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Detento é curado de paralisia e testemunho alcança outros presos

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Danny Cox cresceu em uma comunidade pobre no estado de Illinois, nos Estados Unidos (EUA) e teve uma infância difícil cheia de traumas pelo pai alcoólatra que chegava violento em casa e pelos gritos que ouvia quando a mãe era espancada pelo pai bêbado, que ecoam até hoje no seu ouvido.

Quando Cox tinha 10 anos, seu pai faleceu de um acidente de carro e isso deixou um buraco grande na sua vida. Nessa época, por acaso, ele e um amigo tiveram contato com uma igreja, e ao ser apresentado a Jesus ele entregou a sua vida e durante todo o verão frequentou a igreja e a reunião de avivamento.

Contato com drogas

Ele mergulhava nas pregações e encontrou alguém para preencher o seu vazio. “Aos 12 anos, tornei-me uma máquina de Jesus que anda e fala”, descreveu Cox. “Se você estivesse no meu caminho, você ouviu sobre Jesus”, acrescentou.

Na volta para escola, Jesus foi sendo deixado de lado, pois sua popularidade subia. Ele era um excelente atleta em vários esportes. Quando se formou no Ensino Médio, não lembrava mais de Deus.

Alguns anos mais tarde ele largou a faculdade para abrir seu próprio negócio, fez vários cursos sobre o assunto e estava determinado a ter o dinheiro que nunca teve na infância.

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Ele começou a crescer e enriquecer, tornou-se dono de vários negócios, também se formou para personal trainer, mas usava pílulas, fumava maconha e tomava ácido. Era gestor de negócios lucrativos durante o dia e de noite o famoso “festeiro”.

Prisão

As drogas o levaram a ser preso, pois não quis fazer um acordo com a polícia para entregar o traficante e foi indiciado por venda de mais de cinco quilos de cocaína.

Foi na prisão que ele lembrou de Jesus e voltou a ler a Bíblia. Ele experimentou o perdão de Deus, mas continuava atrás das grades. No final da sua sentença ele se declarou culpado de tráfico de drogas e foi condenado a 10 anos de prisão em uma instituição federal.

Durante seu quarto ano de prisão, ele começou a se sentir mais fraco, pois ele se exercitava e mantinha os estudos bíblicos. No começo ele achou que era apenas dias ruins de treino, mas logo o seu lado direito foi paralisando.

Enfermidade

Os testes indicaram que era algo muito mais sério, ele foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) uma doença sem cura e debilitante, e só viveria por mais um ou dois anos.

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“Muitas vezes me perguntei o que poderia ser pior do que estar na prisão”, afirma Cox. “E isso é morrer na prisão”, desabafou ele.

Ele conta que dois meses depois ele tinha perdido 20 quilos e não tinha mais força do lado direito. Mas ele manteve a sua fé em Deus. Um dia na sua cela ele sentiu que Deus estava o curando. A certeza que Deus estava colocando a sua mão sobre sua vida tomou conta do seu coração.

Milagre

Ele começou a dizer às pessoas que Deus havia o curado, mas ninguém acreditou nele, era impossível. Todos acharam que ele estava vivendo uma negação, a família, os amigos os presidiários. Mas era verdade, Deus o curou.

Quando ele começou a aparentar melhora as pessoas começaram a acreditar. Porém só meses depois ele voltou a fazer os exames. E a resposta era positiva, ele estava totalmente curado.

“Precisamos manter nossa esperança e fé de que Ele está trabalhando – mesmo quando não o vemos trabalhando porque com Deus nada é impossível!”, disse ao site de notícias da Igreja Assembleia de Deus dos Estados Unidos.

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Pais de Miguel Oliveira reagem a ataques contra o filho

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O adolescente foi recentemente acusado por internautas de se aproveitar da fé das pessoas para fins financeiros

Os pais do jovem pregador Miguel Oliveira, de apenas 15 anos, divulgaram uma nota oficial nas redes sociais em defesa do filho, que tem sido alvo de intensas críticas e ameaças virtuais.

O adolescente foi recentemente acusado por internautas de se aproveitar da fé das pessoas para fins financeiros, o que gerou ampla repercussão e reações nas redes.

As informações são do site Fuxico Gospel.

Em comunicado publicado na última quinta-feira (8), a família denunciou o que classificou como um “linchamento público” contra o garoto, enfatizando que ele é menor de idade e amparado legalmente por seus responsáveis.

“Miguel tem apenas 15 anos. É menor de idade, protegido por lei, e possui pais vivos presentes e responsáveis por sua criação. Ainda assim, vem sendo alvo de um verdadeiro linchamento público promovido por setores da sociedade e amplificado por canais de comunicação que desrespeitam os limites legais e éticos!, ”, diz trecho da nota.

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A repercussão do caso chegou ao conhecimento do Ministério Público, que já abriu uma apuração para investigar as ameaças sofridas por Miguel. Nas redes sociais, o adolescente segue recebendo tanto manifestações de apoio quanto críticas severas, principalmente após a decisão do Conselho Tutelar que o proibiu de divulgar vídeos de suas pregações.

A família informou que está tomando providências jurídicas para responsabilizar os envolvidos na divulgação de conteúdo ofensivo.

“Diante da exposição abusiva e da violação dos seus direitos fundamentais, informamos que já estamos minutando todas as medidas cabíveis, tanto no âmbito judicial quanto nas instâncias administrativas e legais.”, afirma o comunicado. Os pais também deixaram claro que pretendem agir contra todos aqueles que propagarem informações caluniosas ou sensacionalistas a respeito do filho.

Apesar das críticas, Miguel recebeu apoio de figuras conhecidas no meio evangélico e político, como o influenciador e pré-candidato Pablo Marçal, que prestou solidariedade ao jovem pastor. Em resposta às polêmicas, Miguel declarou recentemente que setores ideológicos da esquerda estariam tentando impedir o avanço de sua missão religiosa.

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O caso continua gerando debate nas redes sociais e na imprensa, colocando em pauta questões sobre os limites da exposição de menores na internet, o papel dos responsáveis legais e a responsabilidade da mídia e da sociedade em casos envolvendo adolescentes em posições de destaque.

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“Salvemos a comunicação de todo preconceito, rancor, fanatismo e ódio”, diz Papa Leão XIV

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Na manhã desta segunda-feira, 12, em primeiro encontro com jornalistas, o papa Leão XIV fez um apelo por uma comunicação livre de preconceito, fanatismo e ódio.

Robert Prevost repetiu palavras de Francisco a comunicadores, pedindo que “salvemos a comunicação de todo preconceito, rancor, fanatismo e ódio. Purifiquemo-la da agressividade. Não precisamos de uma comunicação ruidosa, muscular, mas sim de uma comunicação capaz de escutar, de acolher a voz dos fracos que não têm voz. Desarmemos as palavras”, disse ele na Aula Paolo VI, ao lado do Vaticano.

“Uma comunicação desarmada, que desarma, nos permite compartilhar um olhar diferente sobre o mundo e agir de forma coerente com a nossa dignidade humana”.

Leão XIV também fez um apelo pela libertação de jornalistas presos “por terem desejado contar a verdade”, sem mencionar países específicos.

Afirmou a solidariedade da Igreja e que a existência de profissionais encarcerados “interpela a consciência das nações e da comunidade internacional, convocando todos nós a preservar o bem precioso da liberdade de expressão”.

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Inteligência Artificial

O sumo pontífice voltou a mencionar a inteligência artificial como uma ferramenta que deve ser bem utilizada na comunicação.

Penso, em particular, na Inteligência Artificial com seu imenso potencial, que exige, no entanto, responsabilidade e discernimento para orientar os instrumentos para o bem de todos, para que possam produzir benefícios para a humanidade.

No sábado 10, ao explicar a escolha do nome de Leão como papa, Prevost citou Leão XIII, considerado um dos principais formuladores da Doutrina Social da Igreja. Ele defendeu que vivemos em uma nova Revolução Industrial e apontou a inteligência artificial como um dos principais desafios de hoje.

Nesta segunda, o papa reforçou que a Igreja deve aceitar os desafios do seu tempo: “Vivamos bem, e os tempos serão bons. Nós somos os tempos.”

Ao final da audiência, ele cumprimentou vaticanistas conhecidos e funcionários do Dicastério da Comunicação e da Sala de Imprensa do Vaticano. Também passou pelo corredor central da Aula, em que abençoou a fiéis.

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