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Classificação improvável no handebol e prata de Bruno Fratus marcam semana olímpica dos brasileiros

Egito campeão na África e Espanha na Europa fazem com que Brasil renasça na briga por um lugar em Tóquio 2020; na natação, Bruno Fratus consegue a prata em evento em Luxemburgo

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Faltando seis meses para a Olimpíada de Tóquio 2020, os atletas brasileiros tiveram uma semana movimentada. No handebol, a seleção perdeu o Centro Sul-Americano masculino para a Argentina, mas com uma combinação improvável, que envolveu títulos de Egito e Espanha, está classificada para o pré-olímpico. Na natação, começo de ano excelente para Bruno Fratus, vice-campeão do torneio de Luxemburgo.

Depois da medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos do ano passado, a única chance que o Brasil teria de seguir na briga pela vaga em Tóquio 2020 e disputar o pré-olímpico mundial era: o Egito ser campeão africano e Croácia, Espanha, Suécia, Noruega ou França levar o título europeu.

E, nesta semana, foi isso que aconteceu: o Egito levantou o troféu africano, enquanto a Espanha levou o europeu e, assim, o Brasil herdou uma vaga para o pré-olímpico mundial, em abril, na Noruega. Ali, disputará duas vagas contra os donos da casa, o Chile e a Coreia.

Nesta semana, a seleção jogou o Campeonato Centro Sul-Americano e ficou com a medalha de prata, sendo derrotada pela Argentina.

Fratus fez 22s01 nas eliminatórias contra 21s91 de Manaudou. Na final, 21s56 para o francês, 21s77 para Fratus.

O judô masculino brasileiro mostrou no primeiro desafio do ano olímpico que pode surpreender nos Jogos de Tóquio, no Japão. O país encerrou sua participação no Grand Prix de Tel Aviv, em Israel, com cinco no total – todas elas conquistadas pela seleção masculina.

Leonardo Gonçalves ficou com a prata, e Rafael Buzacarini, com o bronze, na categoria meio-pesado (-100kg); e Rafael Macedo também terminou na terceira colocação no peso-médio (90kg). Eles se juntaram a Daniel Cargnin e Eduardo Yudy, que foram ao pódio nos dois primeiros dias do torneio.Rafaela Silva foi comunicada pela Federação Internacional de Judô (FIJ) que está suspensa por ter sido pega no exame antidoping realizado em agosto do ano passado, durante os Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru. A decisão tiraria a campeã olímpica da Rio 2016 dos Jogos de Tóquio, no Japão, que iniciam no dia 24 de julho. Segundo apuração da Globo, a punição é de dois anos, e a judoca já procurou um novo advogado, Marcelo Franklin, para entrar com recurso no CAS (Corte Arbitral do Esporte), que é a última instância do direito desportivo mundial.

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A disputa mais apertada pela vaga olímpica ficou ainda mais acirrada depois da etapa de Paris do Circuito Mundial, realizada neste fim de semana. O brasileiro Vinícius Figueira terminou a mais tradicional competição do karatê em quinto lugar e viu o seu rival direto, o egípcio Ali Elsawy, perder logo na segunda rodada. Com isso, a diferença que era de 600 pontos agora é apenas de 300. Restam três competições até ao fim do ciclo olímpico, com cerca de 3 mil pontos em disputa, o que torna a disputa totalmente imprevisível.

Quem também teve uma boa performance em Paris foi o bicampeão mundial Douglas Brose. Ele ficou em quinto na categoria até 60 kg e segue em bom momento, após a prata no Chile. O brasileiro está em décimo na categoria olímpica, mas suas chances de classificação direta pelo ranking acabaram depois do torneio francês.

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Joelma passa mal após ensaio para gravação de DVD em Vitória

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A assessoria da cantora já tranquilizou os fãs. Joelma se apresentou na cidade naquela mesma noite, para a gravação de seu novo DVD

Um vídeo gravado no sábado (11) mostrando a cantora Joelma se sentindo mal gerou grande preocupação entre seus fãs. As imagens, que rapidamente se espalharam nas redes sociais, foram registradas no momento em que a artista chegava visivelmente debilitada ao hotel onde estava hospedada em Vitória, no Espírito Santo. 

Joelma se apresentou na cidade naquela mesma noite, para a gravação de seu novo DVD.

Pronunciamento da assessoria

Após a repercussão do vídeo, a assessoria de Joelma se manifestou para acalmar o público. 

De acordo com a equipe da cantora, o mal-estar foi provocado por uma rotina intensa de ensaios e pela ansiedade que precedeu a gravação do DVD.

“Fizemos um ensaio geral em Vitória, pois estávamos gravando um DVD ontem (sábado). Foi bem cansativo. Ela estava ansiosa, ensaiou muito. No final do ensaio, o cansaço e a falta de sono se somaram à ansiedade”, explicou a assessoria.

Apesar do susto, a gravação aconteceu como planejado e Joelma se recuperou ao subir no palco. “Quando ela viu o público animado, tudo passou”, concluiu a nota oficial.

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Ícone da música paraense

Joelma Mendes é uma das maiores figuras da música brasileira, com uma carreira de enorme sucesso. Natural de Almeirim, no Pará, ela ganhou notoriedade nacional à frente da banda Calypso, popularizando o ritmo tecnobrega e difundindo a cultura paraense pelo Brasil e pelo mundo. 

Após mais de dez anos com a banda, Joelma seguiu uma carreira solo bem-sucedida, consolidando-se como uma das artistas mais queridas do país.

Na última quarta-feira (8), em coletiva de imprensa em Vitória, a cantora disse que estava vivendo um sonho por poder gravar seu DVD em terras capixabas.

“[Na hora de escolher o local para a gravação] a gente escuta os fãs e pede para o Papai do Céu iluminar. E que lugar é esse? Vitória é linda. Estou vivendo um sonho. Depois de tudo que eu passei, Deus me deu mais uma oportunidade de estar aqui. Estou muito grata. Da última vez que estive aqui, fizemos um show lindo e esse também será”, declarou. 

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Disney é acusada de plágio por “Moana” e animador pede indenização bilionária

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Pedido é de 2,5% da receita bruta de Moana, ou US$ 10 bilhões. Animador quer ainda ordem judicial que impeça novas violações de seus direitos autorais

O animador Buck Woodall entrou com um processo contra a Disney nesta sexta-feira (10) em uma corte federal da Califórnia. Ele acusa a empresa de plagiar a ideia de Moana e de sua sequência, Moana 2, atualmente em cartaz nos cinemas. 

Segundo o site The Hollywood Reporter, Woodall acusa o estúdio de roubar elementos do roteiro de um filme de animação chamado Bucky.

Ambos os filmes teriam como cenário uma aldeia na polinésia e protagonistas adolescentes que, após desafiar seus pais, viajam e encontram espíritos que se manifestam como animais.A acusação já havia sido feita anteriormente mas, em novembro do ano passado, uma decisão judicial afirmou que a Disney não precisaria enfrentar um processo por direitos autorais porque a ação havia sido movida por Woodall muito tempo após o lançamento do longa, de 2016.

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O lançamento de Moana 2, contudo, permitiu que ele abrisse uma ação legal adicional. Com isso, a corte considerou que um juiz deve decidir se as obras são realmente semelhantes.

Woodwall afirma que o plágio teria acontecido em 2003, quando apresentou um roteiro e trailer de Bucky para Jenny Marchick, então diretora de desenvolvimento da produtora Mandeville Films que, na época, tinha um acordo com a Disney.

“Moana, da Disney, foi produzido depois que Woodall entregou aos réus praticamente todas as partes constituintes necessárias para seu desenvolvimento e produção, após mais de 17 anos de inspiração e trabalho em seu projeto de filme de animação”, diz a denúncia.

Ainda segundo a Hollywood Reporter, o animador pede uma indenização equivalente a 2,5% da receita bruta de Moana, ou US$ 10 bilhões, além de uma ordem judicial que impeça novas violações de seus direitos autorais.

No processo anterior, a Disney negou as acusações e afirmou que ninguém envolvido na criação de Moana havia tido acesso ao roteiro de Bucky. Jenny Marchick deixou a Mandeville em 2007 e é atualmente chefe de desenvolvimento de longas-metragens da DreamWorks Animation.

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