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Internacional

Covid-19: produzir vacina pode levar meio milhão de tubarões à morte

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Óleo natural feito do fígado desses animais é usado como adjuvante para aumentar a eficácia de vacinas, fortalecendo a resposta imunológica

Cerca de meio milhão de tubarões podem ser abatidos em meio aos esforços para produzir uma vacina contra a covid-19, de acordo com especialistas em vida selvagem. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

Os tubarões são caçados para a fabricação do esqualeno, um óleo natural feito no fígado dos animais. O ingrediente é usado como um adjuvante para aumentar a eficácia de vacinas, criando uma resposta imunológica mais forte. Ele está presente em algumas das candidatas à vacina contra a covid-19, segundo o jornal.

Se uma dessas vacinas for usada em todo o mundo, o grupo conservacionista Shark Allies acredita que cerca de 250 mil tubarões precisarão ser abatidos para fornecer uma dose para cada pessoa.

Como muitas vacinas que estã sendo desenvolvidas contra a covid-19 exigem duas doses, isso significa que cerca de 500 mil tubarões precisariam ser abatidos para a produção desses imunizantes, de acordo com cálculos do grupo conservacionista sediado na Califórnia.

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Internacional

Netanyahu ameaça encerrar cessar-fogo se Hamas não devolver reféns

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O primeiro-ministro de IsraelBenjamin Netanyahu, fez uma declaração contundente nesta terça-feira (11), afirmando que o cessar-fogo em vigor será encerrado se o Hamas não devolver os reféns até o próximo sábado. A situação se complicou, pois o Hamas alega que Israel não cumpriu com as principais condições do acordo, o que resultou no adiamento da libertação de mais três reféns, que estava prevista para o dia 15.

“Se o Hamas não libertar nossos reféns até o meio-dia de sábado, o cessar-fogo terminará e [o Exército israelense] retomará os intensos combates até que o Hamas seja derrotado definitivamente”, disse Netanyahu em um comunicado.

Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, incentivou o governo israelense a focar na liberação dos reféns que ainda permanecem em cativeiro, ao invés de se concentrar apenas na troca programada para os próximos dias.

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Internacional

Presidente iraniano acusa Trump de querer colocar seu país ‘de joelhos’

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Durante discurso no 46º aniversário da revolução que derrubou a monarquia Pahlavi, Masoud Pezeshkian afirmou que ‘não quer guerra’ enquanto Teerã insiste que programa nuclear tem apenas propósitos pacíficos

O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, acusou nesta segunda-feira (10) seu homólogo americano Donald Trump de querer colocar a República Islâmica “de joelhos”, em um discurso pelo 46º aniversário da revolução que derrubou a monarquia Pahlavi. “Trump disse ‘queremos falar [com Irã]’, e (…) assina em um informe todas as conspirações para colocar nossa Revolução de joelhos”, afirmou Pezeshkian.

Suas declarações referem-se a um texto assinado pelo presidente americano na terça-feira, que prevê novas sanções contra o Irã. O magnata republicano disse que estava adotando uma política de “pressão máxima” contra o Irã, em particular contra seu programa nuclear. O Irã “não pode ter armas nucleares”, insistiu na quarta-feira.

Durante seu primeiro mandato, de 2017 a 2021, Trump retirou os Estados Unidos do acordo entre o Irã e as potências ocidentais e restabeleceu sanções contra o país. O pacto, assinado em 2015 com Estados Unidos, França, Alemanha, Reino Unido, China e Rússia, limitou o programa nuclear do Irã a fins civis em troca do levantamento de sanções contra sua economia.

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Mas desde que Washington se retirou do acordo, os esforços para reativá-lo falharam. Teerã insiste que seu programa nuclear tem apenas propósitos pacíficos. “Não buscamos a guerra”, disse Pezeshkian nesta segunda-feira, acrescentando que seu país “jamais se ajoelhará”.

Nos últimos dias, autoridades iranianas convocaram as pessoas a participarem das celebrações, que ocorrem na capital Teerã e em outras cidades do país. O evento, que comemora a queda da monarquia Pahlavi, começa todo ano em 31 de janeiro, data em que o aiatolá Ruhollah Khomeini retornou a Teerã em 1979 após seu exílio em Paris.

Imagens da televisão estatal mostraram pessoas gritando contra americanos e israelenses nas ruas de Shiraz e Bandar Abbas (sul), Rasht (norte), Mashhad (leste), Kermanshah e Sanandaj (oeste).

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