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Internacional

Elon Musk doa US$ 75 milhões para campanha de Donald Trump

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Entre julho e setembro, empresário foi o único doador, e sua contribuição superou a de outros super PACs que apoiam o candidato republicano

Elon Musk fez uma doação significativa de aproximadamente US$ 75 milhões, o que equivale à cerca de R$ 422 milhões, para um comitê que apoia a campanha de Donald Trump. Essa informação foi revelada por meio de registros federais. A contribuição de Musk ressalta seu empenho em ajudar o candidato republicano nas eleições que ocorrerão em 5 de novembro. O empresário, que anteriormente tinha vínculos com o Partido Democrata, tem se aproximado cada vez mais de Trump. O comitê, conhecido como America PAC, visa mobilizar eleitores em estados estratégicos e, entre julho e setembro, gastou cerca de US$ 72 milhões. Durante esse período, Musk foi o único doador do grupo, e sua contribuição superou a de outros super PACs que apoiam Trump. A campanha do ex-presidente depende fortemente de grupos externos para engajar eleitores, e o super PAC fundado por Musk é crucial na disputa acirrada contra a democrata Kamala Harris.

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Em julho, Musk manifestou seu apoio a Trump e participou de um comício ao lado do ex-presidente na Pensilvânia. Recentemente, ele anunciou que realizará uma série de palestras no estado, reforçando ainda mais seu apoio à campanha republicana. Com essa doação, Musk se junta a outros grandes doadores do partido, como Timothy Mellon e Miriam Adelson. Entretanto, o America PAC não tem enfrentado um caminho fácil. Desde julho, o grupo passou por dificuldades operacionais, resultando na demissão de funcionários e na dificuldade em contratar novos colaboradores. No final de setembro, o comitê contava com cerca de US$ 4 milhões em caixa, o que levanta questões sobre sua capacidade de continuar suas atividades de mobilização.

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Internacional

Pesquisadores fazem descoberta surpreendendo e encontram rãs a 4.000 metros de altitude na Tanzânia

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Pesquisadores realizaram uma descoberta surpreendente ao encontrar rãs a 4.000 metros de altitude no Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, durante uma expedição promovida pela Altezza Travel em junho de 2024. Essa revelação desafia a crença anterior de que esses anfíbios não habitavam regiões acima de 3.000 metros na África. A descoberta foi comunicada ao Instituto de Pesquisa da Vida Selvagem da Tanzânia (TAWIRI), que prontamente enviou uma equipe para investigar a situação. O professor Alan Channing, um renomado especialista em anfíbios, confirmou que não havia registros de rãs em altitudes tão elevadas anteriormente.

Entre os dias 20 e 25 de fevereiro de 2025, a equipe de pesquisa coletou amostras de DNA, que indicaram que as rãs pertencem à espécie Amietia wittei. Essa informação sugere que esses animais podem ter a capacidade de viver em altitudes superiores às que se acreditava serem possíveis. Os cientistas envolvidos na pesquisa expressaram preocupações sobre os riscos que ameaçam a sobrevivência das rãs, como a poluição da água, as mudanças climáticas e a predação. Dmitrii, um dos membros da equipe, enfatizou a necessidade de preservar o ecossistema do Kilimanjaro para garantir a proteção dessas espécies.

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A Altezza Travel, conhecida por suas práticas de turismo sustentável, tem se dedicado a colaborar com pesquisadores para a conservação do patrimônio natural da Tanzânia. A empresa financiou a expedição, arcando com os custos de amostragem, testes laboratoriais e suporte logístico, demonstrando seu compromisso com a preservação ambiental.

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Internacional

Ministro russo comete suicídio horas depois de Putin demiti-lo

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Roman Starovoit, de 53 anos, ocupava a pasta dos Transportes da Rússia desde maio do ano passado

O ex-ministro de Transportes da Rússia Roman Starovoit cometeu suicídio nesta segunda-feira (7), horas após ser destituído pelo presidente Vladimir Putin, informou o Comitê de Investigação da Rússia em um comunicado. As autoridades disseram que o corpo de Starovoit foi encontrado em um subúrbio de Moscou após o anúncio da demissão. Starovoit, de 53 anos, ocupava o cargo de ministro de Transportes da Rússia desde maio do ano passado. Anteriormente, havia sido governador da região de Kursk, onde a Rússia enfrentou uma incursão ucraniana. “O corpo do ex-ministro de Transportes da Federação Russa, Roman Vladimirovich Starovoit, foi encontrado em seu carro com um ferimento de bala”, declarou o Comitê de Investigação, assegurando que “a principal teoria é a de suicídio”. Uma investigação foi aberta para “estabelecer” as “circunstâncias” exatas da morte do ex-ministro, acrescentou.

Segundo vários jornalistas russos, os investigadores trabalhavam na tarde de segunda-feira no estacionamento de Odintsovo, onde o corpo de Starovoit supostamente foi encontrado, nos arredores de Moscou, de acordo com um repórter da AFP. As autoridades não revelaram o horário exato de sua morte. O Kremlin havia publicado horas antes um decreto assinado por Putin para destituir Starovoit de suas funções, sem dar mais detalhes. Sua demissão ocorreu após outro fim de semana de caos nos aeroportos russos pelos ataques de drones ucranianos.

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Os meios de comunicação estatais russos também especularam que a demissão estava relacionada à corrupção na região de Kursk e a um possível caso penal de desvio de fundos destinados a fortificações na região fronteiriça.

Ao comentar a demissão antes que fosse anunciada a morte de Starovoit, o porta-voz de Kremlin, Dmitri Peskov, disse que não estava relacionado com “uma perda de confiança”. Pouco depois de o Kremlin anunciar a demissão, Putin se reuniu com um dos adjuntos de Starovoit, Andrei Nikitin, para nomeá-lo ministro interino dos Transportes.

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