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Mundo Cristão

Conclave: Vaticano define data para começar a escolher o novo papa

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Votação para definir pontífice ocorrerá após o término do período de luto de nove dias da morte de Francisco

O Colégio Cardinalício decidiu iniciar o conclave na próxima semana, em 7 de maio. A votação para escolher o novo papa começa após o término do período de luto de nove dias da morte de Francisco. A informação foi confirmada na manhã desta segunda-feira, 28, pelo Vaticano.

“7 de maio! Reunidos na quinta Congregação Geral na manhã desta segunda-feira, os cardeais decidiram o início do #Conclave para a eleição do novo Papa”.

Após o encerramento das cerimônias de despedida de Francisco, a Igreja Católica já volta sua atenção para os próximos passos.

Um dos pontos principais é preparar a Capela Sistina para os cardeais de batina vermelha, que se reunirão no coração de Roma para definir o novo líder da Igreja Católica.

Uma tarefa essencial: instalar a chaminé por onde será liberada a fumaça das cédulas queimadas após as votações.

A escolha determinará se o próximo pontífice continuará as reformas de Francisco — com seu foco nos pobres, marginalizados e no meio ambiente — ou se os cardeais vão optar por um papa mais alinhado ao estilo de predecessores conservadores como Bento XVI, com ênfase na doutrina.

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O mundo, então, aguardará um sinal de que um sucessor de Francisco foi escolhido.

A fumaça preta saindo da chaminé da Capela Sistina indica que os cardeais ainda não alcançaram a maioria de dois terços necessária para eleger um novo papa. Mas quando o novo pontífice for escolhido, subirá a fumaça branca — e os sinos tocarão.

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Asaph Borba critica cachês cobrados por cantores e pregadores

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Com 50 anos de ministério, ele revelou qual a sua posição sobre o tema. “Eu nunca cobrei um valor definido para ministrar em lugar nenhum. Pelo contrário, eu vivo com o que Deus manda”, afirmou

O cantor e compositor Asaph Borba respondeu se cantores e pregadores devem cobrar por seu ministério, em vídeo no Instagram, na semana passada.

“Todos os dias, me fazem essa pergunta, vem de algum pastor, de alguma igreja. Esse é um tema que tem gerado questionamentos entre os irmãos, especialmente diante de alguns cenários e relatos que estão sendo reportados a mim”, introduziu Asaph.

Com 50 anos de ministério, ele revelou qual a sua posição sobre o tema. “Eu nunca cobrei um valor definido para ministrar em lugar nenhum. Pelo contrário, eu vivo com o que Deus manda”, afirmou.

“A Palavra diz: ‘De graça recebei, de graça dai’. Eu acho que essa deve ser a tônica de todo aquele que proclama a Palavra de Deus. Esse é o padrão de um homem e de uma mulher verdadeiramente de Deus que vive e se entrega pela fé. Temos que aprender a depender de Deus”, defendeu.

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Borba observou que a lógica mercantilista acabou sendo adotada pelo segmento gospel.

“Eu ouso continuar desafiando a mim mesmo e a todas as estruturas, e viver pela fé. A Palavra diz: ‘Digno é o trabalhador de seu salário’. Mas creio que muito além de um salário, eu tenho o cuidado, o amor, e a graça de Deus que me sustentou bem por 50 anos, minha casa, minha família, meu ministério”, declarou.

O cantor ponderou que não é contra o investimento regular para a realização de eventos e para manter a obra de Deus.

“É importante esclarecer que não me refiro aqui aos valores cobrados em retiros, congressos ou eventos que envolvem custos operacionais. Esses investimentos são normais, necessários e plenamente aceitáveis diante de Deus, pois viabilizam a realização dessas atividades”, explicou.

“O que quero abordar neste comunicado são os excessos cada vez mais frequentes por parte de alguns ministros, que têm exigido da igreja uma estrutura de luxo para manter seus próprios padrões de vida. Esse tipo de postura não reflete o verdadeiro propósito do ministério e desvirtua a simplicidade do evangelho”, ressaltou.

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Mundo Cristão

Padre é criticado após vídeo sobre situação da Cracolândia

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Nas redes sociais, perfis mandaram religioso levar pessoas de rua para a casa dele

O padre Júlio Lancellotti foi criticado, nas redes sociais, após se manifestar sobre a situação da área conhecida como Cracolândia, na capital paulista. Ele destacou que os dependentes químicos ficaram espalhados pela cidade.

Em um vídeo, publicado há três dias, o padre conversa com um morador de rua que diz que a polícia faz ameaça de morte.

Vários perfis ironizaram o religioso e sugeriram que ele levasse para casa as pessoas que ficam nas ruas.

– Dizer que todos estão em clínicas ou abrigos não é verdade. O bonito é a autoridade assumir e dizer a verdade – falou Lancellotti.

Segundo o padre, as pessoas precisam de acolhimento, não de violência.

 

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