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César Filho revela quase morte: “2 minutos desacordado”

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Em novembro do ano passado, César Filho passou por momentos difíceis e precisou ser internado às pressas no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, depois de se sentir mal. O apresentador foi diagnosticado com diverticulite, uma inflamação na parede interna do intestino e contou que o caso foi mais sério do que as informações que ele divulgou ao público.

César contou que ficou dois minutos desacordado e precisou receber massagem cardíaca. “Nunca revelei para ninguém. Mas teve um momento durante a internação em que comecei a passar muito mal. E a Elaine começou a ficar desesperada. Fui ficando cada vez pior. Então, a enfermeira me aplicou uma injeção para cortar o enjoo. Não sei se tive alergia, mas comecei a ficar pior. Lembro que perdi os sentidos. Quando acordei, estava com 12 pessoas ao meu redor e uma delas estava fazendo massagem cardíaca em mim”, revelou durante entrevista ao programa “A tarde é sua”, da Rede TV!.

O apresentador ressaltou que não tinha noção da gravidade, mas que a esposa ficou desesperada. “Elaine saiu gritando pelo corredor. Não sei o que aconteceu. Acho que poderia ter partido ali. Até hoje ninguém me deu uma explicação do que aconteceu. Quando voltei [retomou os sentidos], a Elaine foi para a varanda e desabou. Ela me viu morto”, acrescentou.

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César é casado com a atriz Elaine Mickely, de 39 anos, com quem ele tem dois filhos: Luma, de 19, e Luigi, de 16. Ele tem 59 anos.

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Projeto seleciona mulheres surdas e cegas que vão produzir vídeos e participar de mostra cultural no Estado

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Mulheres cegas e surdas têm a oportunidade de trabalhar em conjunto com a Associação Sociedade Cultura e Arte (Soca Brasil) na realização de vídeos experimentais que serão exibidos na mostra artística “Nada me falta”. Ao todo, dez vão ser selecionadas para participar do processo de criação, entre os meses de janeiro e abril de 2024, com direito a receber uma bolsa do projeto durante esse período.

As inscrições têm início nesta sexta-feira (1º), a partir das 6h. Para isso, é necessário entrar em contato com a Soca Brasil pelo WhatsApp, no número (27) 99609-8181, e solicitar a inscrição por meio de mensagem. As 30 primeiras inscritas serão convidadas para participar de um workshop na Casa da Cultura Sonia Cabral, dia 9 de dezembro, das 14h às 16h — na ocasião, serão selecionadas as dez artistas que vão integrar o projeto.

O processo de criação das obras audiovisuais começa em janeiro, após a escolha das integrantes. Serão produzidos 15 vídeos de um minuto de duração, com linguagem experimental, sob direção da realizadora audiovisual, atriz, roteirista e dramaturga Rejane Arruda. As artistas cegas e surdas vão interagir com artistas ouvintes-videntes que compõem o coletivo Poéticas da Cena Contemporânea, a exemplo das atrizes Mariana Zanelatto e Renza Luiza (nas fotos). 

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A iniciativa tem patrocínio da empresa TAG – Transportadora Associada de Gás, viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura Capixaba (LICC), da Secretaria da Cultura (Secult). Realizada de forma presencial e com acesso gratuito, a mostra “Nada me falta” está marcada para acontecer em junho de 2024, em Vitória.

Mariana Zanelatto integra o time de artistas ouvintes-videntes que vão interagir com as artistas cegas e surdasMariana Zanelatto integra o time de artistas ouvintes-videntes que vão interagir com as artistas cegas e surdas

Arte e inclusão

“Nada me falta”, título um tanto provocativo, ajuda a demonstrar formas diversas de viver, interrogar e apreender o mundo. “É isso que os 15 vídeos de um minuto que compõem a mostra pretendem mostrar: a diferença é o eixo que nos funda como seres humanos. Nada falta à mulher surda, que pode ‘escutar’ por meio da Língua Brasileira de Sinais; nada falta à mulher cega, que pode olhar de outros modos”, reflete Rejane Arruda.

A Soca Brasil se tornou referência em arte e inclusão desde que iniciou os trabalhos da Escola de Fotógrafos Cegos, em agosto de 2022. Outras iniciativas, como a “Orquestra Brasileira de Cantores Cegos” e “Cena Diversa”, reafirmam que “a deficiência acolhida pela arte se revela potência”, nas palavras de Rejane Arruda, que preside a associação e dirige a Cia Poéticas da Cena Contemporânea, coletivo parceiro em todas as atividades de inclusão.

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O ensaio fotográfico foi realizado durante uma pesquisa de locação e estética para o projetoO ensaio fotográfico foi realizado durante uma pesquisa de locação e estética para o projeto

Serviço:
Processo seletivo para a mostra “Nada me falta”
Inscrições: de 1º a 8 de dezembro

Enviar mensagem para o WhatsApp (27) 99609-8181

WORKSHOP DE SELEÇÃO para as 30 primeiras inscritas
Quando: 09/12 (sábado)
Horário: das 14h às 16h
Local: Casa da Música Sônia Cabral, Praça João Clímaco, Centro, Vitória

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Orquestra Ao Som das Caieiras encanta o público no Senac em Vila Velha

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Os alunos e a equipe pedagógica da Unidade de Educação Profissional do Senac em Vila Velha, foram agraciados com a presença da orquestra do Projeto Ao Som das Caieiras, conduzida pelo maestro Sanny Souza, que emocionou os participantes com uma apresentação especial. O evento aconteceu na tarde de quarta-feira (29) e foi marcado por boa música e expressão artística. 

Composta por 60 integrantes, a orquestra filarmônica Ao Som das Caieiras é um projeto da Fundação Beneficente Praia do Canto (FBPC), que contribui para o aprendizado musical de crianças e jovens socialmente vulneráveis da região de Grande São Pedro, em Vitória. A apresentação na unidade do Senac-ES representa uma estreita relação entre as instituições, que tem como meta promover a cultura e  inclusão social.

O Maestro Adjunto da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (OSES) e também Maestro do Projeto Ao Som das Caieiras, compartilhou sua ligação pessoal com o projeto. “Eu me identifico bastante com o projeto, pois já estive inserido nesse contexto de vulnerabilidade. A música possibilitou abrir muitas portas e expandir meus horizontes. Nossa apresentação pode ser o ponto de partida para algo maior, seja na música ou não, na vida de alguém”, disse Sanny.Já o Gerente da Fundação Beneficente Praia do Canto (FBPC), Glauber Miranda, destacou o papel da música como uma força transformadora.  “A música não é apenas uma forma de expressão artística, mas também uma ferramenta poderosa para a inclusão cultural. Muitos jovens não têm acesso a esse tipo de apresentação, e estamos contribuindo para mudar essa realidade”, afirmou.Para o Gerente de Programas e Projetos Sociais do Senac-ES, Romulo Gomes, é importante oferecer experiências artísticas para a juventude em formação profissional. “A aprendizagem no Senac-ES é um espaço cada vez mais aberto para projetos culturais. Essa visão inovadora reflete não apenas a busca por excelência no ensino profissionalizante, mas também o compromisso em proporcionar experiências enriquecedoras para os alunos”, enfatizou.A cultura como instrumento de aprendizadoO Senac-ES e a Fundação Beneficente Praia do Canto (FBPC) destacam a cultura e a música como tecnologias relevantes para a aprendizagem. O projeto Som das Caieiras será uma presença constante nas unidades da instituição de ensino em 2024, reforçando o compromisso do Senac-ES com a promoção das raízes da cultura capixaba e a diversidade com foco na inclusão social.

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