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Internacional

Elon Musk pede o fim da estação espacial da NASA

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A empresa Space X ficaria responsável pela desorbitação da ISS

Elon Musk pediu à NASA que retire a Estação Espacial Internacional (ISS) da órbita “o mais rápido possível”. O bilionário fez a declaração na última quinta-feira (22), em uma postagem na rede social X, argumentando que a ISS “cumpriu seu propósito”.

– É hora de começar os preparativos para a desorbitação [da ISS]. Ela serviu ao seu propósito. Há muito pouca utilidade incremental. Vamos para Marte – escreveu ele.

A estação espacial, que custou cerca de 150 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 860,265 bilhões), está próxima do fim de sua vida útil. Segundo o site DailyMail, a ISS apresenta rachaduras, vazamentos e outros problemas de manutenção que podem comprometer sua segurança.

Em novembro passado, um vazamento na seção russa gerou preocupações sobre uma possível evacuação. A NASA alertou que o problema poderia levar a uma “falha catastrófica”. Para evitar riscos, astronautas mantêm o módulo afetado fechado.

Diante desses desafios, a NASA e seus parceiros, incluindo Rússia, Japão, Canadá e países europeus, planejam aposentar a ISS até 2030. A SpaceX, de Musk, será responsável por construir a espaçonave que conduzirá a desorbitação.

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Musk reforçou seu desejo de antecipar a desativação para os próximos dois anos. No entanto, a decisão final depende do governo dos EUA e do acordo entre os países envolvidos no projeto. O financiamento da operação precisa ser aprovado pelo Congresso norte-americano.

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Internacional

Julgamento sobre o desastre de Mariana termina em Londres

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Processo foi movido pelos atingidos do rompimento da barragem no Tribunal Superior londrino, que agora reivindicam mais de R$ 260 bilhões em indenizações da mineradora anglo-australiana BHP Billiton

O julgamento sobre o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, chegou ao fim no Tribunal Superior de Londres, marcando um importante capítulo na busca por justiça após um dos maiores desastres ambientais do Brasil. A decisão final, aguardada com grande expectativa, deve ser anunciada nos próximos meses. Este processo foi movido por comunidades, municípios, igrejas e empresas que foram diretamente afetadas pelo desastre, e que agora reivindicam mais de 260 bilhões de reais em indenizações da mineradora australiana BHP Billiton. Esta empresa é uma das controladoras da Samarco, responsável pela barragem que colapsou.

As audiências, que tiveram início em outubro do ano passado, foram concluídas recentemente com as alegações finais das partes envolvidas. Mesmo que a sentença seja proferida até a metade de 2025, há uma possibilidade significativa de que a apresentação de recursos por alguma das partes possa resultar em um novo processo em 2026. O rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em 5 de novembro de 2015, liberou cerca de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, causando um impacto ambiental e social devastador.

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O desastre não apenas destruiu povoados inteiros e modos de sobrevivência, mas também resultou na contaminação do rio Doce e seus afluentes. A lama tóxica chegou até o Oceano Atlântico através do Espírito Santo, ampliando ainda mais o alcance da tragédia. Além dos danos ambientais, o incidente resultou na morte de 19 pessoas, deixando um legado de dor e perda para as famílias afetadas. A expectativa agora se volta para a decisão do tribunal londrino, que poderá definir o futuro das indenizações e a responsabilidade das empresas envolvidas.

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Internacional

Sequestro de trem no Paquistão termina após 30 horas

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Um sequestro de trem no Paquistão terminou após 30 horas. O incidente ocorreu entre esta terça-feira (11) e quarta-feira (12), quando um grupo separatista da região do Baluchistão tomou controle da locomotiva. A operação de resgate, que se estendeu por mais de 30 horas, terminou com 33 mortos. Durante o sequestro, 178 pessoas foram mantidas reféns até a intervenção das forças locais, que conseguiram libertar a maioria dos passageiros.

O grupo separatista responsável pelo ataque é originário do sudoeste do Paquistão, uma área rica em recursos naturais, mas marcada pela pobreza. Os separatistas exigem uma melhor distribuição dos recursos, que, segundo eles, são desviados pelos líderes nacionais para fora da região. Este incidente elevou ainda mais as tensões no país, que já enfrenta diversos movimentos separatistas e terroristas, especialmente nas fronteiras com o Irã e o Afeganistão. Em resposta ao ataque, o primeiro-ministro do Paquistão anunciou que visitará a região nesta quinta-feira para se encontrar com as vítimas do sequestro.

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