequeno período de tempo e que, por isso, não foi possível identificar quem ou qual grupo hacker estaria por trás do vazamento.

Leia mais:  Eleições na Rússia: Impedida de concorrer com Putin, pré-candidata apresenta recurso na Suprema Corte

As informações vazadas continham dados de logins de contas de redes sociais, serviços bancários, apps governamentais e outros, e foram obtidos, provavelmente, a partir de ações de phishing, a partir de links que enganam o usuário para ter acesso a essas informações, instalações de malwares, uma espécie de programa de roubo de dados de celulares e computadores, e invasões de ransomware, que funciona como um sequestro de informações.

Como dicas para se manter seguro após o vazamento, os especialistas recomendam a troca de senhas de contas ligadas ao vazamento, optando sempre por senhas únicas que não são usadas em outras plataformas. Além disso, é recomendado utilizar a autenticação em duas etapas sempre que possível.

Outra dica é a de manter os sistemas operacionais atualizados, sejam eles em smartphones (iOS e Android) ou mesmo em notebooks e computadores pessoais. Segundo o advogado, essas atualizações vêm com pacotes de segurança, o que pode ajudar a evitar mais problemas.

Continue lendo

Internacional

EUA exigem acesso a redes sociais de estudantes para conceder vistos

Publicado

O governo dos Estados Unidos acaba de anunciar que retomará o agendamento de vistos para estudantes estrangeiros (categorias F, M e J), porém com um novo requisito: a exigência de que seus perfis nas redes sociais sejam públicos para verificação por parte dos consulados.

O que mudou

  • Auditoria de redes sociais: um comunicado interno do Departamento de Estado, datado de 18 de junho, orienta que os candidatos tornem suas contas “públicas”. Essa transparência serve para que oficiais consulares possam verificar possíveis “atos hostis” contra os EUA, apoio a grupos terroristas, antissemitismo ou outras postagens que possam ser interpretadas de forma negativa.
  • Recusa = suspeita: quem não permitir acesso pode ser visto como tentando ocultar algo, o que pode resultar em maior rigor ou até recusa do visto.
  • Abrangência ampla: a avaliação envolve não só postagens em redes sociais, mas toda presença online, incluindo busca por histórico de ativismo político ou apoio a causas consideradas hostis.

Por que isso está acontecendo

Essa medida faz parte de uma estratégia de segurança nacional implementada durante a administração de Donald Trump, com apoio do secretário de Estado Marco Rubio, e inclui recusa de vistos para atividades antissemitas, apoio ao Hamas ou hostilidade aos EUA.

Leia mais:  China aplica multa recorde de US$ 210 milhões à maior influencer do país

A interrupção temporária no agendamento de vistos, iniciada em 27 de maio, foi usada para estruturar esse filtro digital. A retomada das entrevistas só foi autorizada após a divulgação das novas diretrizes.

Novos candidatos que optarem por não deixar suas contas de redes sociais públicas e acessíveis para análise poderão ter seus vistos negados.


Principais impactos

  • Diminuição de entrevistas: embaixadas poderão agendar menos entrevistas, devido à carga adicional de trabalho para análises mais detalhadas.
  • Prioridade seletiva: vistos de médicos J‑1 e de estudantes em universidades com menos de 15 % de corpo internacional terão prioridade, ao passo que faculdades como Harvard (com cerca de 27% de estudantes estrangeiros) poderão enfrentar filtros mais rígidos.
  • Preocupações acadêmicas: especialistas afirmam que a política pode impactar negativamente a liberdade de expressão e afetar a imagem dos EUA como polo para estudantes internacionais.
  • Consequências práticas: muitos alunos já estão removendo conteúdos de seus perfis, com receio de que um post possa resultar em rejeição ou atraso no visto.
Leia mais:  Trump é intimado a pagar US$ 400 mil ao ‘The New York Times’

Reação global

Organizações de direitos civis nos EUA comparam essas verificações a controles ideológicos da Guerra Fria, alertando que podem intimidar vozes críticas ou envolvidas em ativismo político.

Universidades internacionais, especialmente grandes destinos de estudantes estrangeiros como Índia, China, Brasil e países da Europa, monitoram a situação com preocupação, temendo queda no número de inscrições e impacto à diversidade acadêmica nos EUA.

Essa nova abordagem, que alcança quem busca ingressar em programas de graduação, pós-graduação, cursos técnicos ou intercâmbio cultural, representa um reforço significativo na triagem digital, elevando o nível de controle sobre quem pode entrar nos EUA para estudar.


A tecnologia pode ser uma valiosa aliada para todos nós, desde que seja utilizada de maneira equilibrada e segura, garantindo que todos nós tenhamos acesso seguro e informações confiáveis.

Compartilhe com a gente as suas experiências, ou se precisar esclarecer alguma dúvida entre em contato, será uma satisfação para nós poder te ajudar de alguma forma. Fique sempre ligado no Folha Digital.

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana