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É possível retirar veia da testa? Entenda procedimento que Anitta quer fazer

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A cantora Anitta, incomodada com um detalhe no rosto, contou durante uma entrevista recente para um programa colombiano, que tem planos de realizar mais um (dos inúmeros já feitos) procedimento estético. O “detalhe” em questão, trata-se de um veia no meio da testa. 

“Minha testa é muito grande. Não gosto dessa veia que salta quando sorrio. Talvez mude essa “m”. Já encontrei um médico que coloca isso para fora”, afirmou na ocasião.

Anitta não chegou a explicar qual é o procedimento, porém se mostrou confiante no resultado que deverá tornar a sua aparência melhor.

Para entender o que é essa veia, se realmente é possível removê-la, de que modo e quais os riscos, a reportagem do Folha Vitória conversou com o médico angiologistacirurgião vascular e vice-diretor de publicações da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Leonardo Nóbrega.

Ao contrário do que se pode imaginar, a queixa de Anitta é algo frequente nos consultórios médicos. “Às vezes pacientes podem ter queixas relacionadas a essa veia visível na testa, especialmente se ela estiver dilatada ou proeminente”, disse.

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Segundo o especialista, nem todas as pessoas têm uma veia que passa pelo meio da testa, já que o sistema venoso superficial é muito variável. 

“Alguns indivíduos podem apresentar uma veia passando no meio da testa e outros não. Existe uma grande variação de pessoa para pessoa quanto à localização e ao padrão das veias superficiais, inclusive da face”.

Nesse caso específico, o médico explica que a veia mais comum é a veia supratroclear. “Sua função é drenar o sangue da região da testa e da parte superior do nariz para a corrente sanguínea geral”.

Mas será que ela pode ser retirada sem danos à saúde? Leonardo disse que sim. Inclusive, recentemente surgiram os tratamentos com laser, com destaque para o tipo ND Yag, na frequência de 1064.

“O procedimento tem apresentado bons resultados nos tratamentos de veias faciais, sendo realizados em consultório e com excelentes resultados estéticos”.

Existem riscos no procedimento?

Assim como qualquer procedimento cirúrgico, Nóbrega pontua que, há riscos potenciais, como infecção, sangramento excessivo, formação de cicatrizes, e até mesmo a recorrência da veia se não for completamente removida.

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“Quando retirada através de laser a complicação mais frequente é a mancha, mas podem ocorrer queimaduras e flebites”. A recomendação é para que cada um dos riscos sempre sejam ser discutidos com um profissional de saúde. E isso, antes de decidir pelo procedimento.

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Esta série da Netflix conquistou o topo das paradas no streaming

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A série original da Netflix, Doces Magnólias, tem se destacado nas paradas de streaming, alcançando o topo entre 10 e 16 de fevereiro de 2025. Durante esse período, a série superou concorrentes de peso como ‘Cobra Kai’ e ‘Ruptura’, mostrando sua popularidade crescente entre os espectadores.

De acordo com dados divulgados pela Nielsen e reportados pelo Deadline, Doces Magnólias conquistou a primeira posição no ranking geral com quase 1,2 bilhões de minutos assistidos na primeira semana completa após o lançamento da quarta temporada. Esse feito demonstra o forte engajamento do público com a série e seus personagens cativantes.

Por que ‘Doces Magnólias’ se destaca entre os espectadores?

A trama da quarta temporada de Doces Magnólias continua a cativar o público com histórias envolventes e personagens complexos. Após uma briga no Sullivan’s, Maddie enfrenta o desafio de ajudar Cal enquanto tenta lidar com suas próprias questões emocionais. Helen, por sua vez, se vê diante de decisões difíceis sobre os homens em sua vida, enquanto Dana Sue busca maneiras de usar um cheque de Miss Frances para beneficiar a comunidade sem prejudicar sua família.

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Esses elementos, combinados com a revelação chocante da identidade do destruidor de pneus em Serenity, criam um enredo repleto de surpresas e reviravoltas. A série mantém seu charme característico ao abordar esses problemas com calor, humor e uma forte devoção entre as personagens e aqueles que amam.

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Documentário resgata a história da praia que desapareceu em Vitória

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Vitória recebe, no final de abril, a pré-estreia do documentário “Suá, a praia que sumiu”, que resgata a história da Praia do Suá, aterrada nos anos 1970. A exibição acontecerá na Biblioteca Pública Estadual, no próprio bairro, em data a ser confirmada. 

Dirigido por Thais Helena Leite, o filme explora as transformações causadas pelo aterro e como ele impactou a identidade local. A obra mistura registros históricos, relatos de moradores e uma trilha sonora envolvente para contar a história da praia que desapareceu. 

A produção foi viabilizada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), através do edital de Produção Audiovisual por meio da Secretaria da Cultura (Secult). 

Além da pré-estreia em Vitória, “Suá, a praia que sumiu” será exibido em festivais e mostras de cinema no Brasil e no exterior. O filme já está sendo inscrito em eventos nos estados de Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e Paraná, além de festivais em Portugal, Espanha e Alemanha. 

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 Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá

 

Sobre o filme

O documentário utiliza registros da época, como imagens de cinejornais da Agência Nacional dos anos 1970, além de materiais dos fotógrafos Julio Monjardim, Paulo Bonino e Douglas Bonella. O objetivo é refletir sobre a visão desenvolvimentista da época, baseada na ideia de crescimento econômico, grandeza nacional e ordem social. 

Com filmagens da Praia do Suá em diferentes períodos, o filme também se destaca pelo seu áudio envolvente. A trilha sonora inclui a Bossa do Suá, composta por Jorge Tarzan, com participação de Andrea Ramos (voz), Edu Szajnbrum (percussão) e Roger Vieira (piano). O documentário também incorpora músicas do álbum de Aurora Gordon, além de registros do Congo da Banda Amores da Lua e relatos em off de antigos moradores. 

O filme tem classificação livre e contará com versões acessíveis, incluindo audiodescrição, janela de libras e legendas descritivas. 

 

Festa de São Pedro, 1935Festa de São Pedro, 1935

 

Equipe Técnica:

Técnico de som, Mixagem e Designer Sound: Marcus Neves

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Still: Douglas Bonella

Personagens Sociais (voz): Miriam Nolasco Silva, Jorge Luiz N. Gonçalves e Lucia Helena Pazzini de Souza

Montagem e edição: Tati Franklin

Animação: Lucas Bonini

Colorização/ DCP/ masterização para TV e Finalização: Iuri Galindo

Designer: Gabriel Perrone

Web designer: Luna Arruda

Trilha Sonora: A Bossa do Suá- Jorge Tarzan (composição e violão) , Andrea Ramos (voz), Eduardo Szajnbrum (percussão), Roger Vieira (piano) e Agite antes de usar e Corda Bamba, interpretado por Aurora Gordon e produção de Murilo Abreu (músicas de Aprygio Lirio, Mário Ruy e Sérgio Regis)

Técnico de gravação/produtor musical da Bossa do Suá: Ricardo Mendes

Comunicação: Rayanne Matiazzi e Chaski Comunicação e Cultura

Legendas: Devaneio Obras

Acessibilidade: Equipe LIBREI -Claudia Vieira

Pesquisa, Roteiro, Produção e Direção: Thais Helena Leite

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