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Segurança

Como vai funcionar o cadastro de condenados por estupro e pedofilia

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Será possível consultar o nome completo e número de CPF de réus condenados em primeira instância por crimes sexuais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, na quinta-feira, 28, a lei que cria o Cadastro Nacional de Pedófilos e Predadores Sexuais, um sistema de consulta pública que será desenvolvido a partir dos dados do Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Crime de Estupro.

O objetivo é facilitar o acesso à informação para proteção de mulheres e crianças e prevenir novos crimes.

Será possível consultar o nome completo e número de CPF de réus condenados em primeira instância por crimes sexuais.

O sistema deve manter dados como a pena ou outras medidas de segurança impostas ao réu condenado, que passa a ser monitorado por dispositivo eletrônico.

A regra vale para os seguintes tipos penais:

– estupro;
– registro não autorizado da intimidade sexual;
– estupro de vulnerável;
– favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável;
– mediação para servir a lascívia de outra pessoa;
– favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual;
– manutenção de casa de prostituição; e
– rufianismo (aproveitar financeiramente da prostituição de outra pessoa).

Caso o réu seja absolvido em segunda ou terceira instância, o sigilo sobre as informações volta a ser restabelecido. Em contrapartida, as informações relativas às vítimas serão sempre mantidas em sigilo.

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A regra vale para os seguintes tipos penais:

– estupro;
– registro não autorizado da intimidade sexual;
– estupro de vulnerável;
– favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável;
– mediação para servir a lascívia de outra pessoa;
– favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual;
– manutenção de casa de prostituição; e
– rufianismo (aproveitar financeiramente da prostituição de outra pessoa).

Caso o réu seja absolvido em segunda ou terceira instância, o sigilo sobre as informações volta a ser restabelecido. Em contrapartida, as informações relativas às vítimas serão sempre mantidas em sigilo.

“O Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Crime de Estupro é um instrumento importante para a proteção de mulheres, crianças e adolescentes contra ataques de potenciais predadores sexuais, permitindo que se tomem medidas preventivas para evitar que se tornem vítimas desse tipo de delinquentes”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em nota.

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Segurança

Gato narcotraficante é capturado após levar drogas para prisão na Costa Rica

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Gato carregava dois pacotes de drogas: 235,65 gramas de maconha e 67,76 gramas de cocaína agarrados no corpo

Autoridades prisionais da Costa Rica capturaram um gato que carregava dois pacotes de drogas – maconha e cocaína, especificamente – presos ao corpo, sendo usado para contrabandear entorpecentes para dentro da prisão de Pococí.

De acordo com o Ministério da Justiça e da Paz da Costa Rica, os seguranças notaram um volume incomum na pelagem do animal e, ao pegá-lo, descobriram os pacotes com drogas: um com 235,65 gramas de maconha e outro com 67,76 gramas de cocaína.

Após removerem os pacotes, os agentes apreenderam as drogas e entregaram o animal ao Serviço Nacional de Saúde Animal (Senasa).

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Segurança

Mulher é flagrada com droga em presídio de Vila Velha durante visita com neto

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Ela foi detida com droga em presídio após ser flagrada com maconha durante ida ao banheiro com uma criança de 4 anos

Uma mulher foi detida após ser flagrada com um invólucro contendo droga durante visita ao Complexo Prisional de Xuri, em Vila Velha, no domingo (19). Ela estava acompanhada do neto, de 4 anos, filho do interno que seria visitado.

Durante o procedimento de entrada, a mulher pediu para levar a criança ao banheiro. Foi nesse momento que um policial penal observou que um invólucro com maconha caiu da roupa dela.

A suspeita foi encaminhada à delegacia para esclarecimentos. Já a criança foi entregue ao avô paterno, que ficou responsável por sua guarda.

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