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Cidades

Começa preparação do Teatro da Paixão de Cristo de Nova Venécia

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Encenação será no dia 10 de abril

Nova Venécia – O Grupo Teatral Paixão de Cristo já está se preparando para a apresentação da tradicional peça, que está em sua 13ª edição, em Nova Venécia. A primeira reunião envolvendo todos os atores está prevista para acontecer na próxima segunda-feira (27), na comunidade Ascensão, às 19h.

De acordo com o diretor da peça, Celso Calvi, o propósito deste primeiro contato é promover a integração da equipe, apresentar o texto e dividir os papeis. “É um trabalho do coletivo onde todo mundo se ajuda. Temos pessoas que estão chegando agora e é importante esse contato para trocarmos experiências. Temos várias mudanças que vão acontecer no roteiro então é importante até mesmo para os atores que já participaram em edições anteriores”, afirma Calvi.

O teatro este ano envolve 90 atores, além de figurantes. As cenas retratam passagens bíblicas como o Batismo, a Santa Ceia, a Condenação e Crucificação de Jesus Cristo, além de passagens inéditas.

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No ano passado milhares de pessoas foram assistir à peça.

Pela primeira vez no elenco, Joelma Pettene diz que sempre acompanhou o teatro e já pensou em integrar a equipe. “Já assisti várias edições do Teatro da Paixão de Cristo e sempre tive muita admiração pelo trabalho desenvolvido pelo grupo, isso me levou o desejo de participar do teatro como figurante, porém nunca me manifestei. Esse ano recebi o convite de interpretar Maria, a mãe de Jesus. Confesso que foi uma surpresa. Reconheço que é uma grande responsabilidade encenar a vida daquela que foi escolhida por Deus para ser a mãe do salvador, mas com a ajuda do grupo, e com todo meu esforço, prometo dar o melhor de mim”, projeta a atriz.

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O Teatro da Paixão de Cristo acontece no dia 10 de abril, no Parque de Exposições “Luiz Henrique Altoé”, às 19h. A entrada é franca. A realização é do Grupo Teatral Paixão de Cristo, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Prefeitura de Nova Venécia.

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Cidades

Miss ES e ex-primeira-dama de Cariacica, Nabila Furtado morre aos 35 anos

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Casada com o ex-prefeito Juninho, ela estava hospitalizada desde o início de fevereiro. Enterro será nesta quarta-feira

A modelo, miss ES e ex-primeira-dama de CariacicaNabila Furtado, de 35 anos, morreu nesta terça-feira (22) após cerca de 3 meses internada.

A informação da morte de Nabila foi feita pelas redes sociais pelo marido da modelo, o ex-prefeito de Cariacica, Juninho, no final da noite de terça.

velório está marcado para começar a partir das 6h30 desta quarta-feira (23) na Associação de Moradores de Vila Palestina e o enterro será no Cemitério São Jorge, em Alto Lage, às 13h.

Internação após trombose

No dia 7 de fevereiro, Nabila deu entrada no Hospital Meridional do município para tratar uma trombose no ombro e no braço.

O ex-prefeito Juninho, marido da modelo, explicou na ocasião que Nabila fazia tratamento de saúde há alguns anos e, por conta disso, houve o surgimento de uma trombose no músculo trapézio, que fica entre o ombro e o pescoço.

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juninho e nabila
Juninho e Nabila Furtado. Foto: Reprodução/Instagram

“Esse problema irradiou para o braço e hoje estamos aqui no hospital na expectativa de os médicos conseguirem tirar a dor para podermos voltar para casa”, disse o ex-prefeito no dia 7 de março.

Veja postagem do ex-prefeito:

Conhecida por sua trajetória dedicada aos concurso de beleza, Nabila Furtado representou o Brasil no Mrs. Glam World, na Índia, em 2022. Além disso, ela foi eleita Miss Espírito Santo Intercontinental, Miss Cariacica 2009, Miss Espírito Santo Simpatia 2010, Musa do Brasil 2013 e Miss Brasil Queen 2016.

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Cidades

Comunidade quilombola amplia produção de farinha e derivados de mandioca no Norte do Estado

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Produção recebe apoio de projeto de desenvolvimento da Mandiocultura, em parceria com a Suzano, Fundação BB e Cedagro

A comunidade de Córrego do Macuco, em Conceição da Barra, Norte do Espírito Santo, triplicou a produção de farinha e outros derivados de mandioca, nos últimos seis meses. A fabricação dos produtos passou a ser mecanizada, o que acelerou o processo de produção e aumentou a produtividade. O investimento em máquinas foi uma das ações do projeto de incentivo ao desenvolvimento da cadeia produtiva da Mandiocultura, uma parceria entre a Suzano, Fundação Banco do Brasil e o Centro de Desenvolvimento do Agronegócio (CEDAGRO).

Com os recursos repassados pelo projeto, a antiga farinheira da comunidade foi totalmente reformada, ampliada e modernizada com novos equipamentos, como forno elétrico, extratora mecânica de fécula (goma de mandioca), peneira elétrica, entre outros. A nova estrutura entrou em atividade em setembro de 2024, beneficiando 14 famílias da localidade, que são tradicionais na fabricação de produtos de mandioca, uma atividade econômica mantida há várias gerações.

O agricultor Mauro Rodrigues do Nascimento, de 42 anos, que também é presidente da associação dos produtores locais, ressalta que a comunidade produz além de farinha, a goma de mandioca, beiju e tapioca. No entanto, a associação planeja aumentar ainda mais a produção este ano. “Temos uma área plantada de mandioca de 7 hectares, mas vamos expandir para 15 hectares nos próximos meses. Além disso, também compramos mandioca de outras comunidades, para fazer o beneficiamento aqui”, explica ele, acrescentando que toda produção é absorvida por programas de aquisição de alimentos dos governos Federal e Estadual, e pela venda direta ao consumidor.

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A quilombola Maria da Ajuda Rodrigues, de 64 anos, lembra que antes da reforma da farinheira, o local funcionava em situação precária, com apenas um forno a lenha, e todo o processo era manual. “As condições de trabalho hoje melhoraram muito. Com as máquinas, nós conseguimos produzir muito mais em menos tempo. Sem contar que agora a apresentação dos produtos também melhorou, porque entregamos a mercadoria com embalagem própria. Me sinto muito orgulhosa de ver o produto final”, diz.

A comunidade quilombola Córrego do Macuco tem em torno de 30 famílias, e é uma das localidades que lutam pela preservação da cultura tradicional quilombola, assim como a manutenção das famílias no campo por meio da agricultura familiar, tendo a Mandiocultura como principal atividade econômica. Atualmente resistem no Norte do Espírito Santo cerca de 30 comunidades como essa, distribuídas em áreas rurais dos municípios de Conceição da Barra e São Mateus, na região conhecida como Sapê do Norte.

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Projeto engloba dois estados

O projeto de incentivo ao desenvolvimento da cadeia produtiva da Mandiocultura foi lançado em março de 2024 pela Suzano, Fundação Banco do Brasil e CEDAGRO. A iniciativa atende a diversas comunidades do Norte do Espírito Santo e do Extremo Sul da Bahia.

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O Investimento total do projeto é de R$ 3,1 milhões e beneficia diretamente seis diferentes municípios capixabas e baianos (Aracruz e Conceição da Barra, no ES; Alcobaça, Caravelas, Mucuri e Prado, na Bahia), totalizando 628 famílias de pequenos produtores rurais, quilombolas, indígenas, jovens e mulheres.

Conforme o consultor de Relacionamento Social da Suzano, Narcisio Luiz Loss, a Mandiocultura é a principal fonte de renda para muitos pequenos produtores rurais do ES e Bahia, e o projeto tem como objetivo atuar nas lacunas da cadeia produtiva com assistência técnica, estruturação de farinheiras para o beneficiamento e entendimento e inserção da produção no mercado local e regional.

“A organização e o planejamento da produção, a estruturação das farinheiras dessas regiões e o estímulo ao acesso a novos mercados oportunizam um novo olhar para a atividade de Mandiocultura e uma nova perspectiva de vida para as famílias envolvidas, justificando os investimentos necessários em infraestrutura, equipamentos e melhoria dos processos de produção propostos pelo projeto”, completa Narcisio.

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