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Documentário resgata a história da praia que desapareceu em Vitória

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Vitória recebe, no final de abril, a pré-estreia do documentário “Suá, a praia que sumiu”, que resgata a história da Praia do Suá, aterrada nos anos 1970. A exibição acontecerá na Biblioteca Pública Estadual, no próprio bairro, em data a ser confirmada. 

Dirigido por Thais Helena Leite, o filme explora as transformações causadas pelo aterro e como ele impactou a identidade local. A obra mistura registros históricos, relatos de moradores e uma trilha sonora envolvente para contar a história da praia que desapareceu. 

A produção foi viabilizada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), através do edital de Produção Audiovisual por meio da Secretaria da Cultura (Secult). 

Além da pré-estreia em Vitória, “Suá, a praia que sumiu” será exibido em festivais e mostras de cinema no Brasil e no exterior. O filme já está sendo inscrito em eventos nos estados de Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e Paraná, além de festivais em Portugal, Espanha e Alemanha. 

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 Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá

 

Sobre o filme

O documentário utiliza registros da época, como imagens de cinejornais da Agência Nacional dos anos 1970, além de materiais dos fotógrafos Julio Monjardim, Paulo Bonino e Douglas Bonella. O objetivo é refletir sobre a visão desenvolvimentista da época, baseada na ideia de crescimento econômico, grandeza nacional e ordem social. 

Com filmagens da Praia do Suá em diferentes períodos, o filme também se destaca pelo seu áudio envolvente. A trilha sonora inclui a Bossa do Suá, composta por Jorge Tarzan, com participação de Andrea Ramos (voz), Edu Szajnbrum (percussão) e Roger Vieira (piano). O documentário também incorpora músicas do álbum de Aurora Gordon, além de registros do Congo da Banda Amores da Lua e relatos em off de antigos moradores. 

O filme tem classificação livre e contará com versões acessíveis, incluindo audiodescrição, janela de libras e legendas descritivas. 

 

Festa de São Pedro, 1935Festa de São Pedro, 1935

 

Equipe Técnica:

Técnico de som, Mixagem e Designer Sound: Marcus Neves

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Still: Douglas Bonella

Personagens Sociais (voz): Miriam Nolasco Silva, Jorge Luiz N. Gonçalves e Lucia Helena Pazzini de Souza

Montagem e edição: Tati Franklin

Animação: Lucas Bonini

Colorização/ DCP/ masterização para TV e Finalização: Iuri Galindo

Designer: Gabriel Perrone

Web designer: Luna Arruda

Trilha Sonora: A Bossa do Suá- Jorge Tarzan (composição e violão) , Andrea Ramos (voz), Eduardo Szajnbrum (percussão), Roger Vieira (piano) e Agite antes de usar e Corda Bamba, interpretado por Aurora Gordon e produção de Murilo Abreu (músicas de Aprygio Lirio, Mário Ruy e Sérgio Regis)

Técnico de gravação/produtor musical da Bossa do Suá: Ricardo Mendes

Comunicação: Rayanne Matiazzi e Chaski Comunicação e Cultura

Legendas: Devaneio Obras

Acessibilidade: Equipe LIBREI -Claudia Vieira

Pesquisa, Roteiro, Produção e Direção: Thais Helena Leite

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Orquestra da Quebrada estreia nova turnê em Vitória e chega ao Rio de Janeiro ao lado do renomado pianista Nelson Ayres

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“Concerto Orquestra da Quebrada convida Nelson Ayres” terá apresentação no dia 22 de maio, no Sesc Glória, em Vitória; e no dia 23 de maio no prestigiado Salão Leopoldo Miguez, no Rio de Janeiro

O Espírito Santo será palco de um dos encontros mais potentes e inspiradores da música brasileira contemporânea. No dia 22 de maio, às 20h, a Orquestra da Quebrada apresenta o “Concerto Orquestra da Quebrada convida Nelson Ayres” no Teatro Sesc Glória, em Vitória, com participação especial do renomado pianista Nelson Ayres. No dia seguinte, 23 de maio,  às 19h, a mesma apresentação tem estreia nacional no prestigiado Salão Leopoldo Miguez, na Escola de Música da UFRJ, no Rio de Janeiro.

Formada por jovens músicos de comunidades periféricas, a Orquestra da Quebrada é conduzida pelo maestro Eduardo Lucas, capixaba, mestre pela UFRJ e um dos grandes nomes da nova geração da regência orquestral brasileira. O projeto é desenvolvido pelo Instituto Cultura Viva e propõe uma fusão única entre a tradição sinfônica e a força criativa dos sons urbanos.

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A turnê é realizada com recursos da Funarte – Rede das Artes 2023 – Programa de Difusão Nacional – Bolsa Funarte de Música Pixinguinha, e conta com o apoio do Sesc-Glória e da Escola de Música da UFRJ.

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O “Concerto Orquestra da Quebrada convida Nelson Ayres”  celebra a união entre gerações musicais ao convidar Nelson Ayres, um dos mais respeitados pianistas, regentes e compositores do Brasil, para dividir o palco com os jovens talentos da orquestra. Com mais de quatro décadas dedicadas à música, Ayres já regeu formações como a Orquestra Filarmônica de Israel e a Jazz Sinfônica de São Paulo, além de parcerias com Chico Buarque, Milton Nascimento, Vinícius de Moraes, Guinga e nomes internacionais como Dizzy Gillespie e Ron Carter.

No repertório, o público poderá apreciar obras como Odeon, de Ernesto Nazareth, e Bachianas Brasileiras nº 4, de Villa-Lobos, em arranjos que misturam a densidade sinfônica com a liberdade criativa das periferias.

“O concerto é um manifesto de potência artística e transformação social. A Orquestra da Quebrada não apenas toca, ela comunica, emociona e conecta”, afirma o maestro Eduardo Lucas.

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“Concerto Orquestra da Quebrada convida Nelson Ayres”

Vitória (ES)

Rio de Janeiro (RJ)

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Ilze Scamparini explica motivo do desconforto com Bonner

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Correspondente contou que está com lesão no joelho: “Entrei em pânico”

A correspondente da Rede Globo no Vaticano, Ilze Scamparini, gravou um vídeo para esclarecer o desconforto que ela aparentou ao lado do âncora William Bonner na edição do Jornal Nacional na última quarta-feira (7). A repórter disse que está com uma lesão no joelho, e por isso não abraçou o colega ao vivo, por “pânico” de se virar e torcer a articulação novamente.

– Estou aqui para agradecer as palavras de ontem do Bonner, depois da minha matéria no JN. Obrigada, Bonner, por também ter compreendido essa minha limitação física nesse momento da minha vida em que estou com essa lesão no joelho. Uma lesão meio chata, realmente, tendo que ficar com a perna dura – iniciou.

– Quando você me tocou, eu não podia girar, com medo de torcer novamente o joelho. Entrei um pouquinho em pânico, mas graças a Deus que a gente deu bem o recado e agradeço a presença de todos aqui, porque televisão é assim, se faz em equipe. Cada um dá a sua contribuição – acrescentou Scamparini.

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Ela ainda frisou que ficou devendo um abraço a Bonner.

– Bonner, você não me escapa não, tá? Desta vez, não deu, mas eu fico devendo esse abraço para você, por quem eu tenho muito carinho. E espero te encontrar muito brevemente – finalizou.

ENTENDA
A polêmica começou após a edição do Jornal Nacional desta quarta, quando Ilze manteve os olhos no chão enquanto Bonner falava com ela e chegou a se esquivar quando ele tentou lhe dar um abraço. Usuários das redes sociais não deixaram o momento passar sem comentar o ocorrido:

– Gente, o que rolou aqui? O William Bonner forçando uma simpatia e a Ilze Scamparini totalmente desconfortável e se afastando dele. Ilze, se você estiver em perigo, suba no primeiro telhado à sua frente e chame por socorro! Estamos com a diva! – escreveu um usuário do X.

– Jesus do céu! A Ilze Scamparini é fechada mesmo, né? O Bonner super simpático tentando quebrar o gelo, e ela quase que monossilábica – assinalou mais um.

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Durante a transmissão do JN na noite desta quinta (8), Bonner se manifestou a fim de tentar afastar dúvidas sobre sua relação com a colega.

– Já que essa edição histórica começou com uma reportagem da Ilze Scamparini, eu quero aproveitar para agradecer mais uma vez a ela pela demonstração de profissionalismo que deu ontem aqui comigo. Porque, mesmo enfrentando um tratamento longo e doloroso de uma lesão no joelho, a Ilze ficou aqui com a gente até o fim do JN, enfrentando também um frio de 14 graus. (…) E isso só faz aumentar a nossa admiração por essa colega e pela forma como ela exerce a nossa profissão – concluiu.

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