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Com dono brasileiro, Orlando City passa a valer R$ 2,2 bilhões

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Flávio Augusto explica motivos que o fizeram investir na MLS e como a franquia da Flórida está avaliada em 11 vezes o investido inicialmente

Um carioca criado no subúrbio do Rio de Janeiro, aluno de escola pública, é o principal responsável pelo sucesso financeiro de um time que não tem resultados expressivos dentro de campo na principal liga de futebol do país mais rico do mundo. Como? Em cinco temporadas no comando do Orlando City, sem comemorar uma classificação para os playoffs da Major League Soccer (MLS), o empresário Flávio Augusto, de 47 anos, tem a experiência e calma necessárias para dar todas as respostas que envolvem essa questão.

– A gente se importa em ganhar títulos. Aliás, é muito bom ganhar títulos. Quando você ganha, isso ajuda nos negócios (…) A gente não toma uma decisão (de investimento) para ser eleito ou reeleito mês que vem ou ano que vem. Isso é o que torna a liga nos Estados Unidos a que mais cresce em presença nos estádios, também cresce financeiramente. É o que vai levar essa liga muito longe no cenário do futebol mundial – afirma o dono do Orlando City.

Flávio Augusto é dono do Orlando City — Foto: Divulgação / Arquivo pessoal

Para se chegar ao valor de R$ 2,2 bilhões, Flávio leva em consideração a venda de 8,63% do Orlando City para uma empresa de fundos de investimentos em 2018. Com o custo da fatia, chegou-se ao cálculo de cerca de US$ 500 milhões para o valor total do clube de futebol da Flórida. Com a conversão atual para dólares, fica próximo dos R$ 2,2 bilhões.

Em 2013, quando comprou o Orlando City, o empresário Flávio Augusto da Silva ainda não era um grande conhecido do público brasileiro. Dono de um curso de inglês e empreendedor de sucesso, a fama veio a acompanhá-lo depois, quando passou a ser visto mundialmente como proprietário de um clube de futebol onde jogava Kaká e passou a ser presença frequente na mídia, também empenhando mais tempo nas redes sociais. Hoje, é acompanhado por 2,5 milhões de seguidores no Instagram e outros 450 mil no Twitter.

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A fortuna de Flávio ultrapassava a casa do bilhão de reais em 2016, segundo a revista Forbes, e não parou de crescer. Um sucesso, no entanto, que veio através de uma trajetória incomum. Para abrir sua primeira escola de inglês, em 1995, usou R$ 20 mil de investimento tirados de seu cheque especial.

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Torneio do Trabalhador: última eliminatória da competição acontece no Estádio Tafarel, no Santa Cruz, no próximo domingo (27)

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O Estádio Tafarel, no bairro Santa Cruz, será o palco da última eliminatória do Torneio do Trabalhador de Linhares, no próximo domingo, dia 27. Os jogos começam a partir das 7h30min e 14 times entrarão em campo tentando carimbar o passaporte para a grande final da maior competição de futebol amador do município.

A grande final do Torneio do Trabalhador acontece no dia 1º. de maio (quinta-feira), no Estádio do Vasquinho, no bairro Interlagos, e é promovido pela Prefeitura de Linhares, por meio da secretaria municipal de Esporte e Lazer. O campeão e o vice-campeão têm passaporte garantido para o Campeonato Municipal de Futebol da 3ª. Divisão.

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Espírito Santo conquista cinco medalhas em torneio internacional de tênis em cadeira de rodas

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O Espírito Santo fez bonito no torneio internacional de tênis em cadeira de rodas Uberlândia Wheelchair Tennis Open 2025, encerrado no último domingo (20), em Uberlândia, Minas Gerais, conquistando cinco medalhas: uma de ouro, uma de prata e três de bronze.

Entre os capixabas que chegaram ao pódio, Anderson Oliveira ficou com o ouro na categoria Duplas Quad (ao lado do paulista João Takaki) e ainda levou o bronze na Simples Quad. Já Adalberto Rodrigues conquistou a prata na categoria Open B e, ao lado de Roberio Vicente, faturou também o bronze nas Duplas Open Masculino. Completando o bom desempenho, Geisiane Maia e Lais Lima garantiram o bronze nas Duplas Feminina.

Os paratletas da delegação do Estado são do Clube Aest, da Serra: Adalberto Rodrigues, Anderson Oliveira, Felipe Ramos, Geisiane Maia, Gustavo Gonçalves, Lais Lima e Roberio Vicente, todos sob o comando do treinador Carlos Wiederspahn.

Entre os representantes do Espírito Santo, três tenistas — Adalberto Rodrigues, Felipe Ramos e Geisiane Maia — são contemplados pelo programa Bolsa Atleta, da Secretaria de Esportes e Lazer (Sesport).

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Bolsa Atleta

O Bolsa Atleta tem como objetivo principal beneficiar atletas e paratletas de alto rendimento, com o auxílio financeiro mensal que deve ser utilizado para a manutenção dos resultados obtidos e da carreira esportiva do atleta no ano de recebimento do benefício.

Com um investimento de R$ 3,9 milhões, o edital 2024 atingiu o recorde de esportistas de alto rendimento selecionados, com 234 contemplados, 43 a mais do que no edital anterior. São pagos aos selecionados 12 parcelas mensais, conforme a categoria: estudantil (R$ 500), nacional (R$ 1.500), internacional (R$ 2 mil) e olímpico (R$ 4 mil).

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