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Cultura Em Toda Parte 2024: Vila Pavão recebe programação da caravana cultural

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O Cultura em Toda Parte 2024, na rota Circulação em Espaços Culturais, desembarcou em Vila Pavão entre os dias 18 e 24 de novembro, na Praça do Colono, com uma série de atividades que fomentaram e difundiram a produção artística do Estado.

Quem abriu a programação cultural no município, na sexta-feira (22), foi o Projeto MPB com o espetáculo Coração Brasileiro, celebrando a trajetória de Milton Nascimento. O show, dividido em três atos, passeia pela fase do Clube da Esquina, pelos grandes sucessos do artista mineiro e composições que refletem a maturidade artística e social do ícone da música brasileira.

No sábado (23), a cantora Julia Nali apresentou o show Notas de Viagem. O repertório é formado por canções do músico Miguel Rabelo, em parceria com nomes como Paulo César Pinheiro. “Já estamos tocando juntos há bastante tempo, ensaiando e montando esse repertório”, disse o músico. “Estamos muito felizes de estar aqui”, complementou Nali.

No domingo (24), a programação teve início com a contação de história Contos Afro-Brasileiros, da Planeta Contos. Na sequência, foi a vez do Sarau Viva Zumbi, com a atriz e poeta Suely Bispo. “Foi muito legal apresentar No Sarau Viva Zumbi eu conto a história de Zumbi dos Palmares e do dia da Consciência Negra. Como surgiu essa data e sua importância e tudo por meio da poesia”, destacou a artista.

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Intercâmbio

A programação do Cultura em Toda Parte, em Vila Pavão contou com a participação de artistas da região. Na sexta-feira (22), o público conferiu a roda de capoeira do Grupo Senzala de Vila Pavão. No sábado (23), aconteceu a apresentação do poeta Mask. No domingo (23), o grupo musical Zacimba, fez a apresentação do Ayo – Alma Ancestral, grupo de dança formado no CMEA Luiza Souza Barros, e o Janderson Silva.

Formações

Além da parte cultural, a programação do Cultura em Toda Parte incluiu uma série de atividades de formação. De 18 a 23 de novembro, aconteceu na EMEF Esther da Costa Santos o curso de formação Desenvolvimento e Formação Teatral, com o dramaturgo Oscar Ferreira. “A experiência aqui em Vila Pavão foi maravilhosa. A receptividade dos alunos nos oportunizou um resultado maravilhoso. Só tenho a agradecer.”

Na sexta-feira (22), Josiléia dos Santos Nascimento apresentou a palestra Os Saberes Quilombolas. “Tive a honra de estar palestrando para os alunos de Vila Pavão e trazendo um pouco dessa memória, dessa vivência, dessa bagagem histórica que nós temos nas comunidades quilombolas”, disse ela. Fechando as formações, o ator, educador social e poeta popular Cesar Domiciano apresentou a palestra Histórico da Literatura de Cordel. “O Cultura em Toda Parte foi muito bacana, muito legal. Obrigado por tornar isso possível”, comentou.

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Próximas paradas

O Cultura em Toda Parte, rota Circulação em Espaços Culturais está entrando na fase final. Nesta sexta-feira (29) e sábado (30), a caravana cultural desembarca no município de Montanha. Na sequência, segue para as cidades de Aracruz (06 a 08 de dezembro) e Afonso Cláudio (13 a 15 de dezembro).

O Cultura em Toda Parte é uma realização da Secretaria da Cultura (Secult), em parceria com os Institutos Brasil de Cultura e Arte (IBCA) e Raízes, via chamamento público, e conta com recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG), do Ministério da Cultura (Minc), Governo Federal.

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Cantor Ferrugem e equipe sofrem acidente após show do Rio Grande do Sul

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Não houve feridos entre os ocupantes do veículo; artista garantiu que a apresentação programada em Arraial do Cabo seguirá conforme o planejado

O cantor Ferrugem e sua equipe passaram por um incidente com o ônibus que os transportava após um show no Rio Grande do Sul. O acidente, que ocorreu na BR-290, nas proximidades da ponte do Guaíba, resultou apenas em danos materiais, sem deixar feridos. Apesar do susto, o artista garantiu que a apresentação programada em Arraial do Cabo seguirá conforme o planejado. Em uma atualização nas redes sociais, Ferrugem compartilhou detalhes sobre o ocorrido, explicando que o ônibus se envolveu em um acidente após sua performance no Festimar, realizado em Rio Grande. Ele tranquilizou seus seguidores, assegurando que todos estavam bem e que a equipe retornaria para casa antes de se deslocar para o próximo compromisso musical.

A empresa responsável pelo transporte, Mônica Turismo, também se manifestou sobre o acidente, confirmando que não houve feridos entre os ocupantes do veículo. Para evitar atrasos na agenda, a equipe decidiu continuar a viagem utilizando o mesmo ônibus, demonstrando determinação em manter os compromissos. O incidente, embora preocupante, não afetou os planos do cantor, que segue firme em sua agenda de shows. Ferrugem, conhecido por sua conexão com os fãs, fez questão de manter todos informados sobre a situação, reforçando a importância da segurança e do bem-estar de sua equipe.

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Alunas acusadas de racismo contra filha de Samara Felippo prestarão serviços comunitários

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O episódio foi denunciado pela atriz quando a filha teve o caderno escolar rasgado e rasurado com insultos

Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a sentença que aplica medida socioeducativa de prestação de serviços à comunidade às adolescentes acusadas de praticar ataques racistas contra uma das filhas da atriz Samara Felippo.

O episódio foi denunciado pela atriz no ano passado, quando a filha teve o caderno escolar rasgado e rasurado com insultos. O caso ocorreu em um colégio particular da zona oeste de São Paulo.

O processo foi julgado em primeira instância, e cabe recurso. A reportagem não teve acesso ao processo, que está em segredo de justiça. Por esse motivo, não foi possível entrar em contato com a defesa das acusadas.

“Esse caso é emblemático porque reafirma que práticas de racismo não serão toleradas, mesmo quando praticadas por adolescentes, e que o sistema de justiça está atento à proteção da dignidade e da igualdade racial, valores fundamentais de nossa Constituição”, afirma, em nota, a advogada da vítima, Thais Cremasco.

Ela reforça ainda que “a sentença reconheceu a gravidade dos fatos e aplicou a medida socioeducativa cabível às adolescentes envolvidas, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente”.

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De acordo com a sentença, as estudantes devem prestar os serviços à comunidade por quatro meses, durante seis horas semanais. Alguns exemplos de trabalhos que podem ser exercidos são:

– Escolas públicas: apoio em bibliotecas (organização de livros, catalogação), auxílio em atividades esportivas ou culturais e organização de material escolar e apoio a eventos;

– Hospitais e postos de saúde: organização de filas e orientação de usuários, apoio logístico (distribuição de senhas, organização de documentos) e ajuda na separação e entrega de materiais de higiene ou medicamentos (não aplicam medicamentos);

– ONGs de assistência social: apoio a projetos sociais (oficinas, cursos, feiras comunitárias), organização de campanhas de arrecadação (roupas, alimentos) e trabalho de apoio administrativo leve (digitalizar documentos, arquivar papéis);

– Asilos e casas de acolhimento de idosos: companhia a idosos (leitura, jogos de tabuleiro, conversas), apoio em atividades recreativas e pequenos trabalhos de organização de materiais;

– Parques, praças e espaços públicos: ações de preservação ambiental (plantio, limpeza de jardins), apoio a campanhas de conscientização ambiental e organização de eventos comunitários (feiras, festivais);

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– Bibliotecas públicas e centros culturais: organização de acervos, apoio em exposições e eventos culturais e auxílio a usuários (orientação sobre localização de livros, espaços).

Segundo a advogada, a família da vítima espera que essa decisão represente não apenas uma resposta ao ocorrido, mas também “um passo importante na conscientização da sociedade sobre o impacto da violência racial, especialmente no ambiente escolar”.

Entenda o caso

Samara Felippo abriu um boletim de ocorrência em abril do ano passado, quando ocorreu o episódio. O caso foi registrado como “preconceito de raça ou de cor” e encaminhado ao 14° DP (Pinheiros).

O colégio Vera Cruz, onde ocorreu o crime, suspendeu as duas alunas identificadas como autoras da agressão. Samara, porém, pedia pela expulsão das estudantes e afirmou, à época, que a escola estava sendo omissa diante de diversos casos de preconceito.

De acordo com relato feito pela atriz, sua filha mais velha teve o caderno furtado, folhas foram arrancadas e, em seguida, o objeto foi devolvido ao achados e perdidos da escola com uma ofensa de cunho racial escrita em uma das páginas.

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