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Delírio Tropical agita o verão de Vila Velha com mais de 80 atrações gratuitas

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Uma moqueca quente e borbulhante da alma capixaba, onde ritmos, cores e sabores se encontram para criar uma festa de tirar o fôlego: assim pode ser definida a quarta edição do Festival Delírio Tropical, que vai agitar a Arena de Verão Cultural da Prefeitura de Vila Velha, entre 15 e 26 de janeiro de 2025, com mais de 80 atrações de diversos estilos musicais.
 
Com programação totalmente gratuita, o festival acontecerá na orla de Itapuã, em Vila Velha, reunindo apresentações musicais, Vila Gastronômica, feira criativa e atrações para o público infantil. O espaço será totalmente acessível, com equipe de acessibilidade disponível durante todo o evento, que é considerado um dos maiores festivais de música regional do país.
 
As mais de 80 atrações que compõem a programação foram selecionadas por uma comissão avaliadora, de acordo com critérios que envolvem qualidade técnica, tempo de carreira, experiência e bagagem cultural, representatividade e descentralização/democratização do acesso à cultura.
 
Música Regional Capixaba
 
Entre os destaques do Delírio Tropical estão as bandas Supercombo, Dead Fish e o cantor e compositor mineiro Zé Geraldo, que fará uma participação especial no show do capixaba Sandrera. Tanto Supercombo quanto Dead Fish iniciaram a carreira no Espírito Santo, alcançando projeção nacional em seus respectivos segmentos.
 
Um dos principais nomes da cena independente brasileira, o Supercombo nasceu no Espírito Santo em 2007, e no ano seguinte fixou suas atividades em São Paulo, construindo uma carreira bem-sucedida que soma seis álbuns de estúdio e três EPs virtuais. O Dead Fish, por sua vez, tornou-se referência no hardcore brasileiro, em função da sua potência musical e do posicionamento político de seus integrantes em defesa da justiça social. Formada em Vitória, em 1991, e radicada em São Paulo, a banda tem 11 álbuns de estúdio e quatro registros ao vivo, incluindo “MTV Apresenta: Dead Fish” (2004).
 
Outras participações aguardadas no festival são o show do rapper Jota 3 com o vocalista do Planet Hemp, BNegão; e a homenagem da banda Aurora Gordon aos Mamíferos, grupo seminal que movimentou a cena autoral capixaba entre o final dos anos 1960 e início dos 1970.
 
Viagem pela história da música capixaba
 
O caldeirão sonoro incluirá pop, MPB, samba, rock, reggae, axé music, funk, rap, hardcore, blues, surf music, forró, ritmos eletrônicos e a ancestralidade da cultura popular do Espírito Santo, representada pelas bandas de congo de Mestre Honório, Tambor de Jacaranema, Mestre Alcides, Raízes e Beatos de São Benedito.
 
A curadoria do festival elaborou palcos temáticos para cada dia de evento, com o objetivo de promover os diversos elementos que formam a identidade cultural capixaba. Assim, o dia 16 virá embalado pelo tema “90-2000 – Cultura Canela Verde e o Rockongo”; no dia 17, “Identidade Capixaba Anos 90-2000 – Rock alternativa, Reggae e Rockongo”; no dia 18, “O Axé e o Samba do Espírito Santo”; e no dia 19, “Reggae, Samba-rock e Pop-rock”.
 
A segunda semana de festival traz, no dia 23, o palco “Anos 60-80 – MPB Jazz & Tropicália Capixaba”; no dia 24, “2010 – 2020 – Pop, Nova MPB e Lo-fi”; e no dia 25, “2010-2020 – Cultura Urbana, Pop, Samba e Rap/Hop”. O encerramento será no dia 26 de janeiro com o palco “Identidade Capixaba 90-2000 – RockCongo e Hardcore”, em homenagem ao Dia D, festival que marcou época na cena cultural do Espírito Santo entre 1999 e 2002.
 
A produção é de A Selva e GZZ.ART, com realização da Puri Produções, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (MinC). O evento conta com o apoio institucional da Prefeitura de Vila Velha.
 
Confira a programação completa do festival:
 
15 DE JANEIRO (QUARTA-FEIRA)
PROGRAMAÇÃO INFANTIL
16h – DJ Residente
17h30 – Grupo Estripolia
19h30 – Macakids
 
16 DE JANEIRO (QUINTA-FEIRA)
CONCEITO: ANOS 90 – 2000 (CULTURA CANELA VERDE E O ROCKCONGO)
17h – DJ Residente: Dani B
17h30 – Banda de Congo Mestre Honório da Barra do Jucu
18h – Intóxicos part. Dona Fran
20h – Gastação Infinita part. Caju e Lore Dalvi
22h – Sandrera part. Zé Geraldo e Bruno Caliman
 
17 DE JANEIRO (SEXTA-FEIRA)
CONCEITO: ID CAPIXABA ANOS 90-2000 (ROCK ALTERNATIVO, REGGAE E ROCKONGO)
15h30 – DJ Residente: Negana
16h – Roça Nova part. Zé Maholics
17h20 – Rodrigo CX part. Plantada
18h40 – Rastaclone
20h40 – Lordose pra Leão
22h30 – Supercombo
 
18 DE JANEIRO (SÁBADO)
CONCEITO: ANOS 90-2000 (O AXÉ E O SAMBA DO ESPÍRITO SANTO)
9h30 – DJ Residente: Sista Ilú
10h – Projeto Feijoada
12h – Banda de Congo Tambor Jacaranema
12h30 – Bloco Balança Penha
13h30 – Ada Koffi part. Anastácia
15h – Diego Lyra part. Orquestra Ammor
17h – Clube do Samba
20h – Sambasoul part. Frazão
22h – Andrea Nery
 
19 DE JANEIRO (DOMINGO)
CONCEITO: ANOS 2000 (REGGAE, SAMBA-ROCK, POP-ROCK)
DJ Residente: Maré Selectah
10h – Regional da Nair
12h – Banda de Congo Mestre Alcides
13h – Makossa (Caio Metteoro e Anderson Ventura)
14h45 – Gabriela Brown part. Mallu
16h30 – Macucos & Convidados
18h30 – Xá da Índia part. Di Mello
20h30 – Jota 3 part. BNegão
 
22 DE JANEIRO (QUARTA-FEIRA)
PROGRAMAÇÃO INFANTIL
16h – DJ Residente
17h30 – Grupo Campanelli
19h30 – Maria Clara e JP
 
23 DE JANEIRO (QUINTA-FEIRA)
CONCEITO: ANOS 60-80 (MPB-JAZZ & TROPICÁLIA CAPIXABA)
16h30 – DJ Residente: Karine e as Bolachas
18h30 – Carlos Papel & O Quarto Crescente part. Alexandre Borges
20h – Aurora Gordon part. Paulo Branco & Os Mamíferos
22h – Casaca
 
24 DE JANEIRO (SEXTA-FEIRA)
CONCEITO: 2010-2020 (POP, NOVA MPB e LO-FI)
15h30 – DJ Residente: Carol Vargas
15h55 – Vitu & Moreati part. Ronnie Silveira
17h30 – Maré Tardia
19h – Roberta de Razão part. Ury Vieira
20h30 – Pé do Lixo
22h30 – Dead Fish
 
25 DE JANEIRO (SÁBADO)
CONCEITO: 2010-2020 (CULTURA URBANA, POP, SAMBA E RAP/HOP)
9h30 – DJ Residente: Marilds
10h – Átilla & Já Gamei
9h55 – Banda de Congo Raízes
14h – Bloco Sambaju
16h – Elaine Augusta part. Samba do Nill
17h – Luiza Andrade part. Comichão
19h – Dub’s Ruy part. André Prando & Léo Abreu (JahRuda)
20h30 – Herança Negra part. Pedro Perez
22h – PTK
22h30 – Jefinho Faraó & Funk Retrô part. MC Flavinho
 
26 DE JANEIRO (DOMINGO)
CONCEITO: ID CAPIXABA ANOS 90-2000 – ROCK CONGO
& HARDCORE (HOMENAGEM AO DIA D)
9h30 – DJ Residente: Larissa Tantan
10h – Leozinho & convidados
13h – Banda de Congo Beatos de São Benedito
14h – Bateria da MUG
15h30 – Bela Mattar part. Mariana Coelho
17h30 – Samba Crioulo
20h – Flávia Mendonça part. Fernanda Pádua

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Cauã Reymond ameaça Humberto Carrão de agressão e leva invertida da ex-mulher

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Ator está no meio de outras tretas após desentendimento com Bella Campos

Genteee, o que tá acontecendo com Cauã Reymond? O galã tá se revelando cada vez mais… e não é de um jeito bom, viu?

Depois de se desentender feio com a atriz Bella Campos, com quem faz par romântico na novela, agora ele quase saiu no tapa com Humberto Carrão! Isso mesmo: quase teve porrada nos bastidores!

Segundo a coluna do jornalista Valmir Moratelli, da Veja, o motivo da confusão foi, no mínimo, muito bobo. Carrão, que tem um jeitinho mais afetuoso de lidar com as pessoas — daquele tipo que fala pegando no braço, sabe? — acabou irritando Cauã.

O ator perdeu a linha e soltou um “não toca em mim!”. E num outro momento, ainda ameaçou: “se fizer de novo, eu te bato!”. O clima ficou tão pesado que a produção teve que intervir pra evitar o pior.

Mas segura essa, porque a situação de Cauã só afunda! A ex-mulher dele, a modelo Mariana Goldfarb, resolveu jogar mais lenha na fogueira e saiu em defesa de Bella Campos. Olha o que ela escreveu nas redes sociais:

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“Tudo que eu falei sobre misoginia, violência, machismo… está vindo à tona. Ninguém quis escutar. Agora vou assistir de camarote.”

Mariana GoldfarbReprodução Instagram

🔥 Aí tem, hein?

Mariana já falou, mais de uma vez, que viveu um relacionamento tóxico, abusivo e manipulador com Cauã. Teve até relato de agressão psicológica e tortura emocional.

E não para por aí! Grazi Massafera, ex do ator, postou um story um tanto quanto irônico no Instagram. Na imagem, ela aparece segurando uma caneca com uma mensagem pra lá de sugestiva… Será indireta? Alfinetada?

A pergunta que não quer calar: Cauã está mostrando quem ele realmente é? Ou tá só passando por uma fase difícil 🤔?

Seguimos de olho! Porque de galã… ele tá virando vilão de quinta! 🐍

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Últimos Refúgios produz documentário sobre Corredor de Vida de Santa Teresa

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A produção audiovisual está em fase de captação de recursos. As empresas patrocinadoras podem deduzir o investimento do Imposto de Renda

O Instituto Últimos Refúgios prepara-se para produzir um documentário sobre o corredor ecológico localizado em Santa Teresa, na região serrana do Espírito Santo. O média-metragem “Corredor de Vida Santa Teresa: Conexões da Mata Atlântica” vai abordar a importância da área que abrange a Reserva Ecológica Augusto Ruschi, a Estação Biológica de Santa Lúcia, o Museu de Biologia Professor Mello Leitão (sede do Instituto Nacional da Mata Atlântica – INMA), a Reserva Natural Olhos D’água, a Área de Proteção Ambiental (APA) do Goiapaba-Açu, entre outros espaços. 

Segundo Leonardo Merçon, fotógrafo de natureza e fundador do Instituto, o Últimos Refúgios já atua na região de Santa Teresa há muitos anos, porém o documentário é um passo a mais para promover o maior equilíbrio entre as pessoas e a natureza, bem como o desenvolvimento sustentável da região.

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O município capixaba foi escolhido por ser uma das regiões mais biodiversas do mundo, com espécies importantes de animais e plantas, tais como colibris, anfíbios, bromélias, orquídeas e árvores de grande porte. Santa Teresa é sede do INMA, uma referência de conservação e pesquisa nacional do bioma por ter um acervo biológico de cerca de 120 mil espécimes da fauna e 53 mil registros da flora brasileira, atraindo pesquisadores do país inteiro. 

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“Sempre ouvi que Santa Teresa possui uma das maiores biodiversidades do mundo e isso me chamou a atenção. Quando precisamos definir um lugar para focar as atividades do instituto, escolhemos a localidade porque acreditamos que é necessário trabalhar para proteger essa riqueza. Muitas espécies que a região abriga estão ameaçadas de extinção, como o pássaro saíra-apunhalada, o macaco muriqui-do-norte e a águia harpia”, conta.

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De acordo com o fotógrafo, o instituto realizará expedições a Santa Teresa nos próximos dois anos para registrar imagens e entrevistas, além de mostrar a relevância do INMA para conectar pessoas e instituições com o objetivo da conservação do bioma. “Queremos conversar com os moradores e profissionais da área do meio ambiente para conhecer histórias e entender os desafios enfrentados”, explica Leonardo. 

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Recursos 

Atualmente, o documentário “Corredor de Vida Santa Teresa: Conexões da Mata Atlântica” está na fase de mobilização de recursos. A iniciativa foi contemplada pela Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, do Governo Federal, legislação que permite que empresas deduzam até 100% do Imposto de Renda devido ao patrocínio de projetos culturais, ainda podendo receber contrapartidas de comunicação e marketing.

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De acordo com Leonardo, as marcas que apoiarem a produção audiovisual serão representadas nos materiais e nas ações de comunicação e divulgação e de educação ambiental promovidas em escolas públicas e instituições sociais. “Essa é uma oportunidade para empresas se associarem a uma instituição que atua na causa ambiental. Conquistamos o respeito da sociedade graças a nossa dedicação, honestidade e forma responsável de lidar com o recurso público. Nossos produtos culturais são valorizados nacionalmente. Já são 14 livros publicados e dezenas de produções audiovisuais, sempre entregando mais que o prometido”, ressalta. 

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Segundo Raphael Gaspar, diretor de Projetos do Instituto Últimos Refúgios, 60% do previsto já foi captado. Um dos apoiadores confirmados é o Grupo Águia Branca. “Convidamos mais empresas a serem protagonistas de um movimento de fortalecimento das reservas ecológicas de Santa Teresa e de proteção da biodiversidade da Mata Atlântica. As que tiverem interesse em fazer parte dessa iniciativa podem entrar em contato com o Últimos Refúgios”, afirma Raphael.

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