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Brasil

Copiloto passa mal e assusta tripulação de avião da Azul

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A aeronave ficou isolada na pista do aeroporto até funcionário da companhia ser retirado; segundo a empresa, passageiros não correram risco

Um copiloto do companhia Azul deixou a tripulação do voo AD5267 em pânico após passar mal durante a viagem de Belém a Belo Horizonte na tarde de segunda-feira (16). A suspeita era de que ele teria o novo coronavírus.

Já sem os passageiros, que, segundo a companhia, desembarcaram normalmente, o  avião ficou desde o fim da tarde de segunda isolado no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, até ser liberado no fim da manhã desta terça-feira (17).

A aeronave passou por procedimentos de higienização e em seguida viajou com destino a Campinas (SP).

Segundo a Azul, o copiloto foi encaminhado ao serviço médico, após o pouso, por apresentar sintomas semelhantes ao da doença covid-19, causada pelo vírus.

“O desembarque ocorreu sem intercorrências e os demais clientes e tripulantes da companhia estão sendo avaliados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Anvisa]”, disse, em nota, a empresa.

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Um áudio atribuído ao piloto da aeronave foi divulgado por alguns sites do país. Nele, o piloto informa que o companheiro de voo apresenta febre de 39 graus, tosse, espirra e tem dor de cabeça. Ele informa também que o suspeito de ter o coronavírus dias atrás havia feito um voo para os Estados Unidos.

A Azul não confirma se o áudio é verdadeiro.

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Técnico de enfermagem é preso por estuprar paciente em hospital no Rio de Janeiro

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O crime ocorreu durante a limpeza do leito, quando a jovem foi forçada a tomar medicamentos que a deixaram em estado de vulnerabilidade

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu em flagrante um técnico de enfermagem, acusado de estuprar uma paciente no Hospital Getúlio Vargas. O crime ocorreu durante a limpeza do leito, quando a jovem foi forçada a tomar medicamentos que a deixaram em estado de vulnerabilidade. Segundo o relato da vítima, o suspeito a ameaçou e, ao recuperar a consciência, ela percebeu que ainda estava sendo agredida sexualmente.

A Secretaria de Estado de Saúde e a administração do hospital manifestaram repúdio em relação ao ocorrido e tomaram a decisão de desligar o funcionário terceirizado envolvido no crime. A gravidade da situação gerou uma onda de indignação entre os profissionais de saúde e a comunidade local, que exigem medidas rigorosas para prevenir abusos.

Além desse caso, as autoridades estão investigando outra denúncia de abuso sexual que envolve um técnico de enfermagem em um hospital particular. A nova investigação levanta preocupações sobre a segurança dos pacientes em instituições de saúde.

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Brasil

Criança de dois anos morre ao receber medicação errada em hospital particular

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Um menino de dois anos m0rreu após receber medicação errada durante atendimento em um hospital particular de Andradina, no interior de São Paulo, confirmou a Polícia Civil ao Terra nesta terça-feira, 13.

De acordo com o registro da ocorrência, o incidente aconteceu na noite da última terça-feira, 6. Na ocasião, a criança, identificada como José Rafael dos Santos de Souza, deu entrada na unidade com sintomas de bronquiolite.

A pediatra plantonista receitou à enfermagem que a criança fosse medicada com hidrocortisona de 100 mg. No entanto, após a aplicação, o menino teve mal-estar e apresentou queda de saturação, vômmito e soffreu uma parada cardiorresppiratória. 

“A equipe médica iniciou reanimação cardiopulmonar, massagem cardíaca externa, intubbação orotraqueal e administração de adrenalina, além de outros fármacos indicados. A monitoração contínua foi mantida, porém sem sucesso”, informou a P0lícia Civil, de acordo com o boletim de ocorrência. 

A m0rte de José Rafael foi declarada duas horas após sua chegada ao hospital, às 23h45. A médica responsável, então, identificou que o remédio administrado tratava-se de succinicolina, usado para paralisar músculos durante intubbações. A família da criança, então, chamou a p0lícia e a equipe médica foi conduzida à delegacia. 

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À P0lícia Civil, a técnica de enfermagem responsável pela aplicação do remédio informou que retirou a ampola de uma caixa identificada como hidrocortisona. Com a descoberta do erro, a equipe verificou que o frasco de succinilcolina estava na caixa errada.

Após o depoimento, a profissional foi presa em flagrante por hommicídio culposo, quando não há intenção de mattar. Ela pagou fiança de R$ 4.560 e responderá em liberdade. 

O c0rpo de José Rafael foi seppultado na tarde de quarta-feira, 7, no Cemitério Campo Santo São Sebastião, em Andradina. 

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