conecte-se conosco


Medicina e Saúde

Descubra os benefícios da água de coco: hidratante natural e rica em nutrientes

Publicado

Conheça os benefícios da água de coco para a saúde e saiba como incluí-la no seu dia a dia para hidratação e equilíbrio nutricional

água de coco é uma bebida natural que oferece uma série de benefícios para o organismo, sendo uma excelente fonte de hidratação, sais minerais e vitaminas essenciais. 

Rica em potássio, sódio e magnésio, ela desempenha papel fundamental no equilíbrio eletrolítico do corpo, além de fornecer antioxidantes como as vitaminas do complexo B e a vitamina C. Mas, afinal, como incluir essa bebida nutritiva no seu dia a dia?

A água de coco é conhecida por sua capacidade de hidratar o corpo, especialmente em dias quentes ou após atividades físicas. Cerca de 70% do corpo humano é composto por água, e a ingestão adequada desse líquido é fundamental para o bom funcionamento das células, órgãos e processos fisiológicos. 

O consumo regular de água de coco auxilia no equilíbrio de líquidos e minerais, prevenindo sintomas de desidratação, como dor de cabeça, tontura e cansaço.

Além de ser uma excelente fonte de hidratação, a água de coco é rica em nutrientes que favorecem o funcionamento do corpo:

Leia mais:  Novo Painel de Contratos facilita acompanhamento de ações no combate à Covid-19

– Potássio e Magnésio: essenciais para o bom funcionamento do sistema nervoso e para a transmissão de impulsos elétricos entre as células.

– Vitaminas do Complexo B e Vitamina C: importantes para o combate ao estresse oxidativo e para a manutenção da saúde celular.

Se você pratica atividades físicas, a água de coco pode ser uma aliada para repor os eletrólitos perdidos através do suor, proporcionando um equilíbrio no organismo. No entanto, é importante lembrar que a água de coco não substitui a água pura em sua rotina diária.

Cuidados no consumo de água de coco

Embora seja uma bebida nutritiva, é importante consumir a água de coco com moderação. O seu sabor doce vem dos açúcares naturais, como glicose e frutose, que podem impactar negativamente na ingestão calórica, especialmente para pessoas com diabetes ou resistência à insulina. 

Além disso, o consumo excessivo de água de coco pode causar desequilíbrios devido ao seu efeito diurético, o que pode interferir na função renal e até no ritmo cardíaco.

Diferentes tipos de água de coco: como escolher a melhor?

Na hora de escolher a água de coco no supermercado, é importante prestar atenção na embalagem e no rótulo do produto. Existem diferentes versões de água de coco, como a reconstituída, feita a partir da água de coco desidratada, e a integral, que é 100% pura. 

Leia mais:  Evento de saúde no ES terá professor de Harvard e CEOs de grandes empresas do setor

Priorize as opções que indiquem ser “100% natural” no rótulo, garantindo que o produto não tenha aditivos ou açúcares adicionais. Verifique sempre os ingredientes e escolha produtos com o mínimo de aditivos possíveis.

Água de coco direto do fruto

Consumir a água de coco diretamente do fruto é uma das maneiras mais frescas e nutritivas de aproveitar seus benefícios. 

No entanto, é importante observar a integridade da casca do coco, que não deve apresentar trincas ou manchas marrons. Além disso, garantir boas condições sanitárias durante a abertura do coco é fundamental para evitar contaminações.

A água de coco é uma bebida deliciosa e cheia de benefícios para o corpo. No entanto, para aproveitar ao máximo suas propriedades nutricionais, é essencial consumir com moderação e dentro de uma dieta equilibrada. Se você pratica esportes, ela pode ser uma excelente aliada na reposição de eletrólitos, mas não substitui a água pura na hidratação do dia a dia.

publicidade

Medicina e Saúde

Anvisa obriga retenção de receita para venda de canetas como Ozempic

Publicado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta quarta-feira (16) tornar obrigatória a retenção de receita médica na venda das chamadas canetas emagrecedoras como Ozempic, Saxenda e Wegovy. Os medicamentos são prescritos para pacientes com diabetes tipo 2 e também são usados por quem deseja perder peso.

A partir de agora, as farmácias deverão reter o receituário no ato da compra pelo consumidor. Antes da decisão, a venda era feita somente com a apresentação da receita.

A medida foi tomada pela Anvisa durante reunião da diretoria colegiada do órgão. Por unanimidade, a agência entendeu que a retenção é necessária para aumentar o controle do uso desses medicamentos e proteger a saúde coletiva do “consumo irracional” dos emagrecedores.

Para serem aceitas nas drogarias, as receitas deverão ter validade de 90 dias e possuírem duas vias. Os estabelecimentos deverão registrar o receituário no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).

Eventos adversos

decisão da Anvisa entrará em vigor 60 dias após a publicação da medida, que deve ocorrer nos próximos dias.

Leia mais:  ES registra 15 casos e cinco mortes por meningite em janeiro

De acordo com a agência, a restrição foi aprovada após a constatação de um número elevado de eventos adversos relacionados ao uso indiscriminado dos emagrecedores.

Os efeitos ocorrem principalmente em pessoas que decidiram usar as canetas apenas com finalidade estética, sem acompanhamento médico.

Uso indiscriminado

A retenção do receituário médico é defendida por entidades da área da saúde. No fim do ano passado, as sociedades brasileiras de Endocrinologia e Metabologia e de Diabetes divulgaram uma carta aberta defendendo a retenção de receita para a venda dos agonistas de GLP-1, nome técnico das canetas emagrecedoras.

Para as entidades, o uso indiscriminado gera preocupações quanto à saúde da população e ao acesso dos pacientes que realmente necessitam do tratamento.

De acordo com especialistas, o uso de emagrecedores sem acompanhamento médico e com a dosagem inadequada pode provocar náuseas, distensão abdominal, constipação ou diarreia.

O uso incorreto também pode agravar transtornos psicológicos e alimentares.

Continue lendo

Medicina e Saúde

Você acorda com dor de cabeça? O problema pode estar nos dentes

Publicado

Problemas como dicção com a língua entre os dentes, estalos na articulação da mandíbula, mastigar de um lado só, má posição da arcada desde criança, entre outros, são alguns dos exemplos de dificuldades que a população passa e não sabe, mas existe uma especialidade na odontologia que trata esses males que se chama ortopedia funcional dos maxilares. “Acordar com dor de cabeça, por exemplo, pode ser um indício de bruxismo, que é o ato de travar a boca durante o sono, prejudicando e forçando articulações involuntariamente. Muitos pacientes descobrem esse tipo de dificuldade anos depois porque seguem com o hábito sem consciência do mesmo e desconhecem tratamentos”, explica o cirurgião-dentista Dr. Mauro Macedo.

O mestre e especialista em ortopedia funcional dos maxilares, ortodontia e implantodontia afirma que a especialidade é uma forma diferenciada de tratar determinadas patologias da boca com ou sem necessidade do uso de aparelhos, que podem ser removíveis (soltos dentro da boca) ou fixos. “Criamos um protocolo específico de acordo com o quadro apresentado pelo paciente que normalmente exige o uso de equipamentos que agem nos dentes, nas bases ósseas maxilar e mandibular, nos tecidos moles (língua, lábio, bochecha e articulações), na correção ou melhora da respiração bucal, ronco, apneia obstrutiva do sono, bruxismo dentre outros”, detalha.

O que a maioria das pessoas não sabe é que a avaliação devida por um especialista na área, deve ser realizada ainda na dentição de leite, nos primeiros anos de vida, a partir dos 2 ou 3 anos de idade, para que a pessoa não sofra com tratamentos mais invasivos depois. “Hoje recebo em consultório pacientes, por exemplo, que desempenham uma mastigação ruim ou só de um lado — que nem se quer sabem identificar que mastigam desta maneira — e que podem, no futuro, ter alterações na estética dentaria do sorriso, assimetrias faciais e dores articulares”.

Leia mais:  O que é a varíola do macaco, doença que deixa países europeus em alerta

O tratamento dentário se inicia dos 2 aos 3 anos

Dr. Mauro alerta que é erroneamente difundido pela sociedade que os problemas dentários de mau posicionamento (dentes tortos) devem ser avaliados e tratados a partir dos 6 anos de idade. “Esse tipo de informação equivocada leva aos pais de crianças já com problemas iniciais ou avançados de alterações ao desenvolvimento em seus filhos a ter complicações futuras como assimetrias faciais, deglutição e mastigação errada, problemas na articulação e ate mesmo distúrbios funcionais de alterações respiratórias”.

O especialista enfatiza que doença não tem idade cronológica para tratar (após 6 anos de idade), ou seja, o tratamento começa quando se inicia o problema. “A avaliação precoce e oportuna é fundamental para evitar futuros problemas ortodônticos que podem levar anos ao tratamento e até mesmo sequelas irreversíveis caso o problema esteja bem avançado”, ressalta.

Crianças com mordidas cruzadas uni ou bilaterais, mordidas abertas, crescimento excessivo da maxila (paciente dentuço), crescimento excessivo da mandíbula (paciente “queixudo”), respiração oral, estalidos na articulação mandibular, dentes tortos, falta de espaço para “nascer” dentes permanentes são alguns dos sintomas mais frequentes que traduzem uma imediata necessidade dos pais em conduzir a criança a uma avaliação por um profissional especialista.

Leia mais:  5 vitaminas caseiras para aumentar a energia

“É comum os pais confundirem, pela falta de conhecimento e orientação, de qual profissional buscar atendimento, e levarem seus menores a uma avaliação com a especialidade da ortodontia, que é uma outra especialidade da odontologia.” E complementa: “A ortopedia funcional dos maxilares também atua em pacientes com idades mais avançadas, como adultos, tratando alterações na fala, deglutição, ronco, apneia do sono, apertamento dental e, em alguns casos, de dores articulares. Buscar uma avaliação por um ortopedista funcional qualificado proporciona as crianças e adultos um desenvolvimento correto dos dentes, maxilares e tecidos moles, melhorando qualitativamente as funções desempenhadas por essas estruturas, desencadeando nesses pacientes uma melhora visível na qualidade de vida de um modo geral, inclusive no desempenho/qualidade de concentração escolar e na respiração — ato fundamental a ter uma vida mais saudável e melhor”.

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana