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Internacional

Cuba pede ajuda à ONU por escassez de leite a menores de 7 anos no país

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Cuba pede ajuda à ONU por escassez de leite a menores de 7 anos no país

O governo de Cuba solicitou ajuda ao Programa Mundial de Alimentos (PMA), um dos braços da ONU, pela primeira vez. O país tem enfrentado dificuldades para continuar entregando leite a crianças menores de sete anos. Um comunicado oficial de governo cubano foi enviado ao PMA, que já está agilizando o envio de leite em pó para o país. “Confirmamos que o PMA recebeu uma comunicação oficial do governo (cubano) solicitando apoio para continuar a entrega mensal de 1 quilo de leite para crianças menores de 7 anos em todo o país”, disse em comunicado a delegação local do PMA. A ONU destaca que este impedido é de extrema importância, pois o país está tendo um impacto significativo na segurança alimentar e nutriconal da população em meio a uma profunda crise econômica.

Contudo, o governo de Cuba não havia divulgado publicamente o pedido, apesar de estar falando sobre o problema há semanas. O leite tem sido um produto escasso no país há alguns anos e o problema tem afetado, principalmente, crianças de até 7 anos de idade e pessoas com dietas especiais. O Ministério do Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro (Mincex) cubano enviou uma carta à gerência executiva do PMA em Roma no final do ano passado. Após essa carta, o PMA indicou que neste mês conseguiu entregar 144 toneladas métricas de leite em pó desnatado, beneficiando quase 48 mil crianças entre 7 meses e 3 anos de idade em Pinar del Río e Havana. Isso representa apenas 6% das crianças às quais o governo pretende entregar o leite. Diante dessas dificuldades, é possível encontrar leite líquido e em pó em Cuba em algumas das incipientes empresas do setor privado do país, mas a preços inacessíveis para a grande maioria dos cubanos.

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Internacional

Pesquisadores fazem descoberta surpreendendo e encontram rãs a 4.000 metros de altitude na Tanzânia

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Pesquisadores realizaram uma descoberta surpreendente ao encontrar rãs a 4.000 metros de altitude no Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, durante uma expedição promovida pela Altezza Travel em junho de 2024. Essa revelação desafia a crença anterior de que esses anfíbios não habitavam regiões acima de 3.000 metros na África. A descoberta foi comunicada ao Instituto de Pesquisa da Vida Selvagem da Tanzânia (TAWIRI), que prontamente enviou uma equipe para investigar a situação. O professor Alan Channing, um renomado especialista em anfíbios, confirmou que não havia registros de rãs em altitudes tão elevadas anteriormente.

Entre os dias 20 e 25 de fevereiro de 2025, a equipe de pesquisa coletou amostras de DNA, que indicaram que as rãs pertencem à espécie Amietia wittei. Essa informação sugere que esses animais podem ter a capacidade de viver em altitudes superiores às que se acreditava serem possíveis. Os cientistas envolvidos na pesquisa expressaram preocupações sobre os riscos que ameaçam a sobrevivência das rãs, como a poluição da água, as mudanças climáticas e a predação. Dmitrii, um dos membros da equipe, enfatizou a necessidade de preservar o ecossistema do Kilimanjaro para garantir a proteção dessas espécies.

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A Altezza Travel, conhecida por suas práticas de turismo sustentável, tem se dedicado a colaborar com pesquisadores para a conservação do patrimônio natural da Tanzânia. A empresa financiou a expedição, arcando com os custos de amostragem, testes laboratoriais e suporte logístico, demonstrando seu compromisso com a preservação ambiental.

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Internacional

Ministro russo comete suicídio horas depois de Putin demiti-lo

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Roman Starovoit, de 53 anos, ocupava a pasta dos Transportes da Rússia desde maio do ano passado

O ex-ministro de Transportes da Rússia Roman Starovoit cometeu suicídio nesta segunda-feira (7), horas após ser destituído pelo presidente Vladimir Putin, informou o Comitê de Investigação da Rússia em um comunicado. As autoridades disseram que o corpo de Starovoit foi encontrado em um subúrbio de Moscou após o anúncio da demissão. Starovoit, de 53 anos, ocupava o cargo de ministro de Transportes da Rússia desde maio do ano passado. Anteriormente, havia sido governador da região de Kursk, onde a Rússia enfrentou uma incursão ucraniana. “O corpo do ex-ministro de Transportes da Federação Russa, Roman Vladimirovich Starovoit, foi encontrado em seu carro com um ferimento de bala”, declarou o Comitê de Investigação, assegurando que “a principal teoria é a de suicídio”. Uma investigação foi aberta para “estabelecer” as “circunstâncias” exatas da morte do ex-ministro, acrescentou.

Segundo vários jornalistas russos, os investigadores trabalhavam na tarde de segunda-feira no estacionamento de Odintsovo, onde o corpo de Starovoit supostamente foi encontrado, nos arredores de Moscou, de acordo com um repórter da AFP. As autoridades não revelaram o horário exato de sua morte. O Kremlin havia publicado horas antes um decreto assinado por Putin para destituir Starovoit de suas funções, sem dar mais detalhes. Sua demissão ocorreu após outro fim de semana de caos nos aeroportos russos pelos ataques de drones ucranianos.

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Os meios de comunicação estatais russos também especularam que a demissão estava relacionada à corrupção na região de Kursk e a um possível caso penal de desvio de fundos destinados a fortificações na região fronteiriça.

Ao comentar a demissão antes que fosse anunciada a morte de Starovoit, o porta-voz de Kremlin, Dmitri Peskov, disse que não estava relacionado com “uma perda de confiança”. Pouco depois de o Kremlin anunciar a demissão, Putin se reuniu com um dos adjuntos de Starovoit, Andrei Nikitin, para nomeá-lo ministro interino dos Transportes.

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