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Mundo Cristão

Desafio de ler a Bíblia toda em 42 dias conquista participantes de todo o Brasil

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Jovens lerão do Gênesis ao Apocalipse em menos de dois meses

Começa em 1º de janeiro a 12ª edição do desafio para ler a Bíblia completa em 42 dias. Promovido pelo pastor Ivan Junio, líder da Comunidade das Nações em Santa Maria, em Brasília (DF), o desafio tem atraído jovens de várias partes do país.

“São vários testemunhos, várias experiências. Tem sido um tempo transformador, muito precioso, esse projeto que Deus nos deu de ler a bíblia em 42 dias. É imersão, é consagração é entrega ao Senhor”, disse o pastor ao site Relevante News.

Mas além da leitura da Bíblia, outros propósitos serão lançados ao longo dos 42 dias de campanha, incluindo orações diárias, reuniões de leitura e leitura da Bíblia em locais públicos.

Através do site da Rede Insana é possível conhecer mais sobre o desafio que oferece prêmios a quem mais se envolver com o projeto. Para tanto é necessário se inscrever no site para receber o plano de leitura e outros orientações sobre o propósito.

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Para 2020 a campanha visa incentivar a leitura da Bíblia impressa. “Não se trata de um pecado usar a Bíblia em dispositivos eletrônicos, mas sentimos que não podemos desprezar os marcos estabelecidos por nossos antepassados de carregar, portar, ler, marcar, grifar as páginas de uma Bíblia impressa”, diz a nota oficial no site do desafio.

Para se cadastrar e participar desta campanha acesse o pareceinsanidade.com.br/desafio42dias/.

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Mundo Cristão

Ex-pastor da Universal diz que era obrigado a perder peso para não ser “punido”

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Um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus está acusando a instituição fundada pelo bispo Edir Macedo de discriminação com base na aparência física. Robson Fonseca da Silva, atualmente motorista de aplicativo, exerceu o pastorado durante 24 anos, até abandonar o cargo em 2020.

Segundo uma reportagem do Intercept Brasil, uma mídia de viés esquerdista, Silva processou a Universal por ter sido supostamente assediado com base em seu peso. Ele teria tido que relatar a cada 15 dias ao seu superior, no Piauí, se havia ou não emagrecido.

Além da acusação de discriminação, o ex-pastor da IURD diz que abandonou a igreja por não concordar mais com os seus posicionamentos doutrinários, segundo ele, focados na obtenção de lucros financeiros.

“Passou de ser a de ganhar almas, a ser exclusivamente de comprar empresas e extrair cada vez mais valores dos fiéis”, diz ele na ação. “Essa cobrança excessiva, as vendas de livros, de mel, de ingressos de cinema para ver o filme do bispo, são coisas que não batiam com o Evangelho. Não tinha nada a ver com a pregação que eles dizem fazer da Bíblia”.

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Ex-pastor da Universal diz que era obrigado a perder peso

Punição

Ainda segundo Silva, a cobrança estética tinha por objetivo estabelecer um padrão na imagem dos pastores, a fim de que eles servissem de modelo para os fiéis. “Se não perder peso, é punido. Volta para o fim da fila, volta a ser auxiliar”, teria dito um líder ao então pastor.

A Universal, por sua vez, negou as acusações, dizendo que é vítima do maior “preconceito religioso no Brasil — escancaradamente demonstrado por parte de algumas mídias”.

Em nota, a IUD diz que “repudia e combate toda forma de discriminação, assim como o odioso racismo”, lembrando que “já teve decisão favorável neste Processo 0100611-912020.5.01.0038, conforme sentença julgada improcedente.”

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Mundo Cristão

Médico viciado em drogas e álcool é libertado: “Deus me redimiu e me deu esperança”

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Enfrentando o Transtorno de Ansiedade e o estresse, PJ Bedwell acabou se viciando em álcool e remédios

PJ Bedwell cresceu em uma família cristã na Austrália. Apesar de seus lhe ensinarem a Palavra de Deus, o menino ainda não havia tido um encontro pessoal com Jesus.

“Durante toda a infância, pratiquei esportes de alto nível e não frequentava regularmente a igreja e tinha um conhecimento bíblico muito pobre, mas sempre amei Jesus”, contou ele, ao Eternity News.

Na escola, Bedwell revelou ter uma inteligência acima da média para sua idade e foi colocado em séries avançadas. Porém, devido às expectativas sobre seu rendimento escolar, o menino desenvolveu Transtorno de Ansiedade aos 9 anos.

“Fui dominado pelo terror à noite. Senti que se não dormisse o suficiente, não conseguiria funcionar bem no dia seguinte. Eu ficava acordado por horas e era uma tortura”, lembrou PJ.

Para conseguir dormir, o garoto passou a manter uma rotina bem ocupada. “Pratiquei esportes e atividades acadêmicas de alto nível e estava constantemente ativo. Depois, quando ia para a cama à noite, estava tão exausto que dormi bem”, disse.

Compulsão durante a faculdade

Mais tarde, ao entrar na faculdade de Medicina, a estratégia para dormir bem não teve mais efeito. Seu estado ansioso piorou e PJ passou a estudar e a se exercitar compulsivamente.

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“Tudo que eu faria seria me exercitar, comer clara de ovo e estudar. Foi realmente louco e extremo”, revelou.

Na época de provas, Bedwell começou a consumir álcool e drogas para relaxar. “Mas só fiquei realmente viciado quando terminei a faculdade e comecei a trabalhar como estagiário em um hospital”, relatou.

“Era um trabalho muito estressante, cumprir horários e turnos noturnos malucos, e eu voltava para casa e me automedicava com uma combinação de álcool e remédios prescritos como Valium e, ocasionalmente, cannabis”.

O jovem tentava justificar seus pecados para Jesus, afirmando: “Tu me fizeste; você sabe como a vida é dolorosa, então você deve entender por que estou usando drogas”.

Procurando satisfação no mundo

Após sofrer um acidente, enquanto dirigia sob o efeito de medicamentos, PJ percebeu que seu vício estava fora de controle. “A graça e a proteção de Deus estavam sobre mim. Eu poderia ter morrido tantas vezes”, observou.

“Tentei desesperadamente parar com as drogas e o álcool, mas não consegui. Também era viciado no ídolo do sucesso, da realização, do reconhecimento, dos relacionamentos, das viagens, das experiências”, confessou.

Por estar longe de Deus, Bedwell disse que estava tentando encontrar satisfação em coisas terrenas.

“Eu era jovem, um médico. Eu estava namorando uma modelo. E ainda assim, me vi completamente insatisfeito. Eu estava fazendo das coisas um ídolo porque estava tentando construir minha vida sobre algo que não era Deus”, declarou.

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“Preciso da ajuda de Deus”

Aos 28 anos, PJ foi para um centro cristão de reabilitação, onde se rendeu a Deus e clamou por sua ajuda. “Só preciso orar com alguém. Preciso da ajuda de Deus”, pensou o médico.

Enquanto passava pelo tratamento, ele foi libertado milagrosamente pelo Senhor. “Deus encheu meu coração de forma sobrenatural de esperança e eu não tive mais vontade de usar drogas ou álcool”, testemunhou PJ.

E acrescentou: “Eu tentei tudo que você poderia tentar clinicamente – todos os medicamentos, terapia cognitivo-comportamental, terapia do esquema, psicodinâmica, e nenhum deles funcionou para mim. Mas eu experimentei Deus e ele colocou na minha vida todas essas pessoas que me tiraram de onde eu estava”.

O médico teve um encontro pessoal com Jesus, se converteu e foi batizado. Hoje, ele é casado e pai de duas filhas, e atua como líder na missão Youth For Christ na Austrália. 

“É simplesmente uma história incrível da graça de Deus. Deus redimiu e ressuscitou muitas coisas em minha vida muito rapidamente”, concluiu PJ Bedwell.

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