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Brasil

Criminosos usam nome de famosos para aplicar golpe pelo WhatsApp

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Objetivo da ação é roubar a conta da vítima no aplicativo de mensagens e pedir quantias em dinheiro para amigos; saiba como se proteger

Um golpe na internet está usando o nome de pessoas famosas para roubar dados de usuários e praticar extorsões. Os cibercriminosos enviam mensagens simulando ser uma pessoa que trabalha diretamente com artistas e personalidades da TV e convidam para uma suposta festa.

A última vítima foi o apresentador Celso Portiolli que usou sua conta oficial no Instagram para alertar os seguidores e esclarecer o que estava acontecendo.

“Atenção, pessoal, novo golpe! Tão olhando aí nas pessoas que eu sigo, pegando os contatos comerciais no perfil dessas pessoas que eu sigo – tem muitas que são profissionais e tem telefones de contato ali – e estão ligando, dizendo que eu estou fazendo evento e uma festa. É mentira!”, publicou Portiolli.

No fim de novembro, a cantora Preta Gil também avisou os seguidores sobre um golpe que usava seu nome para atrair vítimas.

A estratégia dos criminosos é simular o envio de um código para confirmar a participação no evento. A sequência de numérica, porém, é o código de verificação da conta do WhatsApp da vítima. Dessa forma, aplicativo de mensagens pode ser habilitado em outro aparelho.

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Após abrir a conta do app em outro celular, os criminosos enviam mensagens para os números salvos nos contatos para pedir depósito em dinheiro para uma suposta situação de emergência. 

A atriz Giovanna Ewbank, a cantora Lexa, o humorista Paulo Gustavo e os sertanejos Henrique e Juliano também tiveram seus nomes envolvidos em golpes aplicados pelas redes sociais e apps de mensagens.

Uma das maneiras para se proteger é usar a verificação em duas etapas. Essa é uma barreira extra de segurança que exige uma senha criada pelo próprio usuário. Assim, mesmo que alguém tenha o código de verificação não é possível acessar a conta.

Siga o passo a passo e a prenda a fazer esse ajuste nas configurações para proteger seu WhatsApp:

A verificação em duas etapas do WhatsApp é um recurso de segurança fácil de ser acionado que pode garantir a proteção dos dados. Dessa forma, um código de seis números deverá ser inserido para que a conta seja utilizada em outro aparelho celular. Recentemente, foram divulgados casos em que perfis no aplicativo foram invadidos

• A verificação em duas etapas do WhatsApp é um recurso de segurança fácil de ser acionado que pode garantir a proteção dos dados. Dessa forma, um código de seis números deverá ser inserido para que a conta seja utilizada em outro aparelho celular. Recentemente, foram divulgados casos em que perfis no aplicativo foram invadidos.

Em um smartphone com sistema operacional Android, abra o aplicativo do WhatsApp e toque nos três pontos no canto superior direito. Em seguida, abra as configurações do aplicativo

Em um smartphone com sistema operacional Android, abra o aplicativo do WhatsApp e toque nos três pontos no canto superior direito. Em seguida, abra as configurações do aplicativo.

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Na tela seguinte, toque no item conta, que é o primeiro da lista exibida

Na tela seguinte, toque no item conta, que é o primeiro da lista exibida.

Na janela conta, toque em verificação em duas etapas

Na janela conta, toque em verificação em duas etapas.

Na etapa seguinte, será preciso escolher um código de seis dígitos que deverá ser usada para fazer um novo login em outro aparelho. O WhatsApp pedira para confirmar os números escolhidos

Na etapa seguinte, será preciso escolher um código de seis dígitos que deverá ser usada para fazer um novo login em outro aparelho. O WhatsApp pedira para confirmar os números escolhidos.

Também será preciso inserir e confirmar um email para ser usado caso o código de verificação seja esquecido

Também será preciso inserir e confirmar um e-mail para ser usado caso o código de verificação seja esquecido.

Pronto! A conta está mais protegida e será mais difícil para uma outra pessoa acessar sua conta no WhatsApp em um outro dispositivo

Pronto! A conta está mais protegida e será mais difícil para uma outra pessoa acessar sua conta no WhatsApp em um outro dispositivo.

Em iPhones, o passo a passo é bem parecido. Abra o aplicativo, toque em ajustes e depois em conta

Em iPhones, o passo a passo é bem parecido. Abra o aplicativo, toque em ajustes e depois em conta.

Na tela seguinte, toque em verificação em duas etapas para iniciar o tutorial

Na tela seguinte, toque em verificação em duas etapas para iniciar o tutorial.

A próxima etapa é escolher um código com seis dígitos que deverá ser usado em um novo login em outro celular. Por último, insira um email que deverá ser usado para recuperar a senha

A próxima etapa é escolher um código com seis dígitos que deverá ser usado em um novo login em outro celular. Por último, insira um email que deverá ser usado para recuperar a senha.

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Vizinho confunde cortina com corpo pendurado e aciona bombeiros

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Cortinas se assemelhavam com duas pernas amarradas. Caso aconteceu em Goiás

Um caso inusitado chamou a atenção de moradores de Formosa, em Goiás, no fim de semana. O Corpo de Bombeiros foi acionado para socorrer uma pessoa que estaria pendurada na janela de uma casa.

Os militares prontamente atenderam à ocorrência, mas, ao chegar no local, uma surpresa no mínimo engraçada: o corpo, na verdade, era uma cortina amarrada.

Pela imagem registrada no local que circula nas redes sociais, é possível entender a confusão. Para quem via de fora, as cortinas se assemelham a duas pernas amarradas. A estrutura pendurada foi confundida por um vizinho da casa, que, assustado, chamou os militares.

De acordo com o portal Metrópoles, a ocorrência foi encerrada sem incidentes. Os bombeiros reforçaram a importância de atenção ao reportar emergências para evitar deslocamentos desnecessários.

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Brasil

Fiscalização de Pix não afetará autônomos, esclarece Receita

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O reforço na fiscalização do Pix não afetará a renda dos trabalhadores autônomos, esclareceu a Receita Federal. Nas redes sociais, o órgão esclareceu dúvidas sobre o impacto das novas regras de monitoramento em situações como compra de material por trabalhadores que fazem bicos e uso de cartão de crédito compartilhado com a família.

No caso dos trabalhadores autônomos, o Fisco esclarece que sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o lucro final, maior que a renda efetiva do profissional. O reforço na fiscalização, reiterou o órgão, não afetará o profissional que usa o Pix para comprar materiais e insumos, porque a Receita já monitora a diferença entre os custos e o faturamento desde 2003.

“Quem faz bicos e tem custos de produção não precisa se preocupar. Mesmo que movimentem mais de R$ 5 mil, a Receita já tem o hábito de monitorar essa diferença, como no caso de quem vende produtos ou serviços e usa o Pix para o pagamento”, explicou o Fisco.

Pedreiros

A mesma situação, ressaltou a Receita, ocorre com pedreiros e eletricistas, por exemplo, que recebem pagamento via Pix e que também usam essa ferramenta para comprar material. Isso porque o Fisco já cruza esse tipo de movimentação com as notas fiscais de lojas de materiais.

“Pedreiro e o Pix para material (de construção) também não geram problemas. A Receita já sabe que esse tipo de movimentação é comum e cruza dados com outras fontes, como notas fiscais”, esclareceu o Fisco.

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A Receita deu o exemplo de um pedreiro que cobra R$ 1 mil pela mão de obra de um serviço, mas a pessoa que o contrata repassa R$ 4 mil para ele comprar material, como piso. Nesse caso hipotético, mesmo que as transações sejam feitas via Pix, o Fisco já tinha a informação de que os R$ 4 mil repassados foram para a loja de materiais e não ficaram como rendimento para o profissional. Isso porque o dinheiro é movimentado por instituições financeiras.

Além disso, após cruzar as movimentações com as notas fiscais eletrônicas das lojas de material de construção, a Receita sabe dos R$ 4 mil em compras realizadas. Nesse caso, a renda a ser considerada será apenas os R$ 1 mil que o pedreiro recebeu pelo serviço de fato.

“Ninguém cai na malha fina por isso! A Receita sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o rendimento, o ‘lucro’ tributável. Ignorar isso seria um erro primário que a Receita não comete”, esclareceu.

Cartões de crédito compartilhados

No caso de uma pessoa que compartilha o cartão de crédito com o restante da família e a fatura é maior que o salário, o Fisco esclarece que o contribuinte não cairá na malha fina. Isso porque esse tipo de fiscalização é feito há mais de duas décadas.

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“Nada mudou! A Receita tem os dados do cartão de crédito desde 2003, há mais de 20 anos. Se você nunca passou por problemas, não passará agora”, enfatizou a Receita Federal.

Microempreendedores

A Receita reiterou que oferece diversas soluções para o profissional autônomo, como a abertura de um registro de microempreendedor individual (MEI), que permite a contribuição para a Previdência Social e o recolhimento dos tributos estaduais e municipais, conforme o caso. Essa solução existe desde 2008.

Combate ao crime

O Fisco destacou que as novas regras, que obrigam bancos digitais e carteiras de pagamento a informar as movimentações à Receita, buscam combater movimentação por fraudadores e criminosos e a lavagem de dinheiro, sem punir o trabalhador.

“O que a Receita quer é combater os golpes de Pix, quem usa essas ferramentas para enganar a população”

De acordo com a Receita, a fiscalização acompanha o avanço tecnológico das movimentações financeiras e simplifica a vida do contribuinte, em vez de complicá-la.

“A Receita Federal está cada vez mais automatizando o processo de coleta de informações, como os dados do Pix, para evitar que os cidadãos tenham que se preocupar com a fiscalização. A ideia é simplificar, não complicar a vida de ninguém!”, concluiu o Fisco.

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