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Internacional

Com pane elétrica, piloto consegue fazer pouso de emmergência, mas bate contra outra aeronave em solo

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Um piloto de um avião de pequeno porte foi obrigado a realizar um pouso de emergência após constatar uma pane elétrica. Apesar de conseguir chegar até o solo em segurança, ele atingiu uma outra aeronave que havia pousado segundos antes, ainda na pista.

O incidente aconteceu na cidade de Houston, nos EUA, e foi capturado em vídeo. Ninguém ficou ferido.

Em um depoimento publicado junto com o vídeo na internet, um dos três ocupantes do avião disse que o radiocomunicador da aeronave não estava funcionando e, portanto, não conseguiu avisar nem a torre, nem a aeronave à frente que eles iriam pousar.

O incidente ocorreu no aeroporto regional de Pearland, no Texas, no último dia 11, e as imagens foram postadas nas redes sociais alguns dias depois. As aeronaves envolvidas foram um Grumman American AA-5 Traveler, que sofreu a pane, e um Cessna 182T Skylane, que foi atingido.

“No entanto, sem nenhuma maneira de nos comunicar, o piloto à frente não sabia da nossa presença e parou rapidamente para fazer uma curva à esquerda na pista. Com nossos flaps não operacionais, não conseguimos desacelerar rápido o suficiente e colidimos com seu avião quando ele fez a curva.”

Ele conta que a hélice abriu um buraco na lataria do Cessna. “Felizmente não havia nenhum passageiro no banco de trás, ou teria sido fatal. Em nossa aeronave, o impacto foi devastador, com alumínio amassado e vidro explodindo em todos os lugares.”

No vídeo, é possível ver que o Grumman já está alinhado em relação à pista, e efetua o pouso segundos antes do Cessna, em um procedimento claramente atípico, já que, por segurança, pousos e decolagens são realizados com um intervalo maior entre as aeronaves.

O NTSB, órgão dos EUA responsável por investigações de acidentes aéreos, não se pronunciou sobre o caso até a última atualização desta reportagem.

 

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Internacional

Trump realizará prisões em massa de migrantes sem documentos a partir de terça-feira

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De acordo com chefe de políticas migratórias do novo governo, Tom Homan, medida é uma das prioridades do presidente eleito, cumprindo a promessa feita ao longo da campanha

As autoridades de imigração dos Estados Unidos realizarão prisões em massa de migrantes sem documentos em todo o país a partir de terça-feira (21), disse o chefe de políticas migratórias do novo governo de Donald Trump. A medida seria uma das primeiras de Trump, que tomará posse na segunda-feira (20), cumprindo sua promessa de campanha de deportar milhões de migrantes sem documentos.

“Haverá uma varredura massiva em todo o país. Chicago é apenas um dos muitos lugares”, disse Tom Homan, apelidado de “czar da fronteira”, que supervisionará as políticas de imigração e segurança fronteiriça, à Fox News na última sexta-feira (17).

Ele respondeu a informações do Wall Street Journal e de outros veículos de comunicação de que o novo governo planeja realizar uma “incursão” em Chicago a partir de terça-feira (21). Homan foi diretor interino do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) e supervisionou a política que separava pais e filhos migrantes na fronteira durante o primeiro governo Trump.

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“Na terça-feira, o ICE finalmente fará seu trabalho. Vamos tirar as algemas do ICE e deixá-lo prender estrangeiros criminosos”, disse ele à Fox News.  De acordo com o Wall Street Journal, a “operação migratória em larga escala” em Chicago começará na terça-feira, um dia após a posse de Trump, e durará a semana toda, envolvendo entre 100 e 200 agentes do ICE.

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Internacional

Suprema Corte dos EUA aprova lei que pode banir TikTok no país

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Tribunal considerou as preocupações do governo americano sobre a segurança nacional como legítimas e rejeitou os argumentos de que a medida violaria a garantia de liberdade de expressão

Suprema Corte dos Estados Unidos aprovou nesta sexta-feira (17) a legislação que pode levar ao banimento do TikTok no país a partir de domingo (19). A decisão representa uma derrota significativa para a ByteDance, controladora chinesa do aplicativo, que conta com cerca de 170 milhões de usuários americanos. A lei, aprovada pelo Congresso em abril passado, exige que o TikTok interrompa seus serviços nos EUA ou venda suas operações a uma empresa americana. A Suprema Corte rejeitou os argumentos da ByteDance de que a medida violaria a Primeira Emenda da Constituição, que garante a liberdade de expressão.

O tribunal considerou as preocupações do governo americano sobre a segurança nacional como legítimas. O TikTok deverá ser removido das lojas de aplicativos da Apple e do Google, mas usuários existentes poderão continuar acessando o serviço temporariamente. De acordo com informações da agência Reuters, quem tentar usar o aplicativo será redirecionado para um site com detalhes sobre a proibição.

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O governo dos EUA afirma que o controle do TikTok pela China representa uma grave ameaça à segurança nacional, argumentando que o governo chinês pode usar a plataforma para espionagem, manipulação de informações e coleta de dados confidenciais de cidadãos americanos. A decisão ocorre em um momento de tensão nas relações entre Estados Unidos e China, que competem no campo econômico e geopolítico. Autoridades americanas temem que a ByteDance seja obrigada a cumprir diretrizes do governo chinês, o que inclui entregar dados de usuários. Por outro lado, a possível saída do TikTok pode beneficiar concorrentes como Meta e YouTube, que devem captar parte do público e das receitas publicitárias do aplicativo.

O cenário político também é complexo. O presidente Joe Biden indicou que não pretende aplicar a proibição durante os últimos dias de seu mandato, enquanto o presidente eleito Donald Trump declarou ter “carinho especial” pelo TikTok, mas pediu à Suprema Corte que suspendesse a lei para buscar uma solução negociada. Republicanos e democratas discutem alternativas, como a extensão do prazo para que o TikTok encontre um comprador nos Estados Unidos. A decisão final poderá influenciar o mercado de tecnologia e a dinâmica das redes sociais no país.

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